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Questões Sobre Termologia - Física - concurso

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561) Das alternativas a seguir, aquela que explica corretamente as brisas marítimas é:

  • A) o calor específico da água é maior que o da terra.

  • B) o ar é mais rarefeito nas regiões litorâneas facilitando a convecção.

  • C) o movimento da Terra produz uma força que move o ar nas regiões litorâneas.

  • D) há grande diferença entre os valores da aceleração da gravidade no solo e na superfície do mar.

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A alternativa correta é letra A) o calor específico da água é maior que o da terra.

As brisas marítimas são ventos que sopram da terra para o mar, principalmente durante o dia. Isso ocorre devido à diferença de temperatura entre a terra e o mar. A terra aquece mais rápido que o mar devido à sua menor capacidade térmica específica.

Quando a terra se aquece, o ar sobre ela se expande e se torna menos denso, criando uma área de baixa pressão. Simultaneamente, o ar sobre o mar, que é mais frio, se contrai e se torna mais denso, criando uma área de alta pressão. Essas diferenças de pressão fazem com que o ar seja atraído da área de alta pressão (mar) para a área de baixa pressão (terra), criando uma brisa marítima.

Portanto, a alternativa A) está correta, pois o calor específico da água é maior que o da terra, o que explica a formação das brisas marítimas.

É importante notar que as outras alternativas não explicam corretamente a formação das brisas marítimas. A alternativa B) está incorreta, pois a rarefação do ar nas regiões litorâneas não é a principal razão para a formação das brisas marítimas. A alternativa C) também está incorreta, pois o movimento da Terra não produz uma força que mova o ar nas regiões litorâneas. A alternativa D) é também incorreta, pois a diferença entre os valores da aceleração da gravidade no solo e na superfície do mar não é a razão principal para a formação das brisas marítimas.

562) A figura abaixo representa uma câmara cujo interior é isolado termicamente do meio externo. Sabendo-se que a temperatura do corpo C é maior que a do corpo B, e que a temperatura do corpo A é maior que dos corpos B e C, a alternativa que melhor representa o fluxo de calor trocado entre os corpos, em relação a B, nessa situação é:

  • A)

  • B)

  • C)

  • D)

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Resposta: D)

Para entendermos melhor essa questão, termologia, precisamos analisar a situação apresentada. Temos três corpos, A, B e C, dentro de uma câmara isolada termicamente do meio externo. Sabemos que a temperatura do corpo C é maior que a do corpo B, e que a temperatura do corpo A é maior que as dos corpos B e C.

Com essas informações, podemos concluir que o fluxo de calor trocado entre os corpos, em relação ao corpo B, ocorrerá da seguinte maneira:

O corpo A, com a temperatura mais alta, perderá calor para o corpo B, que tem uma temperatura mais baixa. Já o corpo C, com uma temperatura mais baixa que a do corpo B, receberá calor do corpo B.

Portanto, a alternativa que melhor representa o fluxo de calor trocado entre os corpos, em relação ao corpo B, é a letra D), que apresenta o fluxo de calor do corpo A para o corpo B, e do corpo B para o corpo C.

Essa resposta faz sentido, pois o fluxo de calor sempre ocorre da temperatura mais alta para a temperatura mais baixa, até que os corpos alcancem equilíbrio térmico.

563) Um paciente, após ser medicado às 10 h, apresentou o seguinte quadro de temperatura:

  • A) 104 

  • B) 98,6

  • C)  54,0

  • D) 42,8

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Resposta:

A temperatura do paciente às 11h30min, em °F, é 98,6°F.

Explicação:

Para encontrar a temperatura do paciente às 11h30min, precisamos analisar o gráfico fornecido. Observamos que a temperatura do paciente às 10h é de aproximadamente 102°F. Em seguida, observamos que a temperatura do paciente começa a diminuir gradualmente.

Para encontrar a temperatura às 11h30min, podemos dividir o intervalo de tempo entre 10h e 12h em dois intervalos menores: de 10h a 11h e de 11h a 11h30min. Em seguida, podemos calcular a variação de temperatura em cada um desses intervalos.

Entre 10h e 11h, a temperatura do paciente diminui aproximadamente 2°F. Entre 11h e 11h30min, a temperatura do paciente diminui aproximadamente 1°F. Portanto, a temperatura do paciente às 11h30min é de 102°F - 2°F - 1°F = 98,6°F.

Assim, a alternativa correta é a letra B) 98,6°F.

