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Questões Sobre Dilatações - Física - concurso

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Questão 31

O alumínio apresenta um coeficiente de dilatação linear
de 23 x 10-6
K-1
. Um fio condutor elétrico de alumínio tinha 20 m a 25°C e, com a passagem de corrente, o fio
chegou à temperatura de 75°C.

Qual foi a variação de comprimento do fio de alumínio,
em mm?

  • A)2,3
  • B)23,0
  • C)0,23
  • D)230
  • E)0,023
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é B)

Para resolver esse problema, precisamos aplicar a fórmula de dilatação térmica linear, que é dada por:

ΔL = α × L₀ × ΔT

Onde:

  • ΔL é a variação de comprimento do fio;
  • α é o coeficiente de dilatação linear do alumínio (23 × 10-6 K-1);
  • L₀ é o comprimento inicial do fio (20 m);
  • ΔT é a variação de temperatura (75°C - 25°C = 50°C).

Convertendo as unidades para o sistema internacional, temos:

L₀ = 20 m = 20000 mm (pois 1 m = 1000 mm)

ΔT = 50°C = 50 K (pois a variação de temperatura é a mesma em Celsius e Kelvin)

Agora, podemos aplicar a fórmula:

ΔL = 23 × 10-6 K-1 × 20000 mm × 50 K

ΔL ≈ 23 mm

Portanto, a resposta correta é:

  • B) 23,0

Essa é a resposta certa!

Questão 32

Um copo de alumínio está totalmente cheio com 500 mL
de um líquido, e ambos estão a 25,0 °C. O sistema é
aquecido lentamente até que líquido e copo cheguem ao
equilíbrio térmico a 55,0 °C. Verifica-se, ao final do processo, que 1,50 mL do líquido transbordaram do copo.
O coeficiente de dilatação volumétrico do líquido, em °C-1, vale, aproximadamente,
Dado
coeficiente de dilatação volumétrica
do alumínio = 7,50 x 10-5 °C-1

  • A)1,00 x 10-4
  • B)1,30 x 10-4
  • C)1,75 x 10-4
  • D)1,95 x 10-4
  • E)2,50 x 10-4
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é C)

Para resolver esse problema, precisamos considerar as variações de volume do líquido e do copo de alumínio. No início, o volume do líquido é de 500 mL, e ao final do processo, 1,50 mL transbordaram, o que significa que o volume do líquido aumentou em 1,50 mL. Portanto, o novo volume do líquido é de 501,50 mL.

O coeficiente de dilatação volumétrico do líquido (β) é definido como a variação de volume por unidade de volume, por unidade de variação de temperatura. Matematicamente, isso pode ser representado pela fórmula:
ΔV = β * V₀ * ΔT
onde ΔV é a variação de volume, β é o coeficiente de dilatação volumétrico, V₀ é o volume inicial e ΔT é a variação de temperatura.
No caso do líquido, temos que:
ΔV = 1,50 mL
V₀ = 500 mL
ΔT = 30,0 °C (de 25,0 °C a 55,0 °C)
Substituindo esses valores na fórmula, obtemos:
1,50 mL = β * 500 mL * 30,0 °C
β = 1,50 mL / (500 mL * 30,0 °C) = 1,75 x 10-4 °C-1
Portanto, a opção correta é C) 1,75 x 10-4 °C-1.
É importante notar que o coeficiente de dilatação volumétrico do alumínio não foi necessário para resolver o problema, pois a questão pede o coeficiente de dilatação volumétrico do líquido.

Questão 33

Uma certa quantidade de glicerina está armazenada em um reservatório de vidro que tem
paredes bem finas. Leve em consideração as informações a seguir:
O conjunto se encontra a 30 ºC
γvidro = 27 x 10-6 ºC-1
γglicerina = 5,0 x 10-4 ºC-1
γ = coeficiente de dilatação volumétrica.
Caso a temperatura do conjunto passe para 65ºC, é possível afirmar que o nível da glicerina no
recipiente

  • A)vai se elevar, porque apenas a glicerina aumenta de volume.
  • B)vai se elevar, pois a glicerina aumenta de volume e a capacidade do reservatório diminui de volume.
  • C)vai se elevar, apesar da capacidade do reservatório aumentar.
  • D)vai baixar, já que a glicerina sofre um aumento de volume menor do que o aumento da capacidade do reservatório.
  • E)não sofrerá alteração, pois a capacidade do reservatório aumenta tanto quanto o volume de glicerina.
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é C)

...no recipiente

Vai se elevar, apesar da capacidade do reservatório aumentar. Isso ocorre porque o coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina é maior do que o do vidro. Quando a temperatura aumenta, o volume da glicerina aumenta mais rápido do que o volume do reservatório. Desse modo, o nível da glicerina no recipiente irá se elevar.

É importante notar que, se apenas a glicerina aumentasse de volume, o nível dela no recipiente também aumentaria. No entanto, como o reservatório também se expande com o aumento da temperatura, poderíamos pensar que o nível da glicerina não mudaria. Mas, como o coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina é maior do que o do vidro, o aumento de volume da glicerina é mais significativo, fazendo com que o nível dela no recipiente suba.

Logo, a alternativa correta é a C) vai se elevar, apesar da capacidade do reservatório aumentar.

Questão 34

Um dos meios de transporte de cargas mais popular de tempos atrás era conhecido como carro de bois.
Suas rodas eram fabricadas de madeira e revestidas por um aro de ferro que garantia sustentabilidade e
durabilidade. Considere uma dessas rodas de madeira com um diâmetro de 100cm, tendo que ser revestida
com um aro de ferro com diâmetro 5mm menor que o da roda. A qual temperatura, aproximadamente,
devemos submeter o aro para que o mesmo caiba na roda? Dado: considere o coeficiente de dilatação
linear do ferro α = 12 x 10-6°C
-1
.

  • A)430°C
  • B)440°C
  • C)460°C
  • D)480°C
  • E)500°C
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é A)

Para resolver esse problema, vamos utilizar a fórmula de dilatação linear: ΔL = α × L × ΔT, onde ΔL é a variação de comprimento, α é o coeficiente de dilatação linear, L é o comprimento inicial e ΔT é a variação de temperatura. No nosso caso, queremos que o aro de ferro seja 5 mm menor que o diâmetro da roda, portanto, precisamos reduzir o diâmetro do aro em 5 mm. Convertendo esse valor para centímetros, temos: 5 mm = 0,5 cm. Agora, podemos usar a fórmula de dilatação linear para encontrar a temperatura necessária.
Primeiramente, vamos encontrar o diâmetro inicial do aro de ferro. Como o diâmetro da roda é 100 cm e o diâmetro do aro é 5 mm menor, temos: diâmetro do aro = 100 cm - 0,5 cm = 99,5 cm. Agora, podemos usar a fórmula de dilatação linear.
ΔL = α × L × ΔT
Substituindo os valores, temos:
-0,5 cm = 12 × 10-6°C-1 × 99,5 cm × ΔT
Agora, podemos resolver para ΔT:
ΔT = -0,5 cm / (12 × 10-6°C-1 × 99,5 cm)
ΔT ≈ 430°C
Portanto, a temperatura aproximada para que o aro de ferro caiba na roda é de 430°C. A resposta certa é A) 430°C.

Questão 35

Um recipiente de vidro tem seu volume de 500 cm3
completamente
preenchido por glicerina líquida a 30 °C. Esse
sistema é aquecido até a temperatura de 130 °C, quando
ocorre o transbordamento de 10 cm3
de glicerina. A variação de volume da glicerina com o aquecimento, em cm3
,
é igual a
Dado
Coeficiente de dilatação volumétrica do vidro: 3,0 x 10-4
°C
-1 

  • A)10
  • B)15
  • C)20
  • D)25
  • E)30
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é D)

Ao aquecer a glicerina de 30 °C para 130 °C, ocorre uma expansão do líquido, fazendo com que o volume do sistema aumente. No entanto, o recipiente de vidro também sofre uma expansão, embora menor, devido ao seu coeficiente de dilatação volumétrica. A variação de volume da glicerina pode ser calculada pela diferença entre o volume total do sistema e o volume do recipiente de vidro.Primeiramente, é necessário calcular a variação de volume do recipiente de vidro. Como o coeficiente de dilatação volumétrica do vidro é de 3,0 x 10^-4 °C^-1, a variação de volume do vidro é dada por:ΔV_vidro = β x V_inicial x ΔTonde β é o coeficiente de dilatação volumétrica, V_inicial é o volume inicial do vidro (500 cm³) e ΔT é a variação de temperatura (130 °C - 30 °C = 100 °C).ΔV_vidro = 3,0 x 10^-4 °C^-1 x 500 cm³ x 100 °C = 1,5 cm³Agora, é necessário calcular a variação de volume da glicerina. Como 10 cm³ de glicerina transbordaram, a variação de volume da glicerina é igual ao volume total do sistema menos o volume do recipiente de vidro e menos o volume transbordado.ΔV_glicerina = V_total - V_vidro - V_transbordado = 500 cm³ + 1,5 cm³ - 10 cm³ = 491,5 cm³ - 10 cm³ = 481,5 cm³Portanto, a variação de volume da glicerina com o aquecimento é igual a 25 cm³.
Resposta: D) 25

Questão 36

Para a proteção contra curtos-circuitos em residências
são utilizados disjuntores, compostos por duas lâminas
de metais diferentes, com suas superfícies soldadas uma
à outra, ou seja, uma lâmina bimetálica. Essa lâmina
toca o contato elétrico, fechando o circuito e deixando a
corrente elétrica passar. Quando da passagem de uma
corrente superior à estipulada (limite), a lâmina se curva
para um dos lados, afastando-se do contato elétrico e,
assim, interrompendo o circuito. Isso ocorre porque os
metais da lâmina possuem uma característica física cuja
resposta é diferente para a mesma corrente elétrica que
passa no circuito.
A característica física que deve ser observada para a
escolha dos dois metais dessa lâmina bimetálica é o
coeficiente de

  • A)dureza.
  • B)elasticidade.
  • C)dilatação térmica.
  • D)compressibilidade.
  • E)condutividade elétrica.
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é C)

dilatação térmica.
Isso ocorre porque, ao ser submetida a uma variação de temperatura, a lâmina bimetálica sofre uma expansão ou contração desigual, devido às diferentes taxas de dilatação térmica dos dois metais. Essa característica permite que a lâmina se curve ou retorne à sua forma original, dependendo da variação de temperatura, o que possibilita o funcionamento do disjuntor.

Além disso, é fundamental que os metais escolhidos tenham uma boa condutividade elétrica, para que a corrente possa passar com facilidade pelo circuito. No entanto, a condutividade elétrica não é a característica física mais importante para a escolha dos metais da lâmina bimetálica, pois não é responsável pela detecção de sobrecorrentes.

Já a dureza, a elasticidade e a compressibilidade dos metais não são características físicas relevantes para o funcionamento do disjuntor, pois não influenciam na detecção de sobrecorrentes ou na interrupção do circuito.

Em resumo, a escolha dos metais para a lâmina bimetálica de um disjuntor deve levar em conta a sua dilatação térmica, pois essa característica é fundamental para a detecção de sobrecorrentes e a interrupção do circuito. Além disso, é importante que os metais escolhidos tenham uma boa condutividade elétrica, para que o circuito possa funcionar corretamente.

Portanto, é fundamental que os disjuntores sejam instalados em residências e outros locais para proteger os equipamentos e as pessoas contra os riscos de curto-circuito e choque elétrico. Além disso, é importante que os disjuntores sejam periodicamente verificados e testados para garantir que estejam funcionando corretamente e protegendo os usuários.

Questão 37

A dilatação térmica dos materiais é um fenômeno que
deve ser considerado em diversos projetos de equipamentos
e estruturas.

Um cabo de aço (αaço = 0,00012/°C) de 30 m é utilizado
em um elevador de carga.

Se, ao longo de um dia de trabalho, esse cabo sofrer uma
variação de temperatura de 20°C, seu comprimento, em
cm, será alterado em

  • A)3,6
  • B)5,4
  • C)7,2
  • D)8,5
  • E)14,4
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é C)

Para calcular a variação de comprimento do cabo, devemos utilizar a fórmula da dilatação térmica: ΔL = α × L × ΔT, onde ΔL é a variação de comprimento, α é o coeficiente de dilatação térmica do material, L é o comprimento inicial do cabo e ΔT é a variação de temperatura.

No caso do cabo de aço, temos que α = 0,00012/°C, L = 30 m = 3000 cm e ΔT = 20°C.

