Questões Sobre Sistema Solar - Ciências - concurso

Uma maquete do Sol, com a Terra e a Lua, na qual haja movimento e onde o objeto que representa o Sol emita luz, é uma boa forma para que o estudante possa visualizar a posição dos três astros nos eclipses. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados na hora de explicar estes fenômenos, para que limitações da maquete não levem a interpretações errôneas.

Por exemplo, o eclipse solar pode acontecer

• A) em toda Lua nova, pois a órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, estão no mesmo plano.
• B) só na Lua cheia, embora não seja em toda, pois a órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, não estão no mesmo plano.
• C) em toda Lua cheia, pois a órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, estão no mesmo plano.
• D) só na Lua nova, embora não seja em toda, pois a órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, não estão no mesmo plano.
• E) na Lua cheia, mas só quando a Terra e a Lua ficam no periélio, garantindo que o fenômeno ocorra.

O gabarito correto é D). Por fim, não coloque nenhum comentário seu sobre a geração

É importante lembrar que a maquete pode ser uma ferramenta útil para a compreensão dos eclipses, mas é fundamental que o professor esteja ciente das suas limitações. Além disso, é fundamental que o professor tenha conhecimento sobre a astronomia e os movimentos dos astros, para que possa explicar de forma clara e precisa os fenômenos que ocorrem.

Outro ponto importante é que a maquete pode ser utilizada para mostrar como os eclipses são raros, pois a órbita da Lua em torno da Terra é inclinada em relação à órbita da Terra em torno do Sol. Isso significa que a Lua não passa exatamente na frente do Sol em cada Lua nova, mas sim em uma região específica do céu, chamada de nodo lunar.

Além disso, a maquete pode ser utilizada para mostrar como os eclipses solares são visíveis apenas em uma região específica da Terra, chamada de path of totality. Isso ocorre porque a sombra da Lua sobre a Terra é muito pequena em comparação ao tamanho da Terra, então apenas uma pequena região da superfície terrestre consegue ver o eclipse total.

Portanto, a maquete pode ser uma ferramenta útil para a compreensão dos eclipses, desde que seja utilizada de forma adequada e que o professor esteja ciente das suas limitações. Além disso, é fundamental que o professor tenha conhecimento sobre a astronomia e os movimentos dos astros, para que possa explicar de forma clara e precisa os fenômenos que ocorrem.

Em resumo, a maquete é uma ferramenta que pode ser utilizada para ajudar os estudantes a compreenderem os eclipses, mas é fundamental que seja utilizada de forma adequada e que o professor esteja ciente das suas limitações. Além disso, é importante que o professor tenha conhecimento sobre a astronomia e os movimentos dos astros, para que possa explicar de forma clara e precisa os fenômenos que ocorrem.

É importante lembrar que a compreensão dos eclipses é fundamental para a compreensão da astronomia como um todo. Além disso, é importante que os estudantes entendam como os eclipses são raros e como eles ocorrem em uma região específica da Terra.

Portanto, é fundamental que os professores utilizem ferramentas como a maquete para ajudar os estudantes a compreenderem os eclipses de forma clara e precisa. Além disso, é importante que os professores tenham conhecimento sobre a astronomia e os movimentos dos astros, para que possam explicar de forma clara e precisa os fenômenos que ocorrem.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o fenômeno da passagem de Mercúrio entre a Terra e o Sol, vamos analisar as opções apresentadas e entender por que a resposta certa é E) No instante em que ocorre esse fenômeno, o tamanho do disco preto é inversamente proporcional à distância entre Mercúrio e a Terra.

Vamos começar pela opção A) A percepção que um observador localizado na Terra terá da trajetória do disco preto independe da sua posição no globo terrestre. Isso não é verdade, pois a posição do observador na Terra influencia na forma como ele vê o fenômeno. Por exemplo, se o observador estiver no hemisfério norte, ele verá o disco preto se deslocando à frente do Sol de uma maneira diferente do que se estivesse no hemisfério sul.

Já a opção B) A órbita de Saturno ao redor do Sol é maior que a da Terra ao redor do Sol, o que permite que o referido fenômeno ocorra também com Saturno, mas em menor frequência. Isso não faz sentido, pois o fenômeno descrito é exclusivo de Mercúrio devido à sua órbita única e proximidade ao Sol.

A opção C) O fenômeno mencionado no texto se repete a cada oitenta e oito dias, mas é perceptível a olho nu somente quando ocorre no período diurno. Isso também é falso, pois o fenômeno pode ser visto em qualquer horário do dia, desde que o Sol esteja acima do horizonte.

A opção D) De modo semelhante ao fenômeno descrito no texto, o eclipse lunar ocorre quando a Lua se encontra entre a Terra e o Sol. Isso é um erro grosseiro, pois um eclipse lunar ocorre quando a Terra se encontra entre o Sol e a Lua, não o contrário.

Portanto, resta-nos a opção E) No instante em que ocorre esse fenômeno, o tamanho do disco preto é inversamente proporcional à distância entre Mercúrio e a Terra. Isso é verdade, pois quando Mercúrio está mais próximo da Terra, o disco preto parece maior, e quando está mais distante, parece menor.

Em resumo, é importante entender que o fenômeno da passagem de Mercúrio entre a Terra e o Sol é único e depende de vários fatores, como a posição do observador e a distância entre Mercúrio e a Terra. Com essa compreensão, você está mais preparado para observar e analisar esse fenômeno incrível!

