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“Uma das alterações produzidas recentemente, causada pela incorporação do elemento ambiental no discurso do desenvolvimento, foi o estabelecimento de novas diretrizes para o uso da terra. A Amazônia, um dos principais objetos de preocupação dos ambientalistas, voltou à cena e tornou-se objeto de disputa pela sua significação.” (Rabello, Antônio Cláudio. (2013). Amazônia: uma fronteira volátil. Estudos Avançados, 27(78), 213-235. chttps ; // dx.doi.org / 10.1590/S0103- 40142013000200014>) Sobre os problemas ligados à ocupação do espaço amazônico que vêm preocupando os ambientalistas, assinale a opção correta.

“Uma das alterações produzidas recentemente, causada
pela incorporação do elemento ambiental no discurso do
desenvolvimento, foi o estabelecimento de novas diretrizes
para o uso da terra. A Amazônia, um dos principais
objetos de preocupação dos ambientalistas, voltou à cena
e tornou-se objeto de disputa pela sua significação.”

(Rabello, Antônio Cláudio. (2013). Amazônia: uma
fronteira volátil. Estudos Avançados, 27(78), 213-235.
chttps ; // dx.doi.org / 10.1590/S0103-
40142013000200014>)

Sobre os problemas ligados à ocupação do espaço
amazônico que vêm preocupando os ambientalistas,
assinale a opção correta.

Resposta:

A alternativa correta é B)

O texto apresentado aborda a complexidade da ocupação da Amazônia e as disputas em torno de seu significado, destacando a preocupação ambientalista com a região. Entre as opções fornecidas, a alternativa correta é a B), que vai além da questão superficial do desmatamento e aponta para uma rede de problemas menos visíveis, como tráfico de animais, biopirataria, garimpo e extração ilegal de madeira.

A Amazônia não é apenas uma fronteira geográfica, mas também um espaço de conflitos socioambientais. O chamado "arco de devastação" reflete não apenas a perda de cobertura vegetal, mas também uma série de atividades ilegais que ocorrem de forma oculta, muitas vezes sob a aparência de legalidade. Essas práticas contribuem para a degradação ambiental e a desestruturação de modos de vida tradicionais, como os dos povos indígenas e comunidades ribeirinhas.

As outras alternativas apresentam informações incorretas ou imprecisas. O avanço do desmatamento não teve seu auge no governo Vargas (alternativa A)), os povos tradicionais não são os responsáveis pela catástrofe ambiental (alternativa C)), a exploração em Carajás não é um modelo de sustentabilidade (alternativa D)), e a Lei de Gestão das Florestas Nacionais, embora importante, não foi capaz de frear completamente o desmatamento (alternativa E)). Portanto, a resposta mais adequada é a que reconhece a dimensão oculta e complexa da devastação na Amazônia.

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