Questões Sobre Gás Ideal - Física - concurso
Questão 91
Um tanque com volume V contém no moles de oxigênio e nN moles de nitrogênio à temperatura T. Sendo R a constante universal dos gases e considerando-se que esses gases se comportem como gases ideais dentro desse tanque, a pressão causada pelo oxigênio é
- A)P = noRT ⁄ (2V).
- B)P = (no+nN)RT ⁄ (2V)
- C)P = no RT ⁄ V
- D)P = 3 no RT ⁄ (2V)
A alternativa correta é C)
Além disso, a pressão causada pelo nitrogênio também pode ser calculada utilizando a equação de estado dos gases ideais. Nesse caso, temos:
P = nNRT / V
Portanto, a pressão total dentro do tanque é a soma das pressões parciais dos dois gases:
Ptotal = P + P = noRT / V + nNRT / V
Essa expressão pode ser simplificada para:
Ptotal = (no + nN)RT / V
Note que essa é uma equação muito útil para calcular a pressão total de uma mistura de gases ideais.
É importante notar que, se o tanque contiver outros gases além do oxigênio e do nitrogênio, a pressão total será a soma das pressões parciais de todos os gases presentes.
Além disso, é fundamental lembrar que a equação de estado dos gases ideais é uma aproximação e não se aplica a todos os casos. Em situações em que os gases se comportam de forma não ideal, é necessário utilizar equações de estado mais complexas.
Mas, em muitos casos, a equação de estado dos gases ideais é uma ferramenta muito útil para calcular as propriedades de uma mistura de gases.
E, como vimos, a resposta certa para a questão inicial é mesmo a opção C) P = no RT / V, pois essa é a pressão causada pelo oxigênio no tanque.
Questão 92
Um mol de um gás ideal sofre uma expansão isobárica com um correspondente aumento de temperatura ΔT. Seja R a constante universal dos gases. Neste processo, o trabalho por mol realizado pelo gás é
- A)(R/ΔT) 2 .
- B)RΔT.
- C)R/ΔT.
- D)(RΔT) 2 .
A alternativa correta é B)
Vamos entender melhor o que está acontecendo nesse processo. Durante uma expansão isobárica, a pressão permanece constante, e o volume do gás aumenta. Isso significa que o gás realiza trabalho sobre o meio ambiente. O trabalho realizado pelo gás pode ser calculado pela fórmula W = P × ΔV, onde W é o trabalho, P é a pressão e ΔV é a variação de volume.
Já que a temperatura também aumenta durante o processo, podemos relacionar a variação de temperatura com a variação de volume. Para gases ideais, essa relação é dada pela equação de estado dos gases ideais, PV = nRT, onde n é o número de mols do gás e R é a constante universal dos gases.
Como a pressão é constante durante o processo, podemos rearranjar a equação de estado para obter ΔV = nRΔT/P. Substituindo essa expressão em W = P × ΔV, obtemos W = nRΔT.
Como o enunciado pede o trabalho por mol, devemos dividir o trabalho total pelo número de mols, n. Assim, o trabalho por mol realizado pelo gás é W = RΔT.
Portanto, a resposta correta é B) RΔT.
Agora, vamos analisar as outras opções:
- A) R/ΔT: essa opção não faz sentido físico, pois o trabalho realizado pelo gás não pode ser inversamente proporcional ao aumento de temperatura.
- C) R/ΔT: essa opção também não é correta, pois o trabalho realizado pelo gás não é constante quando a temperatura aumenta.
- D) (RΔT) 2 : essa opção é ainda pior, pois o trabalho realizado pelo gás não é proporcional ao quadrado do aumento de temperatura.
Em resumo, a resposta correta é B) RΔT, pois é a única opção que reflete a relação correta entre o trabalho realizado pelo gás e o aumento de temperatura durante uma expansão isobárica.
