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Um paciente de 24 anos foi atendido no PS de um hospital. Os amigos relataram que o jovem, após ingerir uma substância, tornou-se inquieto, confuso e descoordenado. O exame físico revelou aumento da temperatura corporal, taquicardia e pupilas amplamente dilatadas, com falta de resposta ao estímulo luminoso. O paciente reclamou de secura na boca. Ele provavelmente ingeriu

Um paciente de 24 anos foi atendido no PS de um hospital. Os amigos relataram que o jovem, após ingerir uma substância, tornou-se inquieto, confuso e descoordenado. O exame físico revelou aumento da temperatura corporal, taquicardia e pupilas amplamente dilatadas, com falta de resposta ao estímulo luminoso. O paciente reclamou de secura na boca.

Ele provavelmente ingeriu



Resposta:

A alternativa correta é C)

Um paciente de 24 anos foi atendido no PS de um hospital após apresentar sintomas como inquietação, confusão mental e descoordenação motora, relatados por amigos que o acompanhavam. Segundo as informações, o jovem havia ingerido uma substância desconhecida antes do surgimento dos sintomas. Durante o exame físico, foram observados sinais como aumento da temperatura corporal, taquicardia e pupilas amplamente dilatadas, que não respondiam ao estímulo luminoso. Além disso, o paciente queixou-se de secura na boca.

Diante desse quadro clínico, é possível inferir que a substância ingerida provavelmente foi o extrato de beladona (alternativa C). A beladona contém alcaloides como a atropina e a escopolamina, que possuem efeitos anticolinérgicos, explicando os sintomas apresentados. A midríase (dilatação pupilar) sem resposta à luz, a taquicardia, a hipertermia, a secura das mucosas e a desorientação são características clássicas da intoxicação por essa planta.

As outras opções não se encaixam no quadro descrito. A eserina (A) é um inibidor da colinesterase, causando efeitos opostos, como miose e bradicardia. O álcool (B) pode causar descoordenação e confusão, mas não os sinais anticolinérgicos observados. O chumbinho (D), um rodenticida, geralmente provoca sintomas como agitação e convulsões, mas não o padrão anticolinérgico. Por fim, o perfume (E) não está associado a esse tipo de manifestação clínica.

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