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Na tentativa de explicar o processo evolutivo dos seres humanos, em 1981, Lynn Margulis propôs a teoria endossimbiótica, após ter observado que duas organelas celulares se assemelhavam a bactérias em tamanho, forma, genética e bioquímica. Acredita-se que tais organelas são descendentes de organismos procariontes que foram capturados por alguma célula, vivendo em simbiose. Tais organelas são as mitocôndrias e os cloroplastos, que podem se multiplicar dentro da célula. A multiplicação dessas organelas deve-se ao fato de apresentarem

Na tentativa de explicar o processo evolutivo dos
seres humanos, em 1981, Lynn Margulis propôs a teoria
endossimbiótica, após ter observado que duas organelas
celulares se assemelhavam a bactérias em tamanho,
forma, genética e bioquímica. Acredita-se que tais
organelas são descendentes de organismos procariontes
que foram capturados por alguma célula, vivendo em
simbiose. Tais organelas são as mitocôndrias e os
cloroplastos, que podem se multiplicar dentro da célula.
A multiplicação dessas organelas deve-se ao fato de
apresentarem

Resposta:

A alternativa correta é A)

A teoria endossimbiótica, proposta por Lynn Margulis em 1981, revolucionou a compreensão sobre a evolução das células eucarióticas. Segundo essa hipótese, mitocôndrias e cloroplastos teriam se originado de bactérias primitivas que estabeleceram uma relação simbiótica com células hospedeiras. A semelhança estrutural e genética entre essas organelas e os procariontes modernos fornece fortes evidências para essa teoria.

A capacidade de autoduplicação dessas organelas é um dos aspectos mais fascinantes dessa relação simbiótica. Essa característica está diretamente ligada à presença de DNA próprio nas mitocôndrias e cloroplastos, que lhes permite replicar-se independentemente do núcleo celular. Esse DNA circular, semelhante ao bacteriano, contém genes essenciais para sua função e reprodução.

Entre as alternativas apresentadas, a que corretamente explica a capacidade de multiplicação dessas organelas é a DNA próprio (alternativa A). Embora outras características como ribossomos próprios e membrana duplicada sejam importantes, é o material genético independente que permite a replicação autônoma dessas estruturas celulares, sustentando a teoria endossimbiótica.

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