A administração de sangue e de hemocomponentes exige dos profissionais de saúde envolvidos o conhecimento de técnicas corretas e a capacidade de identificação de potenciais eventos adversos. Na suspeita de reação transfusional, a primeira ação a ser realizada é

A transfusão de sangue e hemocomponentes é um procedimento médico essencial que salva vidas, mas que também exige extrema atenção e conhecimento dos profissionais envolvidos. Diante de uma suspeita de reação transfusional, a prioridade máxima deve ser a segurança imediata do paciente, o que justifica a interrupção imediata da transfusão como primeira ação.

A alternativa correta (B) reflete o protocolo padrão em situações de emergência transfusional, pois interromper o procedimento evita a exposição contínua do paciente a possíveis agentes causadores de reações adversas. Embora as demais ações listadas (comunicação ao serviço de hemoterapia, contato com o médico, verificação de documentação e registro no prontuário) sejam etapas subsequentes importantes, nenhuma delas substitui a urgência de parar a transfusão ao primeiro sinal de complicação.

Este procedimento prioritário está alinhado com os princípios de segurança do paciente e com as diretrizes internacionais de hemoterapia, que enfatizam a prevenção de danos em situações onde há risco de reações hemolíticas, alergias graves ou outras complicações potencialmente fatais.