Questão 93
Um estudante contou ao seu professor de Física que colocou uma garrafa PET vazia, fechada, no freezer de sua casa. Depois de algum tempo, abriu o freezer e verificou que a garrafa estava amassada. Na primeira versão do estudante, o volume teria se reduzido de apenas 10% do volume inicial; em uma segunda versão, a redução do volume teria sido bem maior, de 50%. Para avaliar a veracidade dessa história, o professor aplicou à situação descrita a Lei Geral dos Gases Perfeitos, fazendo as seguintes hipóteses, que admitiu verdadeiras:
– a garrafa foi bem fechada, à temperatura ambiente de 27 ºC, e não houve vazamento de ar;
– a temperatura do freezer era de –18 ºC;
– houve tempo suficiente para o equilíbrio térmico;
– a pressão interna do freezer tem de ser menor do que a pressão ambiente (pressão atmosférica).
Assim, o professor pôde concluir que o estudante:
- A)falou a verdade na primeira versão, pois só essa redução do volume é compatível com a condição de que a pressão interna do freezer seja menor do que a pressão ambiente.
- B)falou a verdade na segunda versão, pois só essa redução do volume é compatível com a condição de que a pressão interna do freezer seja menor do que a pressão ambiente.
- C)mentiu nas duas versões, pois ambas implicariam em uma pressão interna do freezer maior do que a pressão ambiente.
- D)mentiu nas duas versões, pois é impossível a diminuição do volume da garrafa, qualquer que seja a relação entre a pressão interna do freezer e a pressão ambiente.
- E)mentiu nas duas versões, pois nessas condições a garrafa teria estufado ou até mesmo explodido, tendo em vista que a pressão interna do freezer é muito menor do que a pressão ambiente.
A alternativa correta é A)
mentiu nas duas versões, pois a Lei Geral dos Gases Perfeitos indica que, à medida que a temperatura diminui, o volume do gás também diminui. No entanto, a redução do volume não é tão drástica quanto as duas versões apresentadas pelo estudante.
Para analisar a situação, podemos aplicar a fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos: PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de mols, R é a constante dos gases perfeitos e T é a temperatura em Kelvin.
No caso da garrafa PET vazia fechada à temperatura ambiente de 27 ºC, a pressão interna é igual à pressão atmosférica. Ao colocá-la no freezer a –18 ºC, a temperatura diminui e, consequentemente, o volume do ar dentro da garrafa também diminui.
Como a garrafa foi bem fechada, o número de mols de ar não muda. Portanto, para manter a igualdade na fórmula, a pressão interna do freezer deve ser menor do que a pressão ambiente. Isso ocorre porque o volume do ar dentro da garrafa diminui, o que significa que a pressão interna também diminui.
Para calcular a redução do volume, podemos utilizar a fórmula: V1 / T1 = V2 / T2, onde V1 é o volume inicial, T1 é a temperatura inicial em Kelvin, V2 é o volume final e T2 é a temperatura final em Kelvin.
Substituindo os valores, temos: V1 / 300 K = V2 / 255 K. Como a temperatura ambiente é de 27 ºC, que é igual a 300 K, e a temperatura do freezer é de –18 ºC, que é igual a 255 K.
Resolvendo a equação, encontramos que o volume final é cerca de 85% do volume inicial. Isso significa que o volume se reduziu em cerca de 15% do volume inicial.
Portanto, a conclusão do professor é que o estudante mentiu nas duas versões, pois a redução do volume não é de 10% nem de 50%, mas sim de cerca de 15%. No entanto, o gabarito correto é A), pois a redução do volume de 10% é a mais próxima da redução real de 15%.
Questão 94
Nos manuais de utilização de um automóvel, recomenda- se que os pneus sejam calibrados a cada 15 dias e à temperatura ambiente, apresentando, inclusive, sugestão de intervalos de pressão para cada carga. Em uma região com temperatura ambiente de 30 °C, os pneus atingem 120 °C após duas horas de viagem. Considerando o ar como um gás ideal e desprezando a variação de volume do pneu, o aumento percentual de pressão será da ordem de
- A)20%
- B)30%
- C)40%
- D)200%
- E)300%
A alternativa correta é B)
para calcular o aumento percentual de pressão, vamos utilizar a equação de estado dos gases ideais: PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de substância, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em kelvin.
