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Na prova de agregação plaquetária pelo método macroscópico, ao plasma citratado do paciente rico em plaquetas, devemos adicionar qual composto para observarmos a agregação “in vitro”?

Na prova de agregação plaquetária pelo método macroscópico, ao plasma citratado do paciente rico em plaquetas, devemos adicionar qual composto para observarmos a agregação “in vitro”?

Resposta:

A alternativa correta é B)

O ensaio de agregação plaquetária é um método laboratorial essencial para avaliar a função das plaquetas no processo de coagulação sanguínea. No método macroscópico, utiliza-se plasma rico em plaquetas (PRP) do paciente, coletado com citrato de sódio como anticoagulante. Para induzir a agregação plaquetária in vitro, o composto mais frequentemente utilizado é o difosfato de adenosina (ADP), que corresponde à alternativa B.

O ADP é um potente agonista plaquetário que se liga a receptores específicos na membrana das plaquetas, desencadeando uma cascata de sinalização intracelular. Essa ativação leva à modificação conformacional da glicoproteína IIb/IIIa, permitindo a ligação do fibrinogênio e consequente agregação entre as plaquetas. Esse fenômeno pode ser observado macroscopicamente pela formação de agregados visíveis ou por meio de técnicas de turbidimetria.

As outras alternativas apresentam compostos que, embora relacionados à função plaquetária, não são utilizados rotineiramente neste teste específico. A tromboxana A2 (alternativa C) é um mediador produzido após a ativação plaquetária, mas sua instabilidade torna inviável seu uso direto. A tromboplastina (D) é um reagente utilizado em testes de coagulação como o TP, enquanto a cumarina (E) é um anticoagulante oral e a noradrenalina (A) não tem aplicação direta neste contexto.

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