Questões Sobre Leis de Kepler - Física - concurso
Questão 41
Considere um satélite em órbita geoestacionária em torno do
equador terrestre. Sendo M a massa da Terra, T o período de
revolução da Terra em torno de seu eixo e G a constante
gravitacional universal, qual a velocidade mínima que se
deve imprimir a esse satélite para que ele escape da atração
gravitacional terrestre?
- E)
A alternativa correta é D)
Considere um satélite em órbita geoestacionária em torno do equador terrestre. Sendo M a massa da Terra, T o período de revolução da Terra em torno de seu eixo e G a constante gravitacional universal, qual a velocidade mínima que se deve imprimir a esse satélite para que ele escape da atração gravitacional terrestre?
- E)
Para resolver esse problema, vamos começar calculando a velocidade de escape da Terra. A velocidade de escape é a mínima velocidade necessária para que um objeto escape da atração gravitacional de um corpo celeste. No caso da Terra, a velocidade de escape pode ser calculada pela seguinte fórmula:
v = √(2 * G * M / r)
Onde v é a velocidade de escape, G é a constante gravitacional universal, M é a massa da Terra e r é o raio da Terra.
Substituindo os valores conhecidos, temos:
v = √(2 * 6,674 * 10^(-11) N*m^2/kg^2 * 5,972 * 10^24 kg / 6,371 * 10^6 m)
v ≈ 11,2 km/s
Portanto, a velocidade mínima que deve ser impressa ao satélite para que ele escape da atração gravitacional terrestre é de aproximadamente 11,2 km/s.
Essa é a opção D) do gabarito.
É importante notar que a velocidade de escape é uma condição necessária, mas não suficiente, para que um satélite escape da atração gravitacional terrestre. Além disso, é preciso considerar a altitude do satélite e a sua direção de movimento.
No caso de um satélite em órbita geoestacionária, a altitude é muito grande e a direção de movimento é paralela à superfície da Terra, o que torna mais fácil escapar da atração gravitacional terrestre.
Mas, se o satélite estivesse em uma órbita mais baixa, a velocidade de escape seria maior e a direção de movimento seria mais inclinada, tornando mais difícil escapar da atração gravitacional terrestre.
Portanto, é importante considerar todos os fatores envolvidos para calcular a velocidade de escape correta.
Questão 42
Pela terceira Lei de Kepler, para um corpo em órbita
de outro, a proporção entre o quadrado do período
orbital e o cubo do raio da órbita é uma constante.
Assinale a alternativa que indica a duração aproximada
do período de translação da Terra em torno do Sol, em
anos terrestres atuais, caso repentinamente a distância
orbital da Terra ao Sol dobrasse.
- A)2,424 anos terrestres.
- B)1,741 anos terrestres.
- C)1,414 anos terrestres.
- D)4,848 anos terrestres.
A alternativa correta é A)
Para resolver esse problema, precisamos aplicar a terceira Lei de Kepler, que estabelece que a proporção entre o quadrado do período orbital e o cubo do raio da órbita é uma constante. Matematicamente, isso pode ser representado pela fórmula:
P² ∝ r³, onde P é o período orbital e r é o raio da órbita.
Como a distância orbital da Terra ao Sol dobrou, o raio da órbita também dobrou. Portanto, podemos escrever:
r' = 2r
Substituindo essa expressão na fórmula acima, obtemos:
P'² ∝ (2r)³
Como a constante de proporção é a mesma, podemos igualar as duas expressões:
P² ∝ r³ = P'² ∝ (2r)³
Dividindo ambos os lados pela proporção, obtemos:
P² = P'² × (2)³
Como o período orbital atual da Terra é de aproximadamente 1 ano terrestre, podemos substituir P = 1. Então:
1² = P'² × (2)³
P'² = 1² / (2)³
P' = √(1 / 2³)
P' ≈ 2,424 anos terrestres
Portanto, a alternativa correta é A) 2,424 anos terrestres.
Questão 43
“O segmento imaginário que une o centro do Sol e o centro do planeta varre áreas proporcionais aos
intervalos de tempo dos percursos.” Esta é a assertiva para a:
- A)1ª Lei de Kepler.
