Logo do Site - Banco de Questões
Continua após a publicidade..

A Doença Veno-Oclusiva Hepática (DVOH) é uma das complicações mais frequentes em pacientes submetidos ao transplante de medula óssea. O dano hepatocelular causado pela quimioterapia e/ou radioterapia pode gerar a oclusão venosa hepática e a necrose de hepatócitos. Qual deve ser a ação da enfermagem em relação ao paciente com risco de desenvolver a DVOH?

A Doença Veno-Oclusiva Hepática (DVOH) é uma das complicações mais frequentes em pacientes submetidos
ao transplante de medula óssea. O dano hepatocelular causado pela quimioterapia e/ou radioterapia pode
gerar a oclusão venosa hepática e a necrose de hepatócitos.
Qual deve ser a ação da enfermagem em relação ao paciente com risco de desenvolver a DVOH?

Resposta:

A alternativa correta é D)

A Doença Veno-Oclusiva Hepática (DVOH) é uma complicação grave que pode surgir após o transplante de medula óssea, decorrente principalmente dos efeitos tóxicos da quimioterapia e radioterapia no fígado. Esses tratamentos podem levar à obstrução das veias hepáticas e à necrose dos hepatócitos, comprometendo a função do órgão. Diante desse quadro, a equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental na prevenção e no manejo precoce da DVOH.

Entre as ações prioritárias da enfermagem, destaca-se a monitorização contínua do balanço hidroeletrolítico, uma vez que alterações no equilíbrio de fluidos e eletrólitos podem agravar a condição hepática e indicar o desenvolvimento da doença. O controle rigoroso da hidratação, da diurese e dos níveis de sódio e potássio é essencial para evitar complicações e garantir a estabilidade do paciente.

Embora outras medidas, como a administração de analgésicos, mudanças de decúbito ou o acompanhamento da incisão cirúrgica, sejam relevantes em diferentes contextos, elas não são as ações mais críticas para prevenir ou identificar a DVOH. Portanto, a alternativa correta é D) Realizar o balanço hidroeletrolítico continuamente, pois essa prática está diretamente relacionada à detecção precoce e ao manejo adequado dessa complicação hepática.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *