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“Cientistas preveem uma temporada ‘acima do normal’ de furacões no Atlântico em 2021. NOVA YORK — Cientistas americanos previram que 2021 pode ter entre 13 e 20 tempestades, de seis a dez furacões sendo que três a cinco grandes, de categoria 3 ou superior, no Atlântico. (…) O anúncio deste ano vem depois de uma temporada recorde de 2020 com 30 tempestades que foram batizadas (o que acontece quando elas são impactantes).”Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/meio-ambiente/cientistas-preveem-uma-temporada-acima-do-normal-de-furacoes-no-atlantico-em-2021-1-25027320A intensificação do aquecimento global e a consequente elevação do nível médio dos oceanos estão associadas ao aumento da ocorrência de tempestades e furacões de alto potencial destrutivo. Uma ação antrópica que pode agravar os danos causados pelas tempestades é

“Cientistas preveem uma temporada ‘acima do
normal’ de furacões no Atlântico em 2021.
NOVA YORK — Cientistas americanos previram que
2021 pode ter entre 13 e 20 tempestades, de seis a dez
furacões sendo que três a cinco grandes, de categoria 3
ou superior, no Atlântico. (…) O anúncio deste ano vem
depois de uma temporada recorde de 2020 com 30 tempestades que foram batizadas (o que acontece quando
elas são impactantes).”
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/meio-ambiente/cientistas-
preveem-uma-temporada-acima-do-normal-de-furacoes-no-atlantico-
em-2021-1-25027320
A intensificação do aquecimento global e a consequente
elevação do nível médio dos oceanos estão associadas
ao aumento da ocorrência de tempestades e furacões
de alto potencial destrutivo.
Uma ação antrópica que pode agravar os danos causados pelas tempestades é

Resposta:

A alternativa correta é C)

A Temporada de Furacões no Atlântico em 2021 e os Impactos da Ação Humana

A previsão de uma temporada de furacões "acima do normal" no Atlântico em 2021, com estimativas de 13 a 20 tempestades nomeadas e até cinco furacões de categoria 3 ou superior, reflete uma tendência preocupante de intensificação desses fenômenos naturais. Essa situação é agravada pelo aquecimento global, que eleva a temperatura dos oceanos e contribui para a formação de tempestades mais fortes e frequentes.

Além dos fatores climáticos, a ação humana desempenha um papel crucial na ampliação dos danos causados por esses eventos. A ocupação desordenada de áreas costeiras vulneráveis, por exemplo, aumenta significativamente os riscos para populações e infraestruturas. Essa prática, representada pela alternativa C, expõe comunidades a inundações, ventos destrutivos e outros efeitos catastróficos dos furacões.

Enquanto medidas como a redução de emissões (A), preservação de áreas verdes (B) e recuperação de superfícies permeáveis (D) ajudam a mitigar as mudanças climáticas, a ocupação de zonas de risco costeiro agrava diretamente os impactos das tempestades. Portanto, o planejamento urbano responsável e a regulamentação do uso do solo nessas áreas são essenciais para reduzir a vulnerabilidade humana diante de fenômenos climáticos extremos.

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