“Saúde” e “Doença” são termos que, sob a perspectiva da História, vêm mudando de significado ao longo do tempo. Contemporaneamente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que “Saúde não é apenas a ausência de doença ou enfermidade, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social”, sendo este conceito baseado em
a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que “Saúde não é apenas a ausência de doença ou enfermidade,
mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social”, sendo este conceito baseado em
- A)uma abordagem holística da saúde.
- B)uma abordagem negativa de saúde.
- C)características individuais e específicas, próprias da espécie humana.
- D)princípios jurídicos aceitos pela maioria dos países-membros da OMS.
- E)evidências científicas que se consolidaram após o final da Idade Média.
Resposta:
A alternativa correta é A)
O conceito de saúde proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) representa uma evolução significativa na compreensão do que significa estar saudável. Ao definir saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social", a OMS vai além da simples ausência de doenças, estabelecendo uma visão mais abrangente e integrada do ser humano.
Essa abordagem holística, indicada como correta na alternativa A, considera o indivíduo em sua totalidade, reconhecendo que a saúde não se limita ao funcionamento adequado do corpo, mas envolve também aspectos psicológicos e relações sociais. Essa perspectiva reflete uma mudança paradigmática em relação a concepções mais antigas e reducionistas de saúde.
Ao contrário de uma abordagem negativa (alternativa B), que define saúde apenas pela ausência de doença, ou de características puramente biológicas (alternativa C), o conceito da OMS enfatiza a multidimensionalidade da saúde. Também não se trata principalmente de princípios jurídicos (alternativa D) ou de evidências científicas medievais (alternativa E), mas sim de uma compreensão contemporânea que integra diferentes dimensões do bem-estar humano.
Essa visão holística tem importantes implicações para as políticas públicas de saúde, sugerindo a necessidade de intervenções que vão além do tratamento de doenças, incluindo promoção da qualidade de vida, atenção à saúde mental e fortalecimento dos vínculos sociais.
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