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RUMO À ECONOMIA DA BIOCIVILIZAÇÃO O setor produtivo será obrigado a se adaptar a uma nova matriz energética e a agricultura será empurrada a privilegiar os pequenos proprietários rurais e seus métodos de cultura mais sustentáveis. É a “biocivilização”, como denominou o franco polonês Ignacy Sachs, autor do conceito de ecodesenvolvimento. “As civilizações que virão serão diferentes das antigas, já que a humanidade se encontra em um novo e superior ponto da espiral do conhecimento”, afirma Sachs. Revista ISTOÉ, ano 32, no 2093, 23/12/2009, p.112.Na perspectiva da biocivilização, um aspecto fundamental a ser incorporado é o da renovação da matriz energética, apoiada em fontes alternativas, como por exemplo, a energia gerada pelo vento. No caso do território brasileiro, considerando esse tipo de energia e a velocidade constante dos ventos, o maior potencial eólico concentra-se no seguinte segmento:

RUMO À ECONOMIA DA BIOCIVILIZAÇÃO

O setor produtivo será obrigado a se adaptar a uma nova matriz energética e a agricultura será empurrada a privilegiar os pequenos proprietários rurais e seus métodos de cultura mais sustentáveis. É a “biocivilização”, como denominou o franco polonês Ignacy Sachs, autor do conceito de ecodesenvolvimento. “As civilizações que virão serão diferentes das antigas, já que a humanidade se encontra em um novo e superior ponto da espiral do conhecimento”, afirma Sachs. Revista ISTOÉ, ano 32, no 2093, 23/12/2009, p.112.

Na perspectiva da biocivilização, um aspecto fundamental a ser incorporado é o da renovação da matriz energética, apoiada em fontes alternativas, como por exemplo, a energia gerada pelo vento.

No caso do território brasileiro, considerando esse tipo de energia e a velocidade constante dos ventos, o maior potencial eólico concentra-se no seguinte segmento:

Resposta:

A alternativa correta é D)

RUMO À ECONOMIA DA BIOCIVILIZAÇÃO

O conceito de biocivilização, proposto pelo franco-polonês Ignacy Sachs, representa um paradigma emergente que redefine a relação entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental. Nesse contexto, o setor produtivo enfrenta a necessidade urgente de adaptação a uma nova matriz energética, enquanto a agricultura é pressionada a valorizar os pequenos proprietários rurais e suas práticas sustentáveis. Sachs afirma que as futuras civilizações serão radicalmente diferentes das anteriores, pois a humanidade alcançou um patamar superior na espiral do conhecimento.

Um dos pilares fundamentais da biocivilização é a transição para uma matriz energética renovável, com ênfase em fontes alternativas como a energia eólica. No caso brasileiro, essa transição ganha contornos específicos devido às características geográficas e climáticas do país.

Quando analisamos o potencial eólico do território brasileiro, considerando a velocidade constante dos ventos, fica evidente que a região com maior capacidade de geração concentra-se no litoral do Nordeste. Essa área se destaca pelas condições naturais favoráveis, com ventos regulares e intensos, tornando-a a localização ideal para parques eólicos. As outras opções apresentadas - bordas da Amazônia, litoral sudeste ou chapadas do Centro-Oeste - não oferecem as mesmas condições otimizadas para o aproveitamento energético dos ventos.

Portanto, a alternativa correta para a questão sobre o maior potencial eólico no Brasil é a D) litoral do Nordeste, confirmando essa região como estratégica para a transição energética rumo à biocivilização.

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