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Um Agente Comunitário de Saúde, em visita domiciliar a uma família constituída da mãe e de um filho de 12 anos de idade, solicitou a carteira de vacinação do adolescente para a comprovação das vacinas. A mãe o informou que a mesma foi extraviada durante uma mudança de residência, mas garantiu que o filho estava com o esquema vacinal completo. O ACS, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde com relação à vacinação do adolescente e quanto à vacina Hepatite B, orientou que o adolescente deveria

Um Agente Comunitário de Saúde, em visita domiciliar a uma família constituída da mãe e de um filho de 12 anos de idade, solicitou a carteira de vacinação do adolescente para a comprovação das vacinas. A mãe o informou que a mesma foi extraviada durante uma mudança de residência, mas garantiu que o filho estava com o esquema vacinal completo. O ACS, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde com relação à vacinação do adolescente e quanto à vacina Hepatite B, orientou que o adolescente deveria

Resposta:

A alternativa correta é D)

O papel do Agente Comunitário de Saúde (ACS) é fundamental na promoção da saúde e na prevenção de doenças, especialmente quando se trata da imunização de crianças e adolescentes. No caso apresentado, o ACS enfrentou uma situação comum: a perda da carteira de vacinação de um adolescente de 12 anos. A mãe garantiu que o esquema vacinal estava completo, mas sem a documentação, o profissional precisou seguir as recomendações do Ministério da Saúde para assegurar a proteção adequada do jovem.

A vacina contra a Hepatite B é um dos imunizantes essenciais para adolescentes, e o esquema completo consiste em três doses. Diante da falta de comprovação, o Ministério da Saúde orienta que, em casos de perda ou extravio da carteira de vacinação, o indivíduo deve ser vacinado novamente com o esquema completo. Isso garante que não haja riscos de falhas na imunização, mesmo que a pessoa já tenha recebido as doses anteriormente. Portanto, a orientação correta do ACS foi a de vacinar o adolescente com o esquema de três doses (alternativa D).

As outras opções apresentadas não são adequadas. Testemunhas (A) não são um método confiável para comprovar vacinação, considerar o esquema completo sem comprovação (B) pode deixar o adolescente desprotegido, e a dose de reforço (C) só é indicada em situações específicas, não para casos de perda de documentação. Assim, a conduta mais segura e alinhada com as diretrizes do Ministério da Saúde é a revacinação completa.

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