Na espécie humana, a maior parte dos casos de gêmeos resulta do nascimento de dois indivíduos em um único parto, pois o nascimento de três ou mais indivíduos é muito raro. Cerca de 75% dos gêmeos são considerados dizigóticos, ou bivitelinos, os demais 25% são denominados monozigóticos, ou univitelinos. Quanto aos diferentes tipos de gêmeos, é correto afirmar que os

Na espécie humana, o fenômeno dos gêmeos apresenta características distintas conforme sua origem. A maior parte dos casos envolve gêmeos dizigóticos, também conhecidos como bivitelinos, que correspondem a cerca de 75% dos nascimentos gemelares. Os 25% restantes são classificados como monozigóticos ou univitelinos.

Os gêmeos dizigóticos são formados pela fecundação de dois óvulos distintos por dois espermatozoides diferentes, resultando em indivíduos geneticamente distintos, assim como irmãos nascidos em gestações separadas. Essa semelhança com irmãos comuns justifica a alternativa C como correta, pois os bivitelinos de fato equivalem a irmãos nascidos em gestações distintas.

Por outro lado, os gêmeos monozigóticos têm origem diferente, surgindo da divisão de um único zigoto após a fecundação, o que lhes confere material genético idêntico. As outras alternativas apresentam informações incorretas: os dizigóticos não possuem o mesmo material genético (A), os monozigóticos não se originam de ovócitos distintos (B), e os dizigóticos não resultam da fecundação de um único ovócito por dois espermatozoides (D).

Portanto, a compreensão das diferenças entre os tipos de gêmeos é fundamental para identificar corretamente suas características genéticas e embriológicas, sendo a alternativa C a única que descreve com precisão a natureza dos gêmeos bivitelinos.