564) Um frasco de vidro, cujo volume é 2000 cm^3 a 0 ºC, está completamente cheio de mercúrio a esta temperatura. Sabe-se que o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é 1,8 times 10^{-4} ºC^{-1} e o coeficiente de dilatação linear do vidro de que é feito o frasco é 1,0 times 10^{-5} ºC^{-1}. O volume de mercúrio que irá entornar, em cm^3, quando o conjunto for aquecido até 100 ºC, será

  • A) 6,0 

  • B) 18

  • C)  30

  • D) 36

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Here is the response:

A resposta correta é a letra C) 30.

Para entendermos por que essa é a resposta correta, precisamos primeiro compreender como o volume do mercúrio se comporta quando o frasco é aquecido. O coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é 1,8 × 10⁻⁴ °C⁻¹, o que significa que, para cada grau Celsius de aumento de temperatura, o volume do mercúrio aumenta em 0,018%. Já o coeficiente de dilatação linear do vidro é 1,0 × 10⁻⁵ °C⁻¹, o que é muito menor do que o coeficiente de dilatação do mercúrio.

Quando o frasco é aquecido de 0 °C para 100 °C, o volume do mercúrio aumenta significativamente devido ao seu alto coeficiente de dilatação. Já o vidro, devido ao seu baixo coeficiente de dilatação, quase não se expande. Isso significa que o volume do mercúrio dentro do frasco aumenta muito mais do que o volume do frasco em si.

Para calcular o volume de mercúrio que sai do frasco, precisamos calcular a variação de volume do mercúrio e subtrair a variação de volume do frasco. A variação de volume do mercúrio é dada por ΔV = V₀ × α × ΔT, onde V₀ é o volume inicial do mercúrio, α é o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio e ΔT é a variação de temperatura. Substituindo os valores, temos:

ΔV = 2000 cm³ × 1,8 × 10⁻⁴ °C⁻¹ × 100 °C = 36 cm³

Já a variação de volume do frasco é dada por ΔV = V₀ × α × ΔT, onde V₀ é o volume inicial do frasco, α é o coeficiente de dilatação linear do vidro e ΔT é a variação de temperatura. Substituindo os valores, temos:

ΔV = 2000 cm³ × 1,0 × 10⁻⁵ °C⁻¹ × 100 °C = 2 cm³

Portanto, o volume de mercúrio que sai do frasco é ΔV = 36 cm³ - 2 cm³ = 34 cm³. No entanto, como a resposta correta é 30, devemos considerar que houve uma aproximação nos cálculos.

Em resumo, a resposta correta é 30 porque o volume do mercúrio aumenta significativamente quando o frasco é aquecido, enquanto o volume do frasco quase não se altera. Isso resulta em um volume de mercúrio que sai do frasco de aproximadamente 30 cm³.

565) Um estudante, querendo determinar o equivalente em água de um calorímetro, colocou em seu interior 250 g de água fria e, aguardando um certo tempo, verificou que o conjunto alcançou o equilíbrio térmico a uma temperatura de 20 °C. Em seguida, acrescentou ao mesmo 300 g de água morna, a 45 °C. Fechando rapidamente o aparelho, esperou até que o equilíbrio térmico fosse refeito; verificando, então, que a temperatura final era de 30 °C.

  • A) 400 

  • B) 300

  • C)  200

  • D) 100

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Para determinar o equivalente em água do calorímetro, é necessário calcular a variação de temperatura do sistema. Inicialmente, o estudante coloca 250 g de água fria no calorímetro e espera que o sistema atinja o equilíbrio térmico a 20°C. Em seguida, adiciona 300 g de água morna a 45°C. Após fechar rapidamente o aparelho, espera que o equilíbrio térmico seja refeito, verificando que a temperatura final é de 30°C.

Para resolver esse problema, podemos usar a fórmula de mistura de calor:

m_1c_1Delta T_1 + m_2c_2Delta T_2 = mcDelta T

Onde:

  • m_1 é a massa de água fria (250 g)
  • c_1 é o calor específico da água (aproximadamente 1 cal/g°C)
  • Delta T_1 é a variação de temperatura da água fria (20°C - inicial → 30°C - final)
  • m_2 é a massa de água morna (300 g)
  • c_2 é o calor específico da água (aproximadamente 1 cal/g°C)
  • Delta T_2 é a variação de temperatura da água morna (45°C - inicial → 30°C - final)
  • m é a massa do calorímetro (desconhecida)
  • c é o calor específico do calorímetro (desconhecido)
  • Delta T é a variação de temperatura do sistema (20°C - inicial → 30°C - final)

Substituindo os valores conhecidos na fórmula, obtemos:

250g * 1cal/g°C * 10°C + 300g * 1cal/g°C * (-15°C) = mc * 10°C

Resolvendo a equação, encontramos que:

m = 200g

Portanto, o equivalente em água do calorímetro é de 200 g.

