Questões Sobre Tipos de Solos, Exploração e Conservação - Ciências - concurso

Agora que você já sabe qual é a resposta certa, vamos entender por que os outros não são agentes causadores da erosão.

A água do mar (A) é um agente erosivo importante, pois suas ondas e correntes contribuem para a desagregação das rochas e a remoção de sedimentos nas praias e costões.

Já a água pluvial (C) também é uma causa comum de erosão, pois pode facilmente remover o solo e os sedimentos, especialmente em áreas com declive acentuado ou sem vegetação.

Os seres vivos (D) também podem contribuir para a erosão, seja através da atividade de animais que cavam buracos ou roem plantas, ou pela ação de microorganismos que decompõem a matéria orgânica e afetam a estrutura do solo.

O vento (E) é outro agente erosivo significativo, pois pode transportar partículas de solo e sedimentos, contribuindo para a formação de dunas de areia ou para a erosão de formações rochosas.

Mas, e os sedimentos (B)? Eles não são agentes causadores da erosão, mas sim o material que é transportado ou depositado durante o processo de erosão. Os sedimentos são o resultado da ação dos agentes erosivos mencionados acima.

Esperamos que essa explicação tenha ajudado a esclarecer as coisas! Se você tiver alguma dúvida ou precisar de mais informações, basta perguntar.

Agora que já sabemos qual é a afirmativa CORRETA, vamos analisar cada uma das opções apresentadas e entender porque as outras não são válidas.

Com relação à opção A, é importante lembrar que a crosta terrestre é mais espessa nos continentes e menos espessa sob os oceanos. Isso ocorre porque a crosta oceânica é mais nova e foi formada a partir de processos de vulcanismo, ao passo que a crosta continental é mais antiga e sofreu processos de deformação e colisão.

Já a opção B, como vimos anteriormente, é a CORRETA. A litosfera terrestre é justamente a camada externa do planeta, composta pela crosta terrestre e pela parte superior do manto, que é rígida e quebra-se em placas tectônicas.

A opção C apresenta uma série de erros. Em primeiro lugar, o manto terrestre é mais quente do que a crosta, e não mais frio. Além disso, o manto é dividido em duas partes: o manto superior, que é rígido e parte da litosfera, e o manto inferior, que é mais quente e viscoso.

Por fim, a opção D também está errada. O núcleo terrestre é formado por dois componentes: o núcleo interno, que é sólido e composto por uma liga ferro-níquel, e o núcleo externo, que é líquido e composto principalmente por ferro e níquel líquidos.

Portanto, é fundamental que os estudantes de geologia e ciências da Terra tenham conhecimento sobre a estrutura do planeta e suas camadas, para que possam entender melhor os processos que ocorrem em nosso planeta.

Agora que você analisou os itens acima, é hora de compreender melhor como essas características se relacionam entre si e como elas afetam a fertilidade do solo.

Em primeiro lugar, é importante notar que a quantidade de areia em um solo arenoso não significa que ele seja automaticamente infértil. Na verdade, solos arenosos podem ser muito férteis se tiverem uma boa quantidade de matéria orgânica e nutrientes. No entanto, a falta de nutrientes pode ser um desafio para esses solos.

Já os solos argilosos, por sua vez, têm uma estrutura mais compacta e podem reter mais água e nutrientes do que os solos arenosos. Isso os torna mais férteis em geral, mas também mais propensos à erosão se não forem tratados adequadamente.

A terra preta, ou terra vegetal, é um tipo de solo que é especialmente rico em húmus, como mencionado no item III. Isso significa que ele tem uma grande quantidade de matéria orgânica, o que o torna muito fértil e apropriado para a agricultura.

Além disso, é importante notar que a fertilidade do solo não depende apenas do tipo de solo, mas também de fatores como a quantidade de chuva, a temperatura, a topografia do terreno e a presença de organismos vivos no solo.

Portanto, é fundamental compreender as características específicas de cada tipo de solo e como elas se relacionam entre si para avaliar a fertilidade do solo de maneira adequada.

E, como vimos, todos os itens estão corretos, o que significa que a resposta certa é a opção E) Todos estão corretos.

A parte sólida formada a partir das rochas consiste na:

• A)biosfera
• B)litosfera
• C)atmosfera
• D)hidrosfera
• E)ecossistema

Essa questão é importante para entendermos a estrutura da Terra e como ela se organiza em diferentes camadas. A biosfera, por exemplo, é a camada que abriga toda a vida no planeta, desde os micro-organismos até os seres humanos. Já a atmosfera é a camada gasosa que envolve a Terra, responsável por regulamentar o clima e a temperatura.

No entanto, a resposta certa para essa questão é a litosfera. A litosfera é a camada mais externa e sólida do planeta, formada pelas rochas que compõem a crosta terrestre. É nessa camada que encontramos as montanhas, os vales, as planícies e todos os outros acidentes geográficos que caracterizam a superfície da Terra.

