No Brasil, o processo de urbanização é marcado pela ocupação desorganizada do território e pela falta de planejamento, o que resulta em uma série de problemas sociais, urbanos e ambientais. A ocupação desordenada das cidades também causa impactos na saúde da população, sendo necessário, além de um conhecimento amplo sobre os efeitos da ocupação do território na saúde, o desenvolvimento de políticas públicas e intervenções urbanas capazes de melhorar a qualidade de vida e a saúde das populações que vivem em áreas de risco, comunidades e periferias. Considerando essas informações, julgue o item seguinte.A alta densidade de seres humanos por metro quadrado, aliada ao saneamento básico precário, potencializa a dispersão de vários problemas de saúde; em contrapartida, pode favorecer a eficácia e o alcance de ações positivas, como a adequada coleta de lixo, reduzindo a incidência de doenças como dengue e leptospirose.
No Brasil, o processo de urbanização é marcado pela ocupação desorganizada do território e pela falta de planejamento, o que resulta em uma série de problemas sociais, urbanos e ambientais. A ocupação desordenada das cidades também causa impactos na saúde da população, sendo necessário, além de um conhecimento amplo sobre os efeitos da ocupação do território na saúde, o desenvolvimento de políticas públicas e intervenções urbanas capazes de melhorar a qualidade de vida e a saúde das populações que vivem em áreas de risco, comunidades e periferias. Considerando essas informações, julgue o item seguinte.
A alta densidade de seres humanos por metro quadrado,
aliada ao saneamento básico precário, potencializa a dispersão
de vários problemas de saúde; em contrapartida, pode
favorecer a eficácia e o alcance de ações positivas, como
a adequada coleta de lixo, reduzindo a incidência de doenças
como dengue e leptospirose.
- C) CERTO
- E) ERRADO
Resposta:
A alternativa correta é C)
O processo de urbanização no Brasil, marcado pela ocupação desordenada e pela ausência de planejamento adequado, tem gerado graves consequências sociais, urbanas e ambientais. Esses problemas se refletem diretamente na saúde pública, especialmente em áreas de risco, comunidades e periferias, onde a infraestrutura é precária e as condições de vida são desfavoráveis. Diante desse cenário, é fundamental compreender os impactos da urbanização desorganizada na saúde e implementar políticas públicas eficazes para mitigar esses efeitos.
Um dos principais desafios é a alta densidade populacional em áreas urbanas, que, combinada com a falta de saneamento básico adequado, cria um ambiente propício para a disseminação de doenças. A aglomeração de pessoas em espaços limitados facilita a transmissão de enfermidades infecciosas, enquanto a ausência de esgoto tratado e água potável agrava os riscos à saúde. Doenças como dengue e leptospirose, associadas ao acúmulo de lixo e à presença de vetores, tornam-se mais frequentes nessas condições.
No entanto, essa mesma concentração populacional pode ser um fator positivo quando há intervenções urbanas bem planejadas. A implementação de sistemas eficientes de coleta de lixo, por exemplo, pode reduzir significativamente a incidência de doenças relacionadas ao meio ambiente. A proximidade entre os moradores também facilita o alcance de campanhas de saúde pública, como vacinação e educação sanitária, tornando as ações mais eficazes.
Portanto, a afirmação de que a alta densidade populacional, aliada a um saneamento básico precário, potencializa problemas de saúde, mas também pode favorecer a eficácia de ações positivas, está correta. A urbanização desordenada exige soluções integradas que considerem tanto os riscos quanto as oportunidades para melhorar a qualidade de vida nas cidades brasileiras.
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