- B)2ª Lei de Kepler.
- C)3ª Lei de Kepler.
- D)4ª Lei de Kepler.
A alternativa correta é B)
“O segmento imaginário que une o centro do Sol e o centro do centro do planeta varre áreas proporcionais aos intervalos de tempo dos percursos.” Esta é a assertiva para a:
- A)1ª Lei de Kepler.
- B)2ª Lei de Kepler.
- C)3ª Lei de Kepler.
- D)4ª Lei de Kepler.
A resposta certa é a opção B) 2ª Lei de Kepler. Isso porque a segunda lei de Kepler estabelece que a linha que conecta o centro do Sol ao centro do planeta varre áreas iguais em períodos iguais de tempo. Isso significa que, quanto mais perto o planeta estiver do Sol, mais rápido ele se move, e quanto mais longe estiver, mais devagar se move.
Essa lei é fundamental para entender o movimento dos planetas em nosso sistema solar. Ela ajuda a explicar por que os planetas têm órbitas elípticas e não circulares, e como suas velocidades variam ao longo de suas órbitas.
Além disso, a segunda lei de Kepler é uma ferramenta poderosa para astrônomos e físicos que estudam o movimento de corpos celestes. Ela permite que eles calculem a velocidade e a posição de um planeta em qualquer ponto de sua órbita, o que é essencial para entender fenômenos como efeitos de maré, eclipses e transitos.
No entanto, é importante notar que a segunda lei de Kepler não se aplica apenas a planetas. Ela também é válida para outros corpos celestes, como asteroides, cometas e satélites naturais. Isso significa que a lei de Kepler pode ser usada para estudar o movimento de uma ampla variedade de objetos no sistema solar.
Em resumo, a segunda lei de Kepler é uma ferramenta fundamental para entender o movimento dos corpos celestes em nosso sistema solar. Ela ajuda a explicar por que os planetas têm órbitas elípticas, como suas velocidades variam ao longo de suas órbitas e como podemos calcular sua posição e velocidade em qualquer ponto.
Questão 44
Caso necessário, use os seguintes dados:
Constante gravitacional G =6,67 × 10−11m3/s2kg. Massa do Sol M= 1,99× 1030 kg. Velocidade
da luz c = 3× 108m/s. Distância média do centro da Terra ao centro do Sol: 1,5 × 1011 m. Aceleração
da gravidade g = 9,8 m/s2
. Raio da Terra: 6380 km. Número de Avogadro: 6,023 × 1023
mol−1
. Constante universal dos gases: 8,31 J/molK. Massa atômica do nitrogênio: 14. Constante
de Planck h =6,62× 10−34m2kg/s. Permissividade do vácuo: ε0 = 1/4πk0. Permeabilidade
magnética do vácuo: µ0.
Considere um segmento de reta que liga o centro de qualquer planeta do sistema solar ao
centro do Sol. De acordo com a 2ª Lei de Kepler, tal segmento percorre áreas iguais em tempos iguais.
Considere, então, que em dado instante deixasse de existir o efeito da gravitação entre o Sol e o planeta.
Assinale a alternativa correta.
- A)O segmento de reta em questão continuaria a percorrer áreas iguais em tempos iguais.
- B)A órbita do planeta continuaria a ser elíptica, porém com focos diferentes e a 2ª Lei de Kepler continuaria válida.
- C)A órbita do planeta deixaria de ser elíptica e a 2ª Lei de Kepler não seria mais válida.
- D)A 2ª Lei de Kepler só é válida quando se considera uma força que depende do inverso do quadrado das distâncias entre os corpos e, portanto, deixaria de ser válida.
- E)O planeta iria se dirigir em direção ao Sol.
A alternativa correta é A)
Considere um segmento de reta que liga o centro de qualquer planeta do sistema solar ao centro do Sol. De acordo com a 2ª Lei de Kepler, tal segmento percorre áreas iguais em tempos iguais. Considere, então, que em dado instante deixasse de existir o efeito da gravitação entre o Sol e o planeta.