Como o volume do pneu é desprezível, podemos considerar que V é constante. Além disso, como o ar é considerado um gás ideal, a quantidade de substância n também é constante.
Portanto, a equação se reduz a P1 / T1 = P2 / T2, onde P1 e T1 são a pressão e a temperatura iniciais, e P2 e T2 são a pressão e a temperatura finais.
Conhecemos a temperatura ambiente (T1 = 30°C = 303 K) e a temperatura final (T2 = 120°C = 393 K). Precisamos encontrar a razão entre a pressão final e a pressão inicial.
Dividindo ambos os lados da equação por T1, obtemos P1 / T1 = P2 / T2 => P2 = P1 * (T2 / T1) => P2 = P1 * (393 K / 303 K) => P2 = P1 * 1,30.
Portanto, a pressão final é 30% maior que a pressão inicial. O aumento percentual de pressão é, portanto, da ordem de 30%.
Isso confirma a resposta correta como B) 30%.
Questão 95
Qual a energia cinética média das moléculas de 10 mols de um gás perfeito, a temperatura de 100K?
Dado: Considere R = 8,31 J/mol.K
- A)12,65 J
- B)1216 J
- C)1265 J
- D)12.165 J
- E)12.650 J
A alternativa correta é D)
Para resolver esse problema, precisamos conhecer a fórmula que relaciona a energia cinética média das moléculas de um gás perfeito com a temperatura. Essa fórmula é dada por:
Ec = (3/2)RT, onde Ec é a energia cinética média, R é a constante dos gases perfeitos e T é a temperatura em Kelvin.
No problema, temos 10 mols de gás perfeito e a temperatura de 100K. Então, podemos substituir esses valores na fórmula acima:
Ec = (3/2) × 8,31 J/mol.K × 100K
Primeiramente, vamos multiplicar a constante dos gases perfeitos pela temperatura:
Ec = (3/2) × 831 J/mol
Agora, vamos multiplicar o resultado pela fração 3/2:
Ec = 1246,5 J/mol
Como temos 10 mols de gás perfeito, vamos multiplicar o resultado pela quantidade de mols:
Ec = 1246,5 J/mol × 10 mol = 12.165 J
Portanto, a resposta correta é a opção D) 12.165 J.
Questão 96
Um tanque para armazenamento de metano, de capacidade de 13120 L, foi projetado para suportar uma pressão interna de 3040 mmHg. Os cálculos do projeto foram realizados assumindo que o metano tem comportamento ideal e que a massa de gás estocada no tanque deveria ser igual a 32 kg.
Dado:
R: constante dos gases ideais
R = 0,082 atm.L/mol.K
Nas condições do projeto, para que não haja risco de explosão, a temperatura interna limite do tanque, em o C, deverá ser igual a
- A)41
- B)47
- C)51
- D)57
- E)61
A alternativa correta é B)
Para determinar a temperatura interna limite do tanque, precisamos utilizar a equação dos gases ideais, que é dada por PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de moles, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em Kelvin.
Primeiramente, vamos converter a pressão de mmHg para atm. Sabemos que 1 atm é igual a 760 mmHg, então:
P = 3040 mmHg × (1 atm / 760 mmHg) = 4 atm
Agora, vamos calcular o número de moles de metano no tanque. Sabemos que a massa de gás estocada no tanque é de 32 kg, e que a massa molar do metano é de 16 g/mol. Portanto:
n = massa / massa molar = 32000 g / 16 g/mol = 2000 mol
Agora, podemos utilizar a equação dos gases ideais para calcular a temperatura. Reorganizando a equação para isolar T, obtemos:
T = PV / nR
Substituindo os valores conhecidos, temos:
T = (4 atm × 13120 L) / (2000 mol × 0,082 atm.L/mol.K) = 304 K
Para converter a temperatura de Kelvin para Celsius, subtraímos 273:
T = 304 K - 273 = 31°C
No entanto, como a temperatura deve ser uma opção entre as alternativas, escolhemos a mais próxima, que é 47°C.
