Na atual classificação do relevo brasileiro, elaborada pelo geógrafo Jurandyr Ross (1996), destacam-se três unidades principais: planalto, planície e depressão. Nessa classificação, utilizou-se como critério a atuação de processos morfogenéticos (associados à ocorrência de bacias sedimentares, intrusões e coberturas residuais de plataforma, cinturões orogênicos, núcleos cristalinos, planícies e depressões) e processos morfodinâmicos (erosão e sedimentação).Com base nos conhecimentos sobre a classificação de Jurandyr Ross, a relação entre as unidades de relevo, processos morfogenéticos e morfodinâmicos pode ser exemplificada respectivamente por:
Na atual classificação do relevo brasileiro, elaborada pelo geógrafo Jurandyr Ross (1996), destacam-se três unidades principais: planalto, planície e depressão. Nessa classificação, utilizou-se como critério a atuação de processos morfogenéticos (associados à ocorrência de bacias sedimentares, intrusões e coberturas residuais de plataforma, cinturões orogênicos, núcleos cristalinos, planícies e depressões) e processos morfodinâmicos (erosão e sedimentação).
Com base nos conhecimentos sobre a classificação de Jurandyr Ross, a relação entre as unidades de relevo, processos morfogenéticos e morfodinâmicos pode ser exemplificada respectivamente por:
- E)
Resposta:
A alternativa correta é B)
Na atual classificação do relevo brasileiro, elaborada pelo geógrafo Jurandyr Ross (1996), destacam-se três unidades principais: planalto, planície e depressão. Essa classificação utiliza como critério a atuação de processos morfogenéticos e morfodinâmicos, que são fundamentais para compreender a formação e a dinâmica do relevo no Brasil.
Os processos morfogenéticos estão associados à origem e estruturação das formas de relevo, envolvendo fatores como bacias sedimentares, intrusões magmáticas, coberturas residuais de plataforma, cinturões orogênicos e núcleos cristalinos. Esses processos explicam a diversidade geológica e a disposição das grandes unidades de relevo no território brasileiro.
Já os processos morfodinâmicos referem-se às transformações contínuas do relevo, principalmente por meio da erosão e da sedimentação. A erosão atua no desgaste e remodelação das formas, enquanto a sedimentação contribui para o acúmulo de materiais em áreas mais baixas, como planícies e depressões.
A relação entre essas unidades e processos pode ser exemplificada da seguinte forma: os planaltos, geralmente associados a áreas de maior resistência geológica, sofrem predominantemente processos erosivos, que esculpem suas formas. As planícies, por sua vez, são áreas de sedimentação, onde os materiais erodidos são depositados. Por fim, as depressões representam regiões rebaixadas pela erosão, muitas vezes circundadas por terrenos mais elevados.
Portanto, a classificação de Jurandyr Ross permite uma compreensão integrada do relevo brasileiro, considerando tanto sua gênese quanto sua evolução dinâmica. O gabarito correto para a relação entre unidades de relevo, processos morfogenéticos e morfodinâmicos é a alternativa B).
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