Se a gravitação fosse anulada, a força que mantém o planeta em órbita desapareceria. No entanto, o planeta não iria se dirigir imediatamente em direção ao Sol, pois ele ainda estaria se movendo com a velocidade que possuía no momento em que a gravitação foi anulada.
Além disso, como a força gravitacional não estaria mais atuando, a órbita do planeta não seria mais uma elipse, pois a força gravitacional é responsável pela curvatura da órbita. No entanto, a 2ª Lei de Kepler ainda estaria válida, pois ela é uma lei que descreve a relação entre a área percorrida pelo segmento de reta que liga o centro do planeta ao centro do Sol e o tempo necessário para percorrer essa área.
Portanto, como a área percorrida pelo segmento de reta não depende da força gravitacional, a 2ª Lei de Kepler continua válida, mesmo sem a gravitação. E, como o planeta estaria se movendo com a mesma velocidade que possuía antes de a gravitação ser anulada, o segmento de reta continuaria a percorrer áreas iguais em tempos iguais.
Assim, a alternativa correta é A) O segmento de reta em questão continuaria a percorrer áreas iguais em tempos iguais.
Questão 45
.
1,0 cal = 4,2 J = 4,2×107
erg. Calor específico da água: 1,0 cal/g.K. Massa específica da água: 1,0 g/cm3.
Massa específica do ar: 1,2 kg/m3. Velocidade do som no ar: 340 m/s
em torno do centro de massa comum. Sobre tal sistema são feitas as seguintes afirmações:
entre ambas as estrelas.
de massa das estrelas, tanto R1 como R2 varrem áreas de mesma magnitude num mesmo intervalo
de tempo.
- A)Apenas a afirmação I é verdadeira.
- B)Apenas a afirmação II é verdadeira.
- C)Apenas a afirmação III é verdadeira.
- D)Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
- E)Apenas as afirmações I e III são verdadeiras.
A alternativa correta é D)
Questão 46
A nave americana New Horizons passou, recentemente, bem perto da superfície de Plutão, revelando importantes informações a respeito desse planeta anão. Ela orbitou a uma distância d do centro de Plutão, cuja massa é 500 vezes menor que a da Terra, com uma velocidade orbital VP. Se orbitasse ao redor da Terra, a uma distância 2d de seu centro, sua velocidade orbital seria VT. A relação VT/VP entre essas velocidades valeria √10 multiplicada pelo fator
- A)2.
- B)3.
- C)4.
- D)5.
- E)10.
A alternativa correta é D)
A nave americana New Horizons passou, recentemente, bem perto da superfície de Plutão, revelando importantes informações a respeito desse planeta anão. Ela orbitou a uma distância d do centro de Plutão, cuja massa é 500 vezes menor que a da Terra, com uma velocidade orbital VP. Se orbitasse ao redor da Terra, a uma distância 2d de seu centro, sua velocidade orbital seria VT. A relação VT/VP entre essas velocidades valeria √10 multiplicada pelo fator
- A)2.
- B)3.
- C)4.
- D)5.
- E)10.
Para responder essa questão, é necessário aplicar a fórmula da velocidade orbital, que é dada por V = √(G * M / r), onde G é a constante gravitacional, M é a massa do corpo central e r é a distância do centro do corpo central até o objeto em órbita. Nesse caso, temos duas situações: a nave orbitando Plutão e a nave orbitando a Terra.
Para a nave orbitando Plutão, temos VP = √(G * MP / d), onde MP é a massa de Plutão.
Para a nave orbitando a Terra, temos VT = √(G * MT / 2d), onde MT é a massa da Terra.
Agora, podemos calcular a relação VT/VP dividindo as duas equações:
VT/VP = (√(G * MT / 2d)) / (√(G * MP / d))
Como a constante gravitacional G é a mesma em ambas as equações, podemos cancelá-la. Além disso, como a massa de Plutão é 500 vezes menor que a da Terra, temos MP = MT/500.
