A gravidez indesejada é um dos temas destacados na saúde do Brasil por sua alta ocorrência, apesar da existência de uma variedade de métodos anticoncepcionais. Sobre esses métodos e seu funcionamento, é correto afirmar:

A gravidez indesejada continua sendo um desafio significativo para a saúde pública no Brasil, mesmo com a ampla disponibilidade de métodos contraceptivos. Apesar dos avanços na área, muitas mulheres ainda enfrentam dificuldades no acesso à informação correta e ao uso adequado desses métodos, o que contribui para a persistência do problema.

Entre as alternativas apresentadas sobre os métodos anticoncepcionais, a opção correta é a letra B, que afirma que alguns antibióticos podem interferir na eficácia das pílulas anticoncepcionais devido a interações medicamentosas. Essa informação é crucial, pois muitas mulheres desconhecem esse risco, podendo comprometer a proteção contraceptiva durante o uso de antibióticos.

As outras alternativas apresentam equívocos: a injeção anticoncepcional não reduz a viabilidade dos óvulos após a ovulação, mas sim inibe a ovulação; o anel vaginal não é um método de uso pontual, devendo permanecer no corpo por semanas; e o DIU e o SIU não impedem a ovulação, mas sim dificultam a fecundação ou a implantação do óvulo.

Essa discussão reforça a importância da educação em saúde sexual e reprodutiva, garantindo que as pessoas tenham acesso a informações precisas sobre os métodos contraceptivos e seus possíveis efeitos. Somente com conhecimento adequado é possível reduzir as taxas de gravidez indesejada e promover uma saúde reprodutiva mais consciente e responsável.