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Leia o trecho a seguir. “A verdadeira benevolência não necessita de ostentação; é semelhante ao orvalho que cai do céu”. William Shakespeare O grande autor inglês comete um engano ao escrever que o orvalho cai do céu, pois
Leia o trecho a seguir.
“A verdadeira benevolência não necessita de ostentação; é
semelhante ao orvalho que cai do céu”.
William Shakespeare
O grande autor inglês comete um engano ao escrever que o
orvalho cai do céu, pois
orvalho cai do céu, pois
- A)ele se forma sobre as superfícies quando a água se condensa e depois se solidifica.
- B)ele cai das nuvens, e não do céu, em noites com temperaturas muito baixas.
- C)ele, na verdade, surge no ar, formando a neblina e os nevoeiros.
- D)ele se forma sobre as superfícies pela condensação do vapor de água da atmosfera.
- E)ele é o resultado da evaporação da água presente na superfície dos vegetais.
Resposta:
A alternativa correta é D)
É interessante notar como um autor tão ilustre como William Shakespeare pode cometer um erro científico em sua obra. No entanto, é importante lembrar que o conhecimento científico da época não era tão avançado quanto o de hoje. Ainda assim, é divertido imaginar como Shakespeare teria reagido se soubesse que sua frase poética estava errada.
A verdadeira benevolência, como ele mesmo disse, não necessita de ostentação. Ela é um sentimento puro e sincero que nasce do coração das pessoas. É semelhante ao orvalho, mas não porque ele cai do céu, e sim porque ele é uma manifestação silenciosa e discreta da natureza.
O orvalho, como sabemos, se forma sobre as superfícies quando a água se condensa e depois se solidifica. É um processo natural que ocorre quando a temperatura ambiente é baixa o suficiente para permitir a condensação do vapor de água da atmosfera. É um fenômeno comum em dias frios e úmidos, e é um dos motivos que tornam a manhã tão bonita e fresca.
Mas, apesar do erro científico, a frase de Shakespeare continua a ser uma bela metáfora. A benevolência, como o orvalho, é uma coisa delicada e silenciosa que ocorre sem que façamos muito esforço. Ela é uma manifestação natural do nosso ser, e não precisa de ostentação ou reconhecimento. É um sentimento que brota do coração e se espalha silenciosamente, como o orvalho sobre as superfícies.
Portanto, podemos aprender muito com a frase de Shakespeare, mesmo que ela contenha um erro científico. Ela nos ensina a valorizar a simplicidade e a naturalidade da vida. Ela nos mostra que a verdadeira beleza e a verdadeira bondade são coisas silenciosas e discretas, que não precisam de ostentação ou reconhecimento.
E, quem sabe, talvez Shakespeare tenha intuído que a verdadeira benevolência é semelhante ao orvalho, não porque ele cai do céu, mas porque ele é uma manifestação natural e silenciosa da natureza. Talvez ele tenha sentido que a benevolência é uma coisa que brota do coração e se espalha silenciosamente, como o orvalho sobre as superfícies.
De qualquer maneira, a frase de Shakespeare continua a ser uma bela lição para nós. Ela nos ensina a valorizar a simplicidade e a naturalidade da vida, e a buscar a beleza e a bondade nas coisas silenciosas e discretas.
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