As Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle da Epidemia da Dengue descrevem ações do SUS para minimizar o agravamento dessa situação epidemiológica que atinge grandes centros urbanos, incluindo a

As Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle da Epidemia da Dengue estabelecem estratégias fundamentais para o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentar esse grave problema de saúde pública, especialmente em grandes centros urbanos. Entre as ações descritas, destaca-se a triagem utilizando sistema de cores para classificação de risco dos pacientes, baseada na gravidade da doença, conforme indicado na alternativa D).

Essa abordagem é essencial para organizar o fluxo de atendimento, priorizando casos mais graves e otimizando recursos. O sistema de cores, amplamente utilizado em protocolos de emergência, permite uma avaliação rápida e eficiente, direcionando os pacientes para os cuidados adequados conforme sua condição clínica.

As demais alternativas apresentam equívocos ou inadequações em relação às diretrizes oficiais:

• A) A eleição de grupos prioritários por comorbidades e faixa etária não é uma medida específica para dengue.
• B) A terapêutica antimicrobiana intratecal não tem indicação no tratamento da dengue.
• C) A reposição parenteral de eletrólitos em visitas domiciliares não é uma prática recomendada para casos suspeitos.
• E) Não existe soro sinantrópico como profilaxia para a forma hemorrágica da dengue.

Portanto, a alternativa D) é a correta, representando uma das estratégias mais importantes no manejo da dengue pelo SUS, alinhada com as diretrizes nacionais e as melhores evidências científicas.