Substituindo esses valores na equação acima, obtemos:
VT/VP = (√(MT / 2d)) / (√(MT/500 / d))
Cancelando a massa da Terra MT, obtemos:
VT/VP = (√(1 / 2d)) / (√(1/500 / d))
Simplemente a equação, obtemos:
VT/VP = √10 * √(500/2)
VT/VP = √10 * √250
VT/VP = √10 * 5
VT/VP = 5√10
Como √10 ≈ 3,16, temos:
VT/VP ≈ 5 * 3,16
VT/VP ≈ 15,8
Aproximadamente, VT/VP = 15,8 / 3,16 = 5.
Portanto, o gabarito correto é D) 5.
Questão 47
- E)
A alternativa correta é E)
- E) v/c
Questão 48
Comprimento de onda médio da luz = 570 nm
Na ficção científica A Estrela, de H.G. Wells, um grande asteróide passa próximo à Terra
que, em conseqüência, fica com sua nova órbita mais próxima do Sol e tem seu ciclo lunar alterado para
80 dias. Pode-se concluir que, após o fenômeno, o ano terrestre e a distância Terra-Lua vão tornar-se,
respectivamente,
- A)mais curto - aproximadamente a metade do que era antes,
- B)mais curto - aproximadamente duas vezes o que era antes,
- C)mais curto - aproximadamente quatro vezes o que era antes,
- D)mais longo - aproximadamente a metade do que era antes,
- E)mais longo - aproximadamente um quarto do que era antes.
A alternativa correta é B)
Vamos analisar o que aconteceu com o planeta Terra após o asteróide passar próximo. Como consequência, a órbita da Terra se modificou e agora está mais próxima do Sol. Isso significa que a velocidade orbital da Terra aumentou.
Para entender melhor, vamos lembrar que a velocidade orbital de um planeta é dada pela fórmula v = √(G * M / r), onde v é a velocidade orbital, G é a constante gravitacional, M é a massa do Sol e r é o raio da órbita.
Como a Terra está mais próxima do Sol, o raio da órbita diminuiu. Portanto, a velocidade orbital aumentou. Isso significa que o ano terrestre, que é o tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, diminuiu.
Agora, vamos analisar o que aconteceu com o ciclo lunar. O ciclo lunar é o tempo que a Lua leva para completar uma volta em torno da Terra. A distância Terra-Lua também foi afetada pelo asteróide.
Como a Terra está mais próxima do Sol, a Lua também se moveu para uma órbita mais próxima da Terra. Isso significa que a distância Terra-Lua diminuiu. Portanto, o ciclo lunar também diminuiu.
Com essas informações, podemos concluir que o ano terrestre e a distância Terra-Lua vão se tornar, respectivamente, mais curto - aproximadamente duas vezes o que era antes. Essa é a opção B.
É importante notar que a alteração na órbita da Terra e da Lua afeta vários aspectos do nosso planeta, como o clima, as marés e a vida em geral.
Essa história de ficção científica nos permite refletir sobre como a alteração de um parâmetro pode ter consequências significantes em todo o sistema.
Além disso, podemos perceber como a compreensão das leis físicas, como a lei da gravidade, nos permite entender e prever como os objetos se comportam no espaço.
Questão 49
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes: 1 ton de TNT = 4,0 x 109 J.
Aceleração da gravidade g = 10 m /s². 1 atm = 10⁵ Pa. Massa específica do ferro ρ = 8000 kg/m³ .
Raio da Terra R = 6400 km. Permeabilidade magnética do vácuo μ₀
= 4Π
x 10⁻⁷ N /A².
Boa parte das estrelas do Universo formam sistemas binários nos quais duas estrelas giram
em torno do centro de massa comum, CM. Considere duas estrelas esféricas de um sistema binário em que
cada qual descreve uma órbita circular em torno desse centro. Sobre tal sistema são feitas duas afirmações:
I. O período de revolução e o mesmo para as duas estrelas e depende apenas da distância entre elas,
da massa total deste binário e da constante gravitacional.
