O eletrocardiograma (ECG) é um galvanômetro que mede pequenas intensidades de corrente elétrica com o uso de dois eletrodos dispostos no corpo, que registram a atividade elétrica cardíaca em um gráfico. O ECG mais comumente utilizado nas situações de emergência é o de
pequenas intensidades de corrente elétrica com o uso de dois
eletrodos dispostos no corpo, que registram a atividade
elétrica cardíaca em um gráfico. O ECG mais comumente
utilizado nas situações de emergência é o de
- A)8 derivações.
- B)10 derivações.
- C)12 derivações.
- D)15 derivações.
- E)20 derivações.
Resposta:
A alternativa correta é C)
O eletrocardiograma (ECG) é um exame fundamental na prática médica, especialmente em situações de emergência, onde a agilidade e precisão no diagnóstico são cruciais. Trata-se de um galvanômetro capaz de detectar pequenas correntes elétricas geradas pela atividade cardíaca, registrando-as em um traçado gráfico por meio de eletrodos posicionados estrategicamente no corpo do paciente. Essa ferramenta permite a avaliação do ritmo cardíaco, a identificação de arritmias, isquemias e outras anomalias que possam comprometer a função cardiovascular.
Entre as diversas configurações de ECG disponíveis, o de 12 derivações (alternativa C) destaca-se como o padrão-ouro em contextos emergenciais. Esse método oferece uma visão abrangente da atividade elétrica do coração a partir de múltiplas perspectivas (frontais e horizontais), permitindo uma análise detalhada de todas as regiões cardíacas. Enquanto outras opções, como 8 ou 10 derivações, podem limitar a avaliação, e versões com 15 ou 20 derivações são menos práticas para uso rotineiro, o ECG de 12 derivações equilibra precisão diagnóstica e aplicabilidade clínica.
Portanto, a escolha correta para situações de emergência é a alternativa C) 12 derivações, pois garante um balanço ideal entre informação detalhada e viabilidade técnica, sendo amplamente reconhecido em protocolos internacionais de atendimento cardíaco urgente.
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