O órgão responsável pela regionalização do Brasil é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que divide o país, atualmente, em cinco regiões: Norte; Nordeste; Centro-Oeste; Sudeste e Sul. O conceito de região é objeto de estudo da Geografia. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta:
divide o país, atualmente, em cinco regiões: Norte; Nordeste; Centro-Oeste; Sudeste e Sul. O conceito de região
é objeto de estudo da Geografia. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta:
- A)As regiões brasileiras são espacialmente idênticas aos Biomas Brasileiros.
- B)A divisão regional foi estabelecida pelo critério de proximidade.
- C)A única região sem litoral é a Centro-Oeste.
- D)O Nordeste é a zona mais populosa mesmo depois do êxodo nordestino.
- E)Em 1988, com a Constituição Federal, houve alterações na divisão territorial do país com a criação do estado do Tocantins, que passou a integrar a região Centro-Oeste.
Resposta:
A alternativa correta é C)
O estudo da regionalização do Brasil é fundamental para compreender as dinâmicas territoriais e socioeconômicas do país. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o órgão responsável por essa divisão, que atualmente categoriza o território nacional em cinco grandes regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Essa organização não é aleatória, mas baseada em critérios geográficos, históricos e culturais.
Analisando as alternativas apresentadas, a opção correta é a letra C, que afirma que a região Centro-Oeste é a única sem litoral. De fato, enquanto as demais regiões possuem acesso ao mar, a Centro-Oeste é completamente continental, característica que influencia sua economia e desenvolvimento. As outras alternativas apresentam equívocos: as regiões não coincidem com os biomas (A), a divisão regional considera múltiplos critérios além da proximidade (B), o Sudeste é atualmente a região mais populosa (D), e o Tocantins foi incorporado à região Norte, não à Centro-Oeste (E).
Essa divisão regional serve como importante ferramenta para o planejamento de políticas públicas e estudos geográficos, permitindo uma análise mais precisa das particularidades de cada área do país. Vale ressaltar que, embora útil, essa categorização não deve ser entendida como absoluta, pois as fronteiras entre regiões são frequentemente permeáveis a intercâmbios culturais e econômicos.
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