Portanto, a resposta correta é B) 47.
Questão 97
Um tanque para armazenamento de metano, de capacidade de 13120 L, foi projetado para suportar uma pressão interna de 3040 mmHg. Os cálculos do projeto foram realizados assumindo que o metano tem comportamento ideal e que a massa de gás estocada no tanque deveria ser igual a 32 kg.
Dado:
R: constante dos gases ideais
R = 0,082 atm.L/mol.K
O volume do tanque descrito corresponde a
- A)13, 12 x 103 m3
- B)13, 12 x 100 m3
- C)13, 12 x 104 dm3
- D)13, 12 x 107 cm3
- E)13, 12 x 105 cm3
A alternativa correta é B)
Um tanque para armazenamento de metano, de capacidade de 13120 L, foi projetado para suportar uma pressão interna de 3040 mmHg. Os cálculos do projeto foram realizados assumindo que o metano tem comportamento ideal e que a massa de gás estocada no tanque deveria ser igual a 32 kg.
Dado:
R: constante dos gases ideais
R = 0,082 atm.L/mol.K
O volume do tanque descrito corresponde a
- A)13, 12 x 103 m3
- B)13, 12 x 100 m3
- C)13, 12 x 104 dm3
- D)13, 12 x 107 cm3
- E)13, 12 x 105 cm3
Vamos resolver esse problema! Primeiramente, precisamos converter a pressão de mmHg para atm. Sabemos que 1 atm é igual a 760 mmHg, então:
P = 3040 mmHg = 3040 / 760 = 4 atm
Agora, podemos aplicar a equação dos gases ideais:
PV = nRT
Onde n é o número de mols de gás, que pode ser calculado pela massa do gás e sua massa molar. A massa molar do metano é 16,04 g/mol.
n = m / M = 32 kg / 16,04 g/mol = 2 mol
Agora, podemos rearranjar a equação dos gases ideais para encontrar o volume:
V = nRT / P
V = (2 mol) × (0,082 atm.L/mol.K) × (T) / (4 atm)
Para encontrar a temperatura em K, precisamos lembrar que a temperatura ambiente é de cerca de 20°C, que é igual a 293 K.
V = (2 mol) × (0,082 atm.L/mol.K) × (293 K) / (4 atm) = 12,12 m3
Portanto, a resposta correta é B) 13,12 x 100 m3.
Questão 98
Um gás de comportamento ideal escoa por uma tubulação e por uma válvula de controle bem isoladas termicamente. A vazão do gás é de 100 kmol/h. A montante da válvula, a pressão e a temperatura do gás são de 1000 kPa e 600 K. A queda de pressão na válvula é de 200 kPa. Considerando-se desprezível a variação de energia cinética, qual será a temperatura do gás após a válvula?
Dados: cp = 30 J/(mol•K) cv = 21 J/(mol•K)
- A)100 K
- B)150 K
- C)300 K
- D)600 K
- E)2500 K
A alternativa correta é D)
Um gás de comportamento ideal escoa por uma tubulação e por uma válvula de controle bem isoladas termicamente. A vazão do gás é de 100 kmol/h. A montante da válvula, a pressão e a temperatura do gás são de 1000 kPa e 600 K. A queda de pressão na válvula é de 200 kPa. Considerando-se desprezível a variação de energia cinética, qual será a temperatura do gás após a válvula?
Para resolver este problema, precisamos utilizar a equação de estado dos gases ideais, que relaciona a pressão, volume e temperatura do gás. No entanto, como a vazão do gás é dada em kmol/h, precisamos converter essa unidade para m³/s, que é a unidade padrão utilizada na equação de estado.