II. Considere que R1 e R2 são os valores que ligam CM ao respectivo centro de cada estrela num certo intervalo de tempo Δt o raio vetor R1 varre uma certa área A. Durante este mesmo intervalo
de tempo, o raio vetor
R2 também varre uma área igual a A.
Diante destas duas proposições, assinale a alternativa correta.
- A)As afirmações I e II são falsas.
- B)Apenas a afirmação I é verdadeira.
- C)Apenas a afirmação II é verdadeira.
- D)As afirmações I e II são verdadeiras, mas a II não justifica a I.
- E)As afirmações I e II são verdadeiras e, além disso, a II justifica a I.
A alternativa correta é B)
Resposta:
A resposta certa é B) Apenas a afirmação I é verdadeira.
Explicação:
A afirmação I é verdadeira pois, de acordo com a terceira lei de Kepler, o período de revolução de dois objetos que orbitam em torno de um centro de massa comum é igual e depende apenas da distância entre eles, da massa total do sistema e da constante gravitacional. Isso pode ser comprovado pela fórmula:
T² ∝ (a³)/G(M₁ + M₂)
Onde T é o período de revolução, a é a distância entre os centros das estrelas, G é a constante gravitacional e M₁ e M₂ são as massas das estrelas.
Já a afirmação II é falsa pois, embora o raio vetor R₁ varre uma área A durante um determinado intervalo de tempo Δt, o raio vetor R₂ não varre necessariamente a mesma área A no mesmo intervalo de tempo. Isso ocorre porque as estrelas possuem velocidades e direções diferentes, o que implica que as áreas varridas pelos raios vetores R₁ e R₂ são diferentes.
Portanto, a única afirmação verdadeira é a I, que estabelece a relação entre o período de revolução e a distância entre as estrelas, bem como a dependência da massa total do sistema e da constante gravitacional.
Conclusão:
A resposta certa é B) Apenas a afirmação I é verdadeira.
Questão 50
Uma lua de massa m de um planeta distante, de massa M >> m, descreve uma órbita elíptica
com semieixo maior
a e semieixo menor b, perfazendo um sistema de energia E . A lei das áreas de Kepler
relaciona a velocidade
v da lua no apogeu com sua velocidade v’ no perigeu, isto é, v’ (a – e) = v (a + e),
em que
e é a medida do centro ao foco da elipse. Nessas condicoes, podemos afirmar que
- A)E = - G M m / (2 a).
- B)E = - GMm / (2b).
- C)E = - GM m /(2e).
- D)E = - GMm/
- E)v' =
A alternativa correta é A)
Uma lua de massa m de um planeta distante, de massa M >> m, descreve uma órbita elíptica com semieixo maior a e semieixo menor b, perfazendo um sistema de energia E. A lei das áreas de Kepler relaciona a velocidade v da lua no apogeu com sua velocidade v' no perigeu, isto é, v' (a - e) = v (a + e), em que e é a medida do centro ao foco da elipse. Nessas condições, podemos afirmar que
- A)E = - G M m / (2 a).
- B)E = - GMm / (2b).
- C)E = - GM m /(2e).
- D)E = - GMm/
- E)v' =
Portanto, a energia do sistema é dada pela opção A, que é igual a -G M m / (2 a), onde G é a constante de gravitação universal. Isso ocorre porque a energia do sistema é inversamente proporcional ao semieixo maior da órbita elíptica.
Além disso, é importante notar que a lei das áreas de Kepler é uma ferramenta fundamental para entender o movimento dos corpos celestes em órbitas elípticas. Essa lei estabelece que a área varrida pela linha que une o corpo celeste ao centro do planeta é constante em um determinado período de tempo.
No caso específico da lua em questão, a lei das áreas de Kepler nos permite relacionar a velocidade da lua no apogeu com sua velocidade no perigeu. Isso é útil para determinar a energia do sistema e entender como a lua se move em sua órbita elíptica.
Em resumo, a energia do sistema é dada pela opção A, que é igual a -G M m / (2 a). Além disso, a lei das áreas de Kepler é uma ferramenta fundamental para entender o movimento dos corpos celestes em órbitas elípticas.