Por outro lado, a adoção de políticas descentralizadoras faz parte de um processo de gerenciamento das formas de ação. Neste sentido, o início da atividade geral de formação de atitudes nos obriga à análise do investimento em reciclagem técnica.

Do mesmo modo, a valorização de fatores subjetivos assume importantes posições no estabelecimento das condições financeiras e administrativas exigidas. No mundo atual, a execução dos pontos do programa nos obriga à análise dos índices pretendidos. A prática cotidiana prova que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. Não obstante, a crescente influência da mídia cumpre um papel essencial na formulação dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a revolução dos costumes causa impacto indireto na reavaliação das formas de ação. Por outro lado, o entendimento das metas propostas deve passar por modificações independentemente dos paradigmas corporativos. Por conseguinte, o consenso sobre a necessidade de qualificação aponta para a melhoria dos níveis de motivação departamental. O cuidado em identificar pontos críticos na adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade de alternativas às soluções ortodoxas.
Pensando mais a longo prazo, o novo modelo estrutural aqui preconizado facilita a criação do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação agrega valor ao estabelecimento da gestão inovadora da qual fazemos parte. Todavia, a hegemonia do ambiente político é uma das consequências dos procedimentos normalmente adotados.
Assim mesmo, a consulta aos diversos militantes oferece uma interessante oportunidade para verificação das direções preferenciais no sentido do progresso.