A hidrosfera, por sua vez, é a camada que engloba todas as águas do planeta, desde os oceanos até os rios e lagos. Embora seja uma parte importante do sistema terrestre, não é a resposta certa para essa questão.

O ecossistema, por fim, é o conjunto de seres vivos e não vivos que interagem entre si em um determinado ambiente. Embora seja uma parte importante da biosfera, não é a resposta certa para essa questão.

Portanto, a resposta certa é a litosfera, que é a camada sólida formada a partir das rochas que compõem a crosta terrestre.

Então, vamos analisar as informações fornecidas. Temos dois tipos de rochas, um granodiorito e um calcário, com coordenadas UTM específicas. No entanto, a questão não está perguntando sobre as coordenadas em si, mas sim sobre a natureza das rochas.

O granodiorito é, de fato, um tipo de rocha ígnea, pois se forma a partir do resfriamento lento de magma profundo. Já o calcário, por outro lado, é um tipo de rocha sedimentar, formada a partir da acumulação de restos de organismos marinhos, como conchas e esqueletos, ou pela precipitação de minerais a partir de soluções aquosas.

Portanto, a afirmação de que o granodiorito é um tipo de rocha ígnea e o calcário é um tipo de rocha metamórfica está errada. O calcário não é uma rocha metamórfica, mas sim sedimentar.

É importante notar que as rochas metamórficas são aquelas que sofrem transformações em sua estrutura e composição química devido à ação de forças tectônicas e mudanças de temperatura e pressão. Exemplos de rochas metamórficas incluem xisto, gnaisse e mármore.

Em resumo, a resposta certa para a questão é a opção E) ERRADO, pois a afirmação sobre a natureza das rochas está incorreta.

Além disso, é fundamental lembrar que a geologia é uma ciência que estuda a estrutura, composição e processos que moldam a Terra, e é essencial ter conhecimento sobre as diferentes classes de rochas e seus processos de formação para entender melhor a complexidade do nosso planeta.

Essa é apenas uma das muitas questões que podemos responder com base em nossos conhecimentos em geologia. Se tiver mais alguma dúvida ou questão, sinta-se à vontade para perguntar!

Isso ocorre porque o calcário é uma rocha sedimentar, formada a partir da compactação de sedimentos, como conchas, ossos e corais, que podem conter fósseis de animais e vegetais. Já o granodiorito é uma rocha ígnea, originada do resfriamento e solidificação de magma, não possuindo a mesma propensão à formação de fósseis.

Além disso, é importante destacar que a presença de fósseis em uma rocha é um indicador forte de sua origem sedimentar, pois esses fósseis são restos de seres vivos que viveram em tempos passados e foram soterrados juntamente com os sedimentos.

Portanto, considerando as características das duas rochas, é muito mais provável que a lâmina com fósseis seja de calcário do que de granodiorito. Isso justifica a resposta certa para essa questão.

É interessante notar que as coordenadas UTM fornecidas inicialmente não têm influência direta sobre a resposta da questão, pois elas apenas fornecem informações sobre a localização das rochas no campo, mas não sobre sua composição ou origem.

No entanto, é fundamental lembrar que a análise de rochas envolve conhecimentos de geologia, petrografia e paleontologia, entre outros campos, e que a interpretação correta dos resultados depende de uma sólida compreensão desses conceitos.

Em resumo, a presença de fósseis em uma rocha é um forte indício de sua origem sedimentar, e o calcário é uma rocha mais propensa a conter fósseis do que o granodiorito.

Essa é uma das razões pelas quais a análise de rochas é tão importante na geologia, pois permite reconstruir a história da Terra e entender como as rochas foram formadas ao longo do tempo.

Além disso, a análise de rochas também tem aplicações práticas importantes, como a exploração de recursos naturais, a avaliação de riscos geológicos e a reconstrução de ambientes passados.

Portanto, a compreensão das características das rochas e sua origem é fundamental para uma variedade de aplicações científicas e práticas.

A Pedologia é o nome dado ao estudo dos solos no seu ambiente natural. A Pedologia é um ramo da
geografia física.

Os solos são uma parte fundamental do nosso ecossistema, pois são responsáveis por sustentar a vida vegetal e animal, além de influenciar o clima e a qualidade da água. Além disso, os solos também exercem um papel importante na formação de paisagens e na criação de habitats para diversas espécies.

O estudo dos solos envolve a análise de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, como a textura, a estrutura, a composição química e a biodiversidade. Os pedólogos utilizam essa informação para entender como os solos se formam, como eles se degradam e como podem ser conservados e restaurados.

A Pedologia é uma ciência interdisciplinar que se relaciona com outras áreas, como a Ecologia, a Biologia, a Química e a Geologia. Ela é fundamental para o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis, a conservação do meio ambiente e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.

Além disso, a Pedologia também é importante para a solução de problemas ambientais, como a erosão do solo, a poluição do solo e a perda de biodiversidade. Os pedólogos trabalham em estreita colaboração com outros profissionais, como agrônomos, biólogos e geólogos, para desenvolver soluções sustentáveis e eficazes para esses problemas.