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As Úlceras por Pressão são áreas localizadas de tecido mole necrótico que acontecem quando a pressão aplicada à pele, com o passar do tempo, é maior que a pressão de fechamento capilar normal, a qual é aproximadamente 32 mmHg. Segundo os estágios de desenvolvimento das úlceras por pressão, podemos classificar como ESTÁGIO III quando

As Úlceras por Pressão são áreas localizadas de tecido mole
necrótico que acontecem quando a pressão aplicada à pele, com o
passar do tempo, é maior que a pressão de fechamento capilar
normal, a qual é aproximadamente 32 mmHg. Segundo os
estágios de desenvolvimento das úlceras por pressão, podemos
classificar como ESTÁGIO III quando

Resposta:

A alternativa correta é D)

As úlceras por pressão representam um grave problema de saúde, especialmente em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida. No estágio III, caracterizado pela alternativa D, a lesão já atingiu camadas mais profundas da pele, estendendo-se para o tecido subcutâneo, com necrose, drenagem e risco de infecção. Este estágio evidencia a importância do cuidado preventivo, pois quando a úlcera atinge essa profundidade, o tratamento se torna mais complexo e o risco de complicações aumenta significativamente.

A classificação por estágios é fundamental para o manejo adequado dessas lesões. Enquanto no estágio I (alternativa C) observamos apenas alterações na pele íntegra, e no estágio II (alternativa B) já há ruptura da pele, é no estágio III que a lesão se aprofunda consideravelmente, porém sem atingir músculos ou ossos (que caracterizaria o estágio IV, alternativa A). O correto reconhecimento desses estágios permite intervenções mais precisas e eficazes.

A prevenção continua sendo a melhor estratégia, envolvendo mudanças frequentes de decúbito, uso de superfícies de alívio de pressão e cuidados rigorosos com a pele. Quando as úlceras já estão estabelecidas, como no estágio III, o tratamento requer abordagem multiprofissional, incluindo curativos adequados, controle de infecções e, em alguns casos, intervenção cirúrgica. A compreensão desses estágios é essencial para todos os profissionais envolvidos no cuidado de pacientes em risco.

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