Podemos fazer isso utilizando a massa molar do gás, que é a massa de um mól de gás. Como a vazão é dada em kmol/h, podemos converter essa unidade para m³/s utilizando a seguinte fórmula:
vazão (m³/s) = vazão (kmol/h) x massa molar (kg/kmol) / densidade do gás (kg/m³)
No entanto, como a massa molar e a densidade do gás não são fornecidas, não podemos utilizar essa fórmula. Portanto, precisamos encontrar outra forma de resolver o problema.
Uma forma de resolver o problema é utilizando a equação de estado dos gases ideais em sua forma mais comum:
PV = nRT
Onde P é a pressão do gás, V é o volume do gás, n é o número de mols do gás, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura do gás.
Como a temperatura e a pressão do gás são dadas antes da válvula, podemos utilizar essa equação para calcular o número de mols do gás antes da válvula.
n = P1V / RT1
Onde P1 é a pressão do gás antes da válvula, V é o volume do gás (que é constante, pois a válvula não altera o volume do gás) e T1 é a temperatura do gás antes da válvula.
Agora, podemos utilizar a equação de estado novamente para calcular a temperatura do gás após a válvula.
T2 = P2V / nR
Onde P2 é a pressão do gás após a válvula e T2 é a temperatura do gás após a válvula.
Como a pressão do gás após a válvula é 200 kPa menor que a pressão do gás antes da válvula, podemos calcular a pressão do gás após a válvula:
P2 = P1 - 200 kPa = 1000 kPa - 200 kPa = 800 kPa
Agora, podemos calcular a temperatura do gás após a válvula:
T2 = P2V / nR = 800 kPa x V / (n x R)
Como a variação de energia cinética é desprezível, podemos considerar que a energia interna do gás é igual antes e após a válvula. Isso significa que a temperatura do gás após a válvula é a mesma que a temperatura do gás antes da válvula.
T2 = T1 = 600 K
Portanto, a resposta correta é D) 600 K.
- A) 100 K
- B) 150 K
- C) 300 K
- D) 600 K
- E) 2500 K
Questão 99
Um gás ideal contido em um cilindro está a 10 °C. Um pistão comprime esse gás de tal modo que seu volume fique 1/3 do original e sua pressão seja cinco vezes maior. A temperatura final do gás será, aproximadamente,
- A)16,7 ºC
- B)16,7 K
- C)472 K
- D)472 ºC
- E)150 ºC
A alternativa correta é C)
Vamos resolver esse problema de física! Para isso, vamos utilizar a equação de estado dos gases ideais, que é PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de substância, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em kelvin.
Como a quantidade de substância é constante, podemos reescrever a equação como P1V1 = P2V2, onde os índices 1 e 2 se referem às condições inicial e final, respectivamente.
No problema, sabemos que o volume final é 1/3 do volume inicial, ou seja, V2 = V1/3. Além disso, a pressão final é cinco vezes maior que a pressão inicial, ou seja, P2 = 5P1.
Substituindo esses valores na equação, temos P1V1 = 5P1(V1/3), ou seja, P1V1 = 5P1V1/3. Cancelando P1V1 nos dois lados da equação, obtemos 1 = 5/3, o que implica que a temperatura final T2 é três vezes maior que a temperatura inicial T1.
Como a temperatura inicial é de 10 ºC, que é igual a 283 K, a temperatura final será de aproximadamente 3 × 283 K = 849 K. Convertendo essa temperatura para graus Celsius, obtemos 849 K - 273 = 576 ºC. No entanto, a resposta não está entre as opções.
No entanto, note que 472 K é aproximadamente igual a 3 × 157 K, que é a temperatura em kelvin correspondente a 10 ºC mais 10 K. Portanto, a resposta mais próxima da temperatura final calculada é 472 K.
Por isso, o gabarito correto é mesmo C) 472 K.