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A descoberta de planetas fora do sistema solar é tarefa muit o difícil. Os planetas em torno de outras estrelas não podem em geral ser vistos porque são pouco brilhantes e estão muito próxi­mos de suas estrelas, comparativamente às distâncias interes­telares. Desde 1992, pelo menos 763 planetas extra­solares já foram descobertos, a grande maioria por métodos indiretos. Du­rante o tempo que leva para que o planeta complete uma órbita inteira ao redor de uma estrela, a posição do centro de massa da estrela s ofre uma oscilação, causada pela atração gravita­cional do planeta. É esse “bamboleio” do centro de massa da estrela que indica aos astrônomos a presença de planetas orbitando essas estrelas. Quanto maior a massa do planeta, maior o “bamboleio”.(http://astro.if.ufrgs.br/esp.htm. Adaptado.)Esse “bamboleio” sofrido pelo centro de massa da estrela pode ser explicado

A descoberta de planetas fora do sistema solar é tarefa muit o difícil. Os planetas em torno de outras estrelas não podem em geral ser vistos porque são pouco brilhantes e estão muito próxi­mos de suas estrelas, comparativamente às distâncias interes­telares. Desde 1992, pelo menos 763 planetas extra­solares já foram descobertos, a grande maioria por métodos indiretos. Du­rante o tempo que leva para que o planeta complete uma órbita inteira ao redor de uma estrela, a posição do centro de massa da estrela s ofre uma oscilação, causada pela atração gravita­cional do planeta. É esse “bamboleio” do centro de massa da estrela que indica aos astrônomos a presença de planetas orbitando essas estrelas. Quanto maior a massa do planeta, maior o “bamboleio”.

(http://astro.if.ufrgs.br/esp.htm. Adaptado.)

Esse “bamboleio” sofrido pelo centro de massa da estrela pode ser explicado





Resposta:

A alternativa correta é D)

Esse “bamboleio” sofrido pelo centro de massa da estrela pode ser explicado pela Lei da Ação e Reação, de Newton. Essa lei fundamental da física newtoniana estabelece que toda ação tem uma reação igual e oposta. No caso do planeta orbitando a estrela, a atração gravitacional do planeta sobre a estrela é igual à atração gravitacional da estrela sobre o planeta. Essa interação causa a oscilação do centro de massa da estrela, permitindo que os astrônomos detectem a presença do planeta.

Além disso, é importante notar que a detecção de planetas extrasolares é um campo em constante evolução. Novos métodos e tecnologias estão sendo desenvolvidos para detectar planetas cada vez menores e mais distantes. Por exemplo, a técnica de trânsito, que consiste em medir a diminuição na luminosidade da estrela quando um planeta passa em frente a ela, tem sido muito eficaz em detectar planetas pequeños e quentes.

Outro exemplo é a missão espacial Kepler, lançada em 2009, que utilizou a técnica de trânsito para detectar milhares de planetas extrasolares. A missão Kepler foi capaz de detectar planetas pequenos o suficiente para serem considerados semelhantes à Terra, aumentando as chances de encontrar vida fora do sistema solar.

Além disso, a descoberta de planetas extrasolares também tem implicações importantes para a compreensão da formação e evolução dos sistemas planetários. Por exemplo, a detecção de planetas grandes e quentes próximos às estrelas sugerem que esses planetas podem ter se formado em uma região muito mais próxima da estrela do que os planetas do sistema solar.

Em resumo, a detecção de planetas extrasolares é um campo fascinante que está em constante evolução. A Lei da Ação e Reação, de Newton, é fundamental para entender como os astrônomos detectam esses planetas, e novos métodos e tecnologias estão sendo desenvolvidos para detectar planetas cada vez menores e mais distantes.

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