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Na prescrição de medicamentos em situação de emergência, quando o trabalhador apresenta hipotensão, pulso filiforme e risco de estado de choque, há necessidade de administrar a medicação em dose

Na prescrição de medicamentos em situação de emergência, quando o trabalhador apresenta hipotensão, pulso filiforme e risco de estado de choque, há necessidade de administrar a medicação em dose

Resposta:

A alternativa correta é B)

Na prescrição de medicamentos em situações de emergência, especialmente quando o paciente apresenta sintomas como hipotensão, pulso filiforme e risco de estado de choque, a conduta terapêutica exige uma abordagem rápida e eficaz para estabilizar o quadro clínico. Nesse contexto, a administração da medicação em dose máxima é frequentemente necessária para garantir um efeito terapêutico adequado e reverter a situação crítica.

A escolha pela dose máxima (alternativa B) justifica-se pela necessidade de alcançar uma resposta hemodinâmica rápida, restaurando a perfusão tecidual e prevenindo complicações graves, como falência de órgãos. Doses mínimas (A) podem ser insuficientes para reverter o quadro, enquanto doses tóxicas (C) são contraindicadas por causarem danos ao paciente. A administração local (D) ou geral (E) não se aplica diretamente à correção desses parâmetros clínicos em emergências.

Portanto, em situações de risco iminente, como o estado de choque, a prioridade é garantir a efetividade do tratamento, o que, na maioria dos casos, exige a utilização da dose máxima tolerada do medicamento prescrito.

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