Próximo à superfície da Terra, uma partícula de massa m foi usada nos quatro experimentos descritos a seguir: 1. Foi liberada em queda livre, a partir do repouso, de uma altura de 400 m. 2. Foi submetida a aceleração constante em movimento horizontal, unidimensional, a partir do repouso, e se deslocou 30 m em 2 s. 3. Foi submetida a um movimento circular uniforme em uma trajetória com raio de 20 cm e a uma velocidade tangencial de 2 m/s. 4. Desceu sobre um plano inclinado que faz um ângulo de 60 com a horizontal. Desprezando-se os atritos nos quatro experimentos, o movimento com maior aceleração é o de número
Próximo à superfície da Terra, uma partícula de massa m foi usada nos quatro experimentos descritos a seguir:
1. Foi liberada em queda livre, a partir do repouso, de uma altura de 400 m.
2. Foi submetida a aceleração constante em movimento horizontal, unidimensional, a partir do repouso, e se deslocou 30 m em 2 s.
3. Foi submetida a um movimento circular uniforme em uma trajetória com raio de 20 cm e a uma velocidade tangencial de 2 m/s.
4. Desceu sobre um plano inclinado que faz um ângulo de 60 com a horizontal.
Desprezando-se os atritos nos quatro experimentos, o movimento com maior aceleração é o de número
- A)1.
- B)2.
- C)3.
- D)4.
Resposta:
A alternativa correta é C)
Próximo à superfície da Terra, uma partícula de massa m foi usada nos quatro experimentos descritos a seguir:
1. Foi liberada em queda livre, a partir do repouso, de uma altura de 400 m.
2. Foi submetida a aceleração constante em movimento horizontal, unidimensional, a partir do repouso, e se deslocou 30 m em 2 s.
3. Foi submetida a um movimento circular uniforme em uma trajetória com raio de 20 cm e a uma velocidade tangencial de 2 m/s.
4. Desceu sobre um plano inclinado que faz um ângulo de 60° com a horizontal.
Desprezando-se os atritos nos quatro experimentos, o movimento com maior aceleração é o de número
Para determinar qual é o movimento com maior aceleração, é necessário analisar as acelerações presentes em cada experimento.No experimento 1, a partícula está em queda livre, portanto, a aceleração é a aceleração da gravidade (g), que é de aproximadamente 9,8 m/s².No experimento 2, a partícula está se movendo com aceleração constante, e como se deslocou 30 m em 2 s, podemos calcular a aceleração utilizando a fórmula: a = Δv / Δt, onde Δv é a variação da velocidade e Δt é a variação do tempo. Como a partícula partiu do repouso, a variação da velocidade é igual à velocidade final, que é de 30 m / 2 s = 15 m/s. Portanto, a aceleração é de 15 m/s / 2 s = 7,5 m/s².No experimento 3, a partícula está se movendo em um movimento circular uniforme, portanto, a aceleração é a aceleração centrípeta (ac), que é dada pela fórmula: ac = v² / r, onde v é a velocidade tangencial e r é o raio da trajetória. Substituindo os valores dados, temos: ac = (2 m/s)² / 0,2 m = 20 m/s².No experimento 4, a partícula está se movendo sobre um plano inclinado, portanto, a aceleração é a componente da aceleração da gravidade paralela ao plano inclinado, que é dada pela fórmula: a = g * sen(θ), onde θ é o ângulo de inclinação do plano. Substituindo os valores dados, temos: a = 9,8 m/s² * sen(60°) = 8,5 m/s².Comparando as acelerações calculadas, vemos que a aceleração maior é a do experimento 3, que é de 20 m/s².Portanto, a resposta correta é C) 3.
- A) 1.
- B) 2.
- C) 3.
- D) 4.
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