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Até 2030, Brasil quer controlar cinco espécies de animais invasores à nossa fauna, que ameaçam o equilíbrio nacional. São elas: coral-sol, javali, mexilhão dourado, sagui e caramujo gigante africano. Trazido ao Brasil nos anos 80 para a comercialização de escargot, o caramujo-gigante africano tornou-se uma das principais pragas do país. Adaptado de: https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ ultimas-noticias/redacao/2018/09/06/brasil-identifica-5- especies-exoticas-invasoras-e-prepara-combate-ate-2030.htm, Acessado em 06/09/2018. Sobre o assunto, assinale a alternativa CORRETA.

Até 2030, Brasil quer controlar cinco espécies de animais
invasores à nossa fauna, que ameaçam o equilíbrio
nacional. São elas: coral-sol, javali, mexilhão dourado,
sagui e caramujo gigante africano. Trazido ao Brasil
nos anos 80 para a comercialização de escargot, o
caramujo-gigante africano tornou-se uma das principais
pragas do país.

Adaptado de: https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/
ultimas-noticias/redacao/2018/09/06/brasil-identifica-5-
especies-exoticas-invasoras-e-prepara-combate-ate-2030.htm,
Acessado em 06/09/2018.

Sobre o assunto, assinale a alternativa CORRETA.

Resposta:

A alternativa correta é C)

O controle de espécies invasoras é uma preocupação crescente no Brasil, que busca até 2030 conter os impactos de cinco animais exóticos que ameaçam o equilíbrio ecológico: coral-sol, javali, mexilhão dourado, sagui e caramujo gigante africano. Essas espécies, introduzidas de forma acidental ou intencional, competem com a fauna nativa, alteram ecossistemas e podem transmitir doenças.

A alternativa correta sobre a classificação desses animais é a C), que identifica seus respectivos filos taxonômicos: Cnidaria (coral-sol), Chordata (javali e sagui) e Mollusca (mexilhão dourado e caramujo africano). Essa categorização reflete a diversidade biológica dessas espécies e sua origem distinta, reforçando a necessidade de estratégias específicas para cada grupo no plano de controle.

O caramujo-gigante africano, por exemplo, foi introduzido para fins comerciais nos anos 1980, mas tornou-se uma praga devido à sua rápida reprodução e ausência de predadores naturais. Medidas de manejo devem considerar não apenas sua erradicação, mas também a educação ambiental para evitar novas introduções de espécies exóticas invasoras.

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