Os limites das placas tectônicas podem ser de três tipos distintos: divergentes, convergentes, conservativos. Os itens I, II e III apresentam as características de cada um desses limites. I. Limites Divergentes: zona de intenso magmatismo a partir de processos de fusão parcial da crosta que mergulhou. II. Limites Convergentes: zona onde as placas em interação são responsáveis pela neoformação de litosfera oceânica. III. Limites Conservativos: zona onde as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra, ao longo de falhas transformantes. Os diferentes tipos de limites de placas estão caracterizados CORRETAMENTE no/nos item/itens
Os limites das placas tectônicas podem ser de três tipos distintos: divergentes, convergentes, conservativos.
Os itens I, II e III apresentam as características de cada um desses limites.
I. Limites Divergentes: zona de intenso magmatismo a partir de processos de fusão parcial da crosta que mergulhou.
II. Limites Convergentes: zona onde as placas em interação são responsáveis pela neoformação de litosfera oceânica.
III. Limites Conservativos: zona onde as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra, ao longo de falhas transformantes.
Os diferentes tipos de limites de placas estão caracterizados CORRETAMENTE no/nos item/itens
- A)I apenas.
- B)I e II apenas.
- C)III apenas.
- D)II e III apenas.
Resposta:
A alternativa correta é C)
Os limites das placas tectônicas são fundamentais para compreender os processos geológicos que moldam a superfície terrestre. Eles podem ser classificados em três tipos principais: divergentes, convergentes e conservativos, cada um com características específicas que influenciam a dinâmica da litosfera.
No item I, que descreve os Limites Divergentes, há um equívoco ao associar esse tipo de limite ao magmatismo proveniente da fusão parcial da crosta que mergulhou. Na realidade, os limites divergentes são zonas onde as placas se afastam, permitindo o surgimento de novo material magmático a partir do manto, formando nova crosta oceânica. Portanto, a descrição apresentada não está correta.
O item II, referente aos Limites Convergentes, também apresenta uma informação incorreta. Esses limites ocorrem quando placas colidem, resultando em processos como subducção (quando uma placa oceânica mergulha sob outra) ou orogênese (formação de montanhas). A neoformação de litosfera oceânica, no entanto, é característica dos limites divergentes, não dos convergentes. Logo, essa afirmação está equivocada.
Por fim, o item III, que trata dos Limites Conservativos, está corretamente descrito. Nesses limites, as placas tectônicas deslizam lateralmente uma em relação à outra ao longo de falhas transformantes, como ocorre na Falha de San Andreas, na Califórnia. Não há criação nem destruição de crosta, apenas movimento horizontal relativo entre as placas.
Dessa forma, apenas o item III está correto, tornando a alternativa C) III apenas a resposta adequada. Os outros itens apresentam informações que não correspondem aos processos geológicos reais associados aos respectivos tipos de limites de placas tectônicas.
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