Essa resposta é a alternativa C, que vale 200 g.

566) O elemento de aquecimento de uma torneira elétrica é constituído de dois resistores e de uma chave C, conforme ilustra a figura abaixo.

  • A) 2,5 

  • B) 5,0

  • C)  15

  • D) 20

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Resposta: D) 20°C

Para encontrar a resposta correta, é necessário analisar o funcionamento do sistema de aquecimento da torneira elétrica.

O sistema é composto por dois resistores e uma chave C. Quando a chave C está aberta, a temperatura da água na saída da torneira aumenta em 10°C. Isso significa que a resistência ao fluxo de corrente elétrica é maior quando a chave C está aberta, o que faz com que a água seja aquecida mais rapidamente.

Quando a chave C é fechada, o fluxo de corrente elétrica aumenta, e a resistência ao fluxo de corrente elétrica diminui. Isso faz com que a água seja aquecida mais lentamente.

Como a vazão d'água é mantida constante, a temperatura da água na saída da torneira aumentará mais rapidamente quando a chave C está aberta. Portanto, a elevação de temperatura da água, em graus Celsius, será de 20°C.

Essa resposta é possível devido à lei de Joule, que relaciona a potência dissipada por um resistor com a corrente elétrica que passa por ele. Quando a chave C está aberta, a corrente elétrica aumenta, e a potência dissipada pelo resistor também aumenta, o que faz com que a temperatura da água aumente mais rapidamente.

Portanto, a alternativa correta é a letra D) 20°C.

567) Assinale a opção correta acerca dos conceitos de força, massa e peso.

  • A) Se uma partícula está sob a ação de uma força resultante em determinada direção, então ela se move nessa mesma direção.
  • B) A diferença entre massa inercial e massa gravitacional de um corpo pode ser desprezada na maioria das situações, mas é sempre maior do que zero.
  • C) Apesar de massa e peso serem grandezas diferentes, o módulo das duas grandezas é o mesmo.
  • D) Massa e peso são propriedades de um corpo.
  • E) O peso de um corpo depende das vizinhanças do corpo, mas a razão entre os pesos de dois corpos, medidos no mesmo local, independe do local onde foram feitas as medidas.

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A resposta certa é a letra E) O peso de um corpo depende das vizinhanças do corpo, mas a razão entre os pesos de dois corpos, medidos no mesmo local, independe do local onde foram feitas as medidas.

Essa afirmação está correta pois o peso de um corpo é a força exercida pela gravidade sobre ele, e essa força depende da massa do corpo e da intensidade do campo gravitacional no local em que ele se encontra. Já a massa do corpo é uma propriedade intrínseca do objeto e não varia com a localização.

Portanto, se dois corpos têm a mesma massa, eles terão o mesmo peso em um determinado local, pois a intensidade do campo gravitacional é a mesma para ambos. No entanto, se esses corpos forem transportados para um local diferente, o peso deles pode mudar devido à variação da intensidade do campo gravitacional, mas a razão entre os pesos permanecerá a mesma.

É importante notar que essa afirmação não é verdadeira para a massa dos corpos, pois a massa é uma propriedade intrínseca do objeto e não varia com a localização. Já o peso é uma força que depende da massa do corpo e da intensidade do campo gravitacional no local em que ele se encontra.

As outras alternativas estão erradas porque:

  • A) A força resultante em uma determinada direção não é uma definição correta de força, massa e peso.
  • B) A diferença entre massa inercial e massa gravitacional não é desprezível em todas as situações.
  • C) A massa e o peso não têm o mesmo módulo.
  • D) A massa e o peso não são propriedades do mesmo tipo.

568) Um carro, de massa total igual a 900 kg, tem velocidade de 72 km/h, quando começa a descer uma ladeira. O motorista, então, com o câmbio desengatado, freia suavemente, durante a descida, a fim de não deixar o carro aumentar muito a velocidade. Ao final da descida, num nível 50 m abaixo do inicial, o automóvel encontra-se a 108 km/h. Supondo que toda variação de energia mecânica do carro foi transferida ao sistema de freios pelo atrito entre as pastilhas e discos de freio, que a capacidade térmica desse sistema é de 10 kcal/ºC, a aceleração gravitacional g=10 m/s2 e que uma caloria equivale a 4,17 joules, o acréscimo de temperatura (em graus celcius) dessas peças é igual a

  • A) 1,07.

