Potter (2013) afirma que “os cuidados de higiene adequados requerem uma compreensão da anatomia e fisiologia da pele, unhas, cavidade oral, olhos, orelhas e nariz”. A epiderme é a camada mais externa da pele e participa da manutenção do equilíbrio entre o meio externo e o meio interno do organismo e é dividida em cinco subcamadas na pele espessa, relacionadas da mais interna para a mais externa em: 

O estudo da anatomia e fisiologia da pele é fundamental para a compreensão dos cuidados de higiene adequados, como destacado por Potter (2013). A epiderme, sendo a camada mais externa da pele, desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio entre o meio externo e interno do organismo. Sua estrutura é composta por cinco subcamadas distintas, especialmente evidentes na pele espessa.

A organização dessas subcamadas segue uma ordem específica, da mais interna para a mais externa. Conforme o gabarito indica, a sequência correta é: germinativa (também conhecida como basal), espinhosa, granulosa, lúcida e córnea. Essa disposição reflete o processo de queratinização que as células sofrem à medida que migram para a superfície.

A camada germinativa, mais profunda, é responsável pela produção contínua de novas células. À medida que essas células se diferenciam e ascendem, passam pela camada espinhosa, onde adquirem sua forma característica. Na camada granulosa, começam a acumular grânulos de queratina, enquanto na camada lúcida (presente principalmente na pele espessa) as células já estão achatadas e sem núcleo. Finalmente, na camada córnea, as células completamente queratinizadas formam uma barreira protetora.

Essa compreensão da estrutura epidérmica é essencial para profissionais da saúde, pois influencia diretamente os protocolos de higiene e cuidados com a pele, prevenindo danos e mantendo sua função protetora.