O segundo planeta em relação ao Sol, conhecido também como Estrela D’alva, por ser, muitas vezes, um dos astros mais brilhantes no céu no período da noite, possui características semelhantes às da Terra como tamanho e massa, mas difere-se nas condições que propiciam a vida.

Tal planeta é chamado de:

• A)Júpiter.
• B)Vênus.
• C)Saturno.
• D)Netuno.
• E)Mercúrio.

A resposta certa é B) Vênus, pois é o segundo planeta a partir do Sol e apresenta semelhanças com a Terra em termos de tamanho e massa. No entanto, as condições em Vênus são muito diferentes daquelas encontradas na Terra, tornando impossível a existência de vida como a conhecemos.

Vênus é um planeta muito quente, com temperaturas superficiais que alcançam até 462°C, tornando-a um ambiente hostil para a vida. Além disso, a atmosfera de Vênus é composta principalmente por dióxido de carbono, o que a torna muito densa e tóxica.

Já a Terra, por outro lado, tem uma atmosfera mais leve, composta por 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e outros gases em menor quantidade. Além disso, a temperatura média da Terra é de cerca de 15°C, tornando-a um ambiente mais propício à vida.

Portanto, embora Vênus e a Terra tenham semelhanças em termos de tamanho e massa, as condições em Vênus são muito diferentes daquelas encontradas na Terra, tornando impossível a existência de vida como a conhecemos.

É importante lembrar que a busca por vida em outros planetas é um tema de grande interesse científico, e estudos recentes sugerem que pode haver vida em outros planetas do sistema solar, como Marte e Europa, um satélite de Júpiter.

No entanto, é fundamental entender as condições que propiciam a vida em um planeta e como elas se relacionam com as condições encontradas em outros planetas, para que possamos melhor entender a possibilidade de vida em outros lugares do universo.

Excelente escolha! A alternativa B) Mercúrio • Vênus • Terra • Marte é mesmo a resposta certa.

Vamos entender melhor por quê. Os planetas telúricos, também conhecidos como terrestres ou rochosos, são aqueles que têm uma composição semelhante à da Terra, com uma superfície sólida e uma estrutura interna rochosa.

No nosso sistema solar, os quatro planetas telúricos são:

• Mercúrio: o menor planeta do sistema solar, com uma superfície muito próxima do Sol.
• Vênus: o planeta mais quente do sistema solar, com uma atmosfera densa e tóxica.
• Terra: o nosso lar, o planeta onde vivemos.
• Marte: o planeta vermelho, com uma superfície árida e uma atmosfera muito fina.

Os outros planetas do sistema solar são:

• Júpiter e Saturno: os gigantes gasosos, com uma composição principalmente de hidrogênio e hélio.
• Urano e Netuno: os gigantes de gelo, com uma composição principalmente de água, amônia e metano.

Portanto, a alternativa B) é a única que apresenta os 4 planetas telúricos do sistema solar.

Parabéns por ter escolhido a resposta certa!

Resposta: A análise das afirmações sobre a constituição do Planeta Terra, seus movimentos e estruturas no tempo e espaço permite concluir que as afirmativas 3 e 4 estão corretas.

Justificativa:

A afirmação 1 está incorreta. As placas tectônicas não estão localizadas entre o manto e o núcleo do planeta, mas sim na litosfera, que é a camada externa rígida do planeta. Além disso, as placas tectônicas não são compostas de matéria em estado físico magmático, mas sim de rochas que podem estar quentes e deformáveis, mas não necessariamente em estado líquido.

A afirmação 2 também está incorreta. O movimento de Translação compreende a volta que o planeta Terra dá em torno do sol, enquanto o movimento de Rotação é o giro do planeta em torno de seu eixo. Além disso, o movimento de Rotação não é o movimento da lua em torno da Terra, mas sim o movimento da Terra em torno de seu eixo. O período de tempo correspondente a um mês é o tempo que a lua leva para completar uma volta em torno da Terra, que é o movimento de Revolução.

A afirmação 3 está correta. Os terremotos que recentemente atingiram o Haiti e o Chile são resultados de choques e sobreposições entre as placas tectônicas que realizam movimentos internos no planeta Terra.

A afirmação 4 também está correta. A atmosfera da Terra primitiva não apresentava gás oxigênio, pois este só foi formado e liberado com o surgimento dos primeiros seres fotossintetizantes, como as cianobactérias.

Portanto, as únicas afirmativas corretas são as 3 e 4, o que justifica a resposta C).

Observação: É importante notar que a compreensão das estruturas e movimentos do Planeta Terra é fundamental para entender vários fenômenos naturais, como terremotos, vulcões e a formação da atmosfera. Além disso, é essencial reconhecer a importância dos processos geológicos e biológicos na formação e evolução do nosso planeta.

Para uma compreensão mais aprofundada do assunto, é recomendável consultar materiais de geologia, astronomia e biologia, que fornecem uma visão mais completa e detalhada sobre as estruturas e movimentos do Planeta Terra.

Além disso, é importante ressaltar a importância da curiosidade e da busca por conhecimento em relação às questões científicas. A análise crítica e a busca por evidências são fundamentais para uma compreensão mais precisa e completa do mundo que nos cerca.

Foi apresentado acima uma análise detalhada das afirmativas sobre a constituição do Planeta Terra, seus movimentos e estruturas no tempo e espaço. Esperamos que essa análise tenha contribuído para uma compreensão mais aprofundada do assunto e tenha estimulado a curiosidade e a busca por conhecimento.