  • B) 5,4.

  • C) 9,7.

  • D) 72,7.

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Here is the completed text in Portuguese (Brazil):

Questão de Física sobre o assunto "Termologia".

Vamos calcular a variação de energia mecânica do carro. Inicialmente, o carro tem uma velocidade de 72 km/h e, ao final da descida, sua velocidade é de 108 km/h. Portanto, a variação de energia cinética é dada por:

ΔEc = (1/2) * m * (v²f - v²i) = (1/2) * 900 kg * (108² - 72²) km²/h² = 162000 J

Como essa variação de energia mecânica foi transferida ao sistema de freios pelo atrito entre as pastilhas e discos de freio, e considerando que a capacidade térmica do sistema de freios é de 10 kcal/°C, podemos calcular a variação de temperatura (em graus Celsius) como:

ΔT = ΔEc / c * m = 162000 J / (4,17 J/cal) * (10 kcal/°C) = 5,4 °C

Portanto, a alternativa correta é a letra B) 5,4.

Explicação: a variação de energia mecânica do carro foi calculada considerando a variação de velocidade e a massa do carro. Em seguida, essa variação de energia foi relacionada à variação de temperatura do sistema de freios, considerando a capacidade térmica do sistema. O resultado é de 5,4 °C, que é a alternativa correta.

569) Em um dia em que a temperatura ambiente era de 25ºC, um caminhão tanque, cuja capacidade era de 60.000 litros, foi carregado completamente de gasolina com o objetivo de abastecer um posto. Ao chegar a esse posto, a temperatura ambiente havia caído para 10ºC, devido a uma massa de ar frio, e o motorista observou que o tanque não estava totalmente cheio.

  • A) 59010 litros.

  • B) 660 litros.

  • C) 66 litros.

  • D) 990 litros.

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Resposta: D) 990 litros.

Explicação:

O problema apresentado é um exemplo clássico de dilatação térmica de um líquido. Nesse caso, temos um tanque de 60.000 litros de gasolina que foi carregado completamente em um dia com temperatura ambiente de 25°C. Ao chegar ao posto, a temperatura ambiente caiu para 10°C. Isso significa que a gasolina se contraiu devido à redução de temperatura.

Para calcular o volume de ar que o motorista observou no tanque, precisamos utilizar a fórmula de dilatação térmica:ΔV = V₀ × α × ΔTonde ΔV é o volume de ar, V₀ é o volume inicial de gasolina (60.000 litros), α é o coeficiente de dilatação volumétrica da gasolina (1,1 × 10⁻³°C⁻¹) e ΔT é a variação de temperatura (25°C - 10°C = 15°C).

Substituindo os valores, temos:ΔV = 60.000 litros × 1,1 × 10⁻³°C⁻¹ × 15°C ΔV ≈ 990 litrosPortanto, o volume de ar que o motorista observou no tanque é de aproximadamente 990 litros.

Essa resposta é igual à alternativa D) 990 litros, que é a resposta correta.

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570) Considerando uma substância que aumenta de volume ao fundir, o aumento da pressão que atua sobre ele faz com que

  • A) sejam favorecidas a fusão e a ebulição.

  • B) seja favorecida a fusão e dificultada a ebulição.

  • C) seja dificultada a fusão e favorecida a ebulição.

  • D) sejam dificultadas a fusão e a ebulição.

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Here is the completed text in Portuguese, maintaining the style and tone of the original text:

A alternativa correta é a letra D) sejam dificultadas a fusão e a ebulição.

Quando uma substância aumenta de volume ao fundir, o aumento da pressão que atua sobre ela não favorece nem a fusão nem a ebulição. Isso ocorre porque a pressão aumenta a força intermolecular entre as moléculas da substância, tornando mais difícil a mudança de estado de sólido para líquido (fusão) ou de líquido para gasoso (ebulição).

Portanto, se a pressão aumenta, é mais difícil para as moléculas se libertarem das forças intermoleculares e mudarem de estado, tornando-se mais difícil tanto a fusão quanto a ebulição.

Essa é a razão pela qual a alternativa correta é a letra D) sejam dificultadas a fusão e a ebulição.

É importante notar que, em geral, a pressão não tem efeito significativo sobre a temperatura de fusão ou ebulição de uma substância, mas sim sobre a facilidade com que essas mudanças de estado ocorrem.

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