O serviço de hemoterapia deve adotar mecanismos que garantam a inviolabilidade dos registros referentes à doação e à transfusão, devendo garantir sua guarda por, pelo menos,

O serviço de hemoterapia desempenha um papel fundamental na saúde pública, sendo responsável pela coleta, processamento e distribuição de sangue e seus derivados. Diante da importância desse serviço, é essencial que sejam adotados mecanismos rigorosos para garantir a segurança e a confidencialidade dos registros relacionados às doações e transfusões.

De acordo com as normas e regulamentações vigentes, os registros hemoterápicos devem ser mantidos de forma inviolável por um período mínimo de 20 anos, conforme indicado pela alternativa D. Esse prazo não é arbitrário, mas sim uma medida necessária para assegurar o rastreamento de eventuais complicações pós-transfusão, além de permitir a investigação de possíveis falhas ou irregularidades no processo.

A guarda desses documentos por duas décadas também está alinhada com as boas práticas em saúde, que priorizam a proteção dos dados dos doadores e receptores. Essa medida garante que, em caso de necessidade, seja possível acessar informações históricas relevantes para tratamentos futuros ou para fins epidemiológicos.

Portanto, a alternativa correta é a letra D, que estabelece o prazo de 20 anos como o período mínimo para a preservação desses registros. Essa exigência reforça o compromisso do serviço de hemoterapia com a qualidade, a segurança e a ética no manejo de um recurso tão vital como o sangue humano.