“Os mais famosos gêmeos monozigóticos unidos foram os irmãos Chang e Eng, nascidos em 1811 na atual Tailândia (antigo Sião), que eram ligados pela região torácica. Eles ficaram conhecidos como “irmãos siameses” e ganharam a vida exibindo-se para plateias nos Estados Unidos, onde moraram e se casaram com duas irmãs”. Texto extraído de Biologia das Células; Amabis e Martho, Vol. 1, 2ª ed., Moderna, p. 426. Os gêmeos monozigóticos são originados:
1811 na atual Tailândia (antigo Sião), que eram ligados pela região torácica. Eles ficaram
conhecidos como “irmãos siameses” e ganharam a vida exibindo-se para plateias nos Estados
Unidos, onde moraram e se casaram com duas irmãs”. Texto extraído de Biologia das Células;
Amabis e Martho, Vol. 1, 2ª ed., Moderna, p. 426.
- A)pela fecundação de dois óvulos por um espermatozoide.
- B)de um único óvulo fecundado por um espermatozoide.
- C)pela fecundação de dois óvulos cada um por um espermatozoide.
- D)quando um óvulo é fecundado por dois espermatozoides.
- E)quando a ovogônia é fecundada.
Resposta:
A alternativa correta é B)
Os gêmeos monozigóticos, também conhecidos como gêmeos idênticos, são um fenômeno fascinante da biologia humana. Eles se originam a partir de um único óvulo fecundado por um único espermatozoide, que posteriormente se divide em dois embriões geneticamente idênticos. Esse processo explica por que os gêmeos monozigóticos compartilham o mesmo DNA e, muitas vezes, características físicas extremamente semelhantes.
O caso dos irmãos Chang e Eng, os famosos "irmãos siameses", ilustra uma variação rara desse fenômeno: os gêmeos monozigóticos unidos. Nesse caso, a divisão do embrião não ocorre de forma completa, resultando em indivíduos fisicamente conectados. A história de Chang e Eng, que se tornaram celebridades no século XIX, destaca não apenas as peculiaridades biológicas, mas também as complexidades sociais e culturais enfrentadas por pessoas em condições semelhantes.
A alternativa correta para a origem dos gêmeos monozigóticos é a letra B), pois ela descreve com precisão o processo de formação a partir de um único óvulo fecundado por um espermatozoide. As demais alternativas descrevem outros cenários, como a fecundação de múltiplos óvulos ou espermatozoides, que resultariam em gêmeos dizigóticos (não idênticos) ou outras condições não relacionadas aos gêmeos monozigóticos.
Em resumo, o estudo dos gêmeos monozigóticos oferece insights valiosos sobre genética, desenvolvimento embrionário e até mesmo sobre a natureza humana. Casos como o de Chang e Eng continuam a inspirar curiosidade e reflexão sobre a diversidade da vida e as singularidades que nos tornam únicos.
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