O relevo é entendido como uma síntese entre os fatores endógenos, próprios dos elementos construtores da estrutura interna da Terra, e os fatores exógenos, dos agentes modeladores, componentes atmosféricos que esculpem a paisagem. Observe o modelo a seguir, presente no trabalho de Lana & Castro (2012):

A resposta certa é a letra B) Redução progressiva da redução das encostas, de W. M. Davis.

Essa teoria explica a mudança da forma do relevo e o teórico responsável por sua conceituação. A redução progressiva da redução das encostas, de W. M. Davis, é uma teoria que busca explicar a formação do relevo pela ação dos processos geomorfológicos, como a erosão, a denudação e a sedimentação.

Segundo essa teoria, o relevo é moldado pela ação de processos internos (endógenos) e externos (exógenos). Os processos endógenos, como a tectônica e a vulcanismo, são responsáveis pela formação das feições do relevo, enquanto os processos exógenos, como a erosão e a sedimentação, atuam sobre essas feições, moldando-as e transformando-as ao longo do tempo.

A redução progressiva da redução das encostas é um processo que ocorre quando as feições do relevo são submetidas à ação dos processos exógenos, que as desgastam e as transformam. Esse processo é progressivo, pois ocorre ao longo do tempo, e pode levar à formação de novas feições do relevo.

W. M. Davis, um geógrafo e geomorfólogo norte-americano, foi um dos principais teóricos a desenvolver essa teoria. Ele estudou a formação do relevo em diferentes regiões do mundo e desenvolveu uma teoria sobre a evolução do relevo, que inclui a redução progressiva da redução das encostas.

Portanto, a letra B) é a resposta certa, pois a redução progressiva da redução das encostas, de W. M. Davis, é uma teoria que explica a mudança da forma do relevo e o teórico responsável por sua conceituação.