Se um homem de 22 anos apresentar suspeita de mononucleose infecciosa, poderá ter seu diagnóstico confirmado por meio de

A mononucleose infecciosa, também conhecida como "doença do beijo", é uma infecção viral causada principalmente pelo vírus Epstein-Barr (EBV). Em um paciente de 22 anos com suspeita da doença, o diagnóstico pode ser confirmado por meio de exames específicos que identifiquem alterações características no organismo.

Entre as opções apresentadas, a análise do leucograma (alternativa D) é a mais adequada para confirmar o diagnóstico. Isso porque a mononucleose infecciosa provoca alterações típicas no hemograma, como linfocitose atípica (aumento de linfócitos com características anormais) e leucocitose (aumento de glóbulos brancos). Essas alterações são sugestivas da infecção pelo EBV e auxiliam no diagnóstico clínico.

As outras alternativas não são eficazes para confirmar a mononucleose. O exame microscópico simples (A) não é útil, pois o EBV não é visualizado dessa forma. A cultura da linfa (B) é inviável para diagnóstico rotineiro. A urinálise (C) não apresenta padrões específicos para a doença, e a reação intradérmica (E) não é um método utilizado para esse vírus.

Portanto, o leucograma é a ferramenta mais acessível e relevante para auxiliar no diagnóstico da mononucleose infecciosa, especialmente quando combinado com a avaliação clínica e sorologia específica quando necessário.