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Ao atender um trabalhador vítima de um acidente, há mais de 24 horas, com ferimento superficial e limpo para a profilaxia do tétano, o técnico de enfermagem aproveitou para complementar o esquema dessa vacina. Qual é a história de imunização contra o tétano desse trabalhador?

Ao atender um trabalhador vítima de um acidente, há mais de 24 horas, com ferimento superficial e limpo para a profilaxia do tétano, o técnico de enfermagem aproveitou para complementar o esquema dessa vacina. Qual é a história de imunização contra o tétano desse trabalhador?

Resposta:

A alternativa correta é A)

Ao atender um trabalhador vítima de acidente há mais de 24 horas, com ferimento superficial e limpo, a profilaxia do tétano se torna necessária. Nesse contexto, o técnico de enfermagem optou por complementar o esquema vacinal, indicando que o histórico de imunização do paciente era incerto.

O tétano é uma doença grave causada pela toxina da bactéria Clostridium tetani, e sua prevenção é feita por meio da vacinação. O esquema básico no Brasil consiste em três doses da vacina antitetânica (geralmente associada à difteria, como a dT ou DTPa), com reforços a cada dez anos. No entanto, em casos de ferimentos potencialmente contaminados, recomenda-se a avaliação do histórico vacinal para decidir pela administração ou não de uma dose adicional.

No caso apresentado, como o técnico de enfermagem optou por complementar o esquema, isso sugere que não havia registro confiável da última dose aplicada, caracterizando a alternativa A) Última dose incerta como a correta. Essa condição exige a administração de uma nova dose para garantir a proteção adequada, já que não é possível confirmar se o paciente está com a imunização em dia.

As demais alternativas descrevem situações em que a conduta seria diferente:

  • B) Com duas doses há menos de cinco anos – Nesse caso, o esquema estaria incompleto, mas não seria necessária uma dose adicional para o ferimento superficial.
  • C) Com três doses entre cinco e nove anos – O paciente estaria dentro do período de proteção, não exigindo reforço.
  • D) Última dose há menos de cinco anos – Também não requereria nova dose, pois a imunidade ainda estaria ativa.
  • E) Última dose entre cinco e nove anos – Apenas ferimentos graves exigiriam reforço nesse intervalo.

Portanto, a resposta correta é A) Última dose incerta, pois a falta de informação confiável sobre a imunização justifica a administração de uma nova dose como medida preventiva.

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