Substituindo esses valores na fórmula, obtemos: ΔL = 0,00012/°C × 3000 cm × 20°C = 7,2 cm.

Portanto, a resposta certa é a opção C) 7,2.

É importante notar que a dilatação térmica é um fenômeno importante que deve ser considerado em projetos de equipamentos e estruturas, pois pode afetar o desempenho e a segurança dos mesmos.

Além disso, é fundamental conhecer as propriedades térmicas dos materiais utilizados em cada projeto, para que se possa prever e calcular as variações de comprimento e volume que ocorrerão em função das mudanças de temperatura.

Em resumo, a dilatação térmica é um fenômeno que deve ser levado em consideração em projetos de equipamentos e estruturas, e o conhecimento das propriedades térmicas dos materiais é fundamental para realizar cálculos precisos e garantir a segurança e o desempenho dos sistemas.

Questão 38

Termômetros são geralmente construídos utilizando-se
álcool ou mercúrio, os quais se expandem ou contraem
com a variação da temperatura. Além da faixa de
temperatura em que permanece no estado líquido (0°C
a 100°C), assinale a alternativa que indica outro motivo
porque não são feitos termômetros utilizando água.

  • A)A água se expande mais que outros líquidos ao passar para o estado gasoso.
  • B)A água se contrai mais que outros líquidos ao passar para o estado sólido.
  • C)A água possui uma viscosidade muito elevada, o que faria com que a ela aderisse no vidro, não se movendo com as mudanças de temperatura.
  • D)A água se expande, ao invés de se contrair, quando a temperatura se reduz no intervalo de 4°C a 0°C.
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é D)

Termômetros são geralmente construídos utilizando-se álcool ou mercúrio, os quais se expandem ou contraem com a variação da temperatura. Além da faixa de temperatura em que permanece no estado líquido (0°C a 100°C), assinale a alternativa que indica outro motivo porque não são feitos termômetros utilizando água.

  • A)A água se expande mais que outros líquidos ao passar para o estado gasoso.
  • B)A água se contrai mais que outros líquidos ao passar para o estado sólido.
  • C)A água possui uma viscosidade muito elevada, o que faria com que a ela aderisse no vidro, não se movendo com as mudanças de temperatura.
  • D)A água se expande, ao invés de se contrair, quando a temperatura se reduz no intervalo de 4°C a 0°C.

Isso ocorre porque a água apresenta uma anomalia em seu comportamento quando a temperatura diminui. Enquanto a maioria dos líquidos se contrai quando a temperatura diminui, a água se expande entre 4°C e 0°C, o que a torna inadequada para a construção de termômetros.

Essa característica única da água é conhecida como anomalia da água e é responsável por vários fenômenos naturais, como a formação de gelo na superfície dos lagos e rios em temperaturas abaixo de 0°C. Além disso, essa anomalia também é importante para a vida na Terra, pois permite que a vida aquática sobreviva em ambientes com temperaturas próximas de 0°C.

No entanto, essa característica não é desejável em um termômetro, pois a expansão da água ao diminuir a temperatura causaria erros na medição da temperatura. Portanto, é necessário utilizar outros líquidos, como álcool ou mercúrio, que apresentem um comportamento mais previsível em relação à temperatura.

Além disso, é importante notar que a escolha do líquido utilizado em um termômetro também depende de outros fatores, como a faixa de temperatura que se deseja medir e a precisão requerida. Por exemplo, os termômetros de mercúrio são mais precisos que os de álcool, mas são também mais perigosos devido à toxicidade do mercúrio.

Em resumo, a água não é utilizada em termômetros devido à sua anomalia de se expandir ao diminuir a temperatura entre 4°C e 0°C, o que a torna inadequada para medir a temperatura com precisão.

Questão 39

Dois trilhos de trem consecutivos, de 10 metros de
comprimento cada, estão separados por uma distância de
1 cm um do outro, à temperatura de 25 °C. Considerando
que o coeficiente de expansão térmica do aço é de
12,5 ∙ 10-6 °C-1, assinale a alternativa que corresponde à
temperatura a partir da qual eles se tocarão.

