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Assim que se estabiliza a perfusão uma amostra do sangue arterial deve ser analisada e os valores do PO2 e do PCO2 indicarão a necessidade de alterações da ventilação do oxigenador. Os ajustes devem ser feitos em alterações na concentração de oxigênio e no fluxo do gás, nos limites que variam

Assim que se estabiliza a perfusão uma amostra
do sangue arterial deve ser analisada e os valores
do PO2 e do PCO2 indicarão a necessidade de
alterações da ventilação do oxigenador. Os ajustes
devem ser feitos em alterações na concentração
de oxigênio e no fluxo do gás, nos limites que
variam

Resposta:

A alternativa correta é A)

A estabilização da perfusão durante procedimentos de oxigenação extracorpórea exige monitoramento rigoroso dos parâmetros sanguíneos. Conforme destacado, após a estabilização, é essencial analisar uma amostra de sangue arterial para avaliar os níveis de PO2 e PCO2, que determinam os ajustes necessários na ventilação do oxigenador. Esses ajustes envolvem modificações na concentração de oxigênio e no fluxo do gás, mas devem ser realizados dentro de limites específicos para garantir a segurança e eficácia do procedimento.

Entre as opções apresentadas, a alternativa correta é a A), que indica que os ajustes devem ser feitos dentro de variações de aproximadamente 5% na concentração de O2 e 10% no fluxo do gás. Essa faixa de variação é considerada segura e eficiente para evitar alterações bruscas que possam comprometer a oxigenação do paciente ou causar desequilíbrios na ventilação.

As demais alternativas apresentam variações maiores (como 10% ou 20% na concentração de O2 e fluxo do gás), o que pode levar a oscilações perigosas nos parâmetros ventilatórios. Portanto, a resposta A) é a mais adequada, garantindo um controle preciso e gradual das condições de oxigenação durante o procedimento.

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