Após dois anos de alta, as emissões de gases do efeito estufa do setor de energia pararam de aumentar em 2019, segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE). O jornal francês Les Echos destacou que 33 milhões de toneladas de gás carbônico foram emitidas em 2019, mesma quantidade do ano anterior. (Disponível em: Veja mais em https://noticias.uol.com.br/meioambiente/ultimas-noticias.) Quanto ao efeito estufa, está INCORRETO o que se afirma em:

O efeito estufa é um fenômeno natural essencial para a manutenção da vida na Terra, pois regula a temperatura do planeta ao reter parte do calor irradiado pela superfície. No entanto, a intensificação desse processo devido às atividades humanas tem causado preocupação global. A Agência Internacional de Energia (AIE) apontou que, após dois anos de crescimento, as emissões de gases do efeito estufa no setor energético se estabilizaram em 2019, mantendo-se em 33 milhões de toneladas de CO₂.

Entre as alternativas apresentadas, a incorreta é a C), que afirma que o uso de energias renováveis é uma das atividades que mais produzem gases de efeito estufa. Na realidade, fontes renováveis, como solar e eólica, são justamente as que menos emitem esses gases, diferentemente de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, que são os principais responsáveis pelo agravamento do efeito estufa.

As demais alternativas estão corretas: o efeito estufa (A) é de fato um fenômeno atmosférico; o metano (B) é o segundo gás que mais contribui para o aquecimento global, após o CO₂; e a concentração desses gases na atmosfera (D) impede a dissipação do calor, elevando as temperaturas médias do planeta.

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