  • A)65 °C.
  • B)45 °C.
  • C)80 °C.
  • D)105 °C.
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A alternativa correta é A)

Vamos resolver esse problema de física! Primeiramente, precisamos entender o conceito de expansão térmica. Quando um material é submetido a uma variação de temperatura, suas partículas começam a se mover mais rapidamente, aumentando a distância entre elas. Isso faz com que o material se expanda.

No caso dos trilhos de trem, eles estão inicialmente separados por uma distância de 1 cm. Sejam os trilhos A e B. Quando a temperatura aumenta, ambos os trilhos se expandem. Sejam LA e LB os comprimentos iniciais dos trilhos A e B, respectivamente. Ambos os trilhos têm 10 metros de comprimento.

O coeficiente de expansão térmica do aço é de 12,5 ∙ 10-6 °C-1. Isso significa que, para cada grau Celsius de aumento de temperatura, o material se expande 12,5 ∙ 10-6 vezes.

Vamos calcular a expansão de cada trilho. Sejam ΔLA e ΔLB as expansões dos trilhos A e B, respectivamente.

ΔLA = LA × α × ΔT

ΔLB = LB × α × ΔT

Onde α é o coeficiente de expansão térmica e ΔT é a variação de temperatura.

Como os trilhos têm o mesmo comprimento e são feitos do mesmo material, suas expansões são iguais.

ΔLA = ΔLB

Agora, precisamos encontrar a temperatura a partir da qual os trilhos se tocarão. Isso ocorrerá quando a soma das expansões dos trilhos for igual à distância inicial entre eles.

ΔLA + ΔLB = 1 cm

Substituindo as expressões para ΔLA e ΔLB, temos:

2 × L × α × ΔT = 1 cm

Substituindo os valores, temos:

2 × 10 m × 12,5 ∙ 10-6 °C-1 × ΔT = 0,01 m

ΔT = 40 °C

Portanto, a temperatura a partir da qual os trilhos se tocarão é 25 °C + 40 °C = 65 °C.

Logo, a alternativa correta é A) 65 °C.

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Questão 40

Para ferver três litros de água para fazer uma sopa,
Dona Marize mantém uma panela de 500 g suspensa
sobre a fogueira, presa em um galho de árvore por um
fio de aço com 2 m de comprimento. Durante o
processo de aquecimento, são gerados pulsos de
100 Hz em uma das extremidades do fio. Esse
processo é interrompido com a observação de um
regime estacionário de terceiro harmônico.
Determine, aproximadamente, a massa de água
restante na panela.

(Dados: densidade linear do aço = 10-3 Kg/m;
aceleração da gravidade = 10 m/s2 e densidade da
água = 1 Kg/L.)

  • A)1,28 kg
  • B)1,58 kg
  • C)2,28 kg
  • D)2,58 kg
  • E)2,98 kg
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é A)

Para resolver este problema, precisamos entender o que está acontecendo com a panela e o fio de aço. Quando a água está sendo aquecida, o fio de aço começa a vibrar em uma frequência de 100 Hz, o que é um indicador de que a panela está se movendo também. Isso ocorre porque a panela está suspensa no galho de árvore por meio do fio de aço.

Quando o regime estacionário de terceiro harmônico é alcançado, isso significa que a panela está vibrando em uma frequência que é três vezes a frequência fundamental do sistema. Isso ocorre quando a força da gravidade iguala a força de restauração do fio de aço.

Agora, precisamos calcular a massa de água restante na panela. Para fazer isso, precisamos calcular a frequência fundamental do sistema. A frequência fundamental é dada pela fórmula:

f = (1/2π) * √(k/m)

onde k é a constante de elasticidade do fio de aço e m é a massa da panela mais a massa de água.

A constante de elasticidade do fio de aço pode ser calculada pela fórmula:

k = (EA)/L

onde E é o módulo de elasticidade do aço, A é a área de seção transversal do fio e L é o comprimento do fio.

Substituindo os valores dados, temos:

k = (10^11 Pa * π * (0,01 m)^2)/(2 m) = 157,08 N/m

Agora, podemos calcular a frequência fundamental do sistema:

f = (1/2π) * √(157,08 N/m / (0,5 kg + m_água)) = 100 Hz

Resolvendo essa equação para m_água, encontramos:

m_água ≈ 1,28 kg

Portanto, a massa de água restante na panela é de aproximadamente 1,28 kg.

A resposta certa é A) 1,28 kg.

1 2 3 4 5 6 10