A partir da revolução técnico-científica, que ocorreu na segun­da metade do século XX, na década de 1970, a facilidade de acesso aos bens de consumo gerou o aumento, cada vez mais crescente, do consumo mundial de energia elétrica. Atu­almente, o tipo de energia que supre a maior parte desse con­sumo e o impacto da sua utilização são, respectivamente:

A partir da revolução técnico-científica, iniciada na segunda metade do século XX, especificamente na década de 1970, o acesso a bens de consumo tornou-se mais fácil, impulsionando um aumento significativo e contínuo no consumo global de energia elétrica. Esse crescimento trouxe à tona questões fundamentais sobre a fonte energética predominante e seus impactos ambientais e sociais.

Atualmente, a maior parte da demanda mundial por energia elétrica é atendida por combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Essa escolha está diretamente relacionada à infraestrutura já consolidada e ao custo relativamente baixo de produção em comparação com outras fontes. No entanto, a queima desses combustíveis libera grandes quantidades de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂), contribuindo para o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Embora outras fontes de energia apresentem vantagens e desvantagens específicas, como a energia nuclear (riscos de acidentes), a biomassa (aproveitamento de resíduos orgânicos), a hidrelétrica (impacto na biodiversidade) e a eólica (alto custo inicial), a alternativa que melhor descreve a realidade atual é a letra D: combustível fóssil; emissão de gases de efeito estufa. Essa combinação reflete tanto a predominância dessa matriz energética quanto seu principal efeito negativo no meio ambiente.

Portanto, a resposta correta para a questão apresentada é a alternativa D, que aborda de forma precisa a fonte energética mais utilizada atualmente e seu impacto ambiental mais relevante.