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Leia:“… o saber e a informação são essenciais a cada um, para progredir ou ultrapassar a precariedade de uma condição que não se escolheu. Eles servem igualmente para criar e perenizar a dinâmica do ‘viver e fazer juntos’ numa sociedade confrontada por interesses particulares e dificuldades econômicas. É por isso que, longe de ser apenas um ‘dado’ a mais, a cultura é o coração de nossa ação a serviço dos habitantes de Lyon [França]”.(Gérard Collomb – prefeito da cidade de Lyon In: Lyon Citoyen [Lyon cidadã], outubro de 2014. Ed. Ville de Lyon, p. 7)O prefeito da cidade de Lyon, na França, está se referindo a políticas culturais urbanas. No que diz respeito a esse tópico, o que pode ser dito sobre as realidades urbanas brasileiras?

Leia:

“… o saber e a informação são essenciais a cada um, para progredir ou ultrapassar a precariedade de uma condição que não se escolheu. Eles servem igualmente para criar e perenizar a dinâmica do ‘viver e fazer juntos’ numa sociedade confrontada por interesses particulares e dificuldades econômicas. É por isso que, longe de ser apenas um ‘dado’ a mais, a cultura é o coração de nossa ação a serviço dos habitantes de Lyon [França]”.

(Gérard Collomb – prefeito da cidade de Lyon In: Lyon Citoyen [Lyon cidadã], outubro de 2014. Ed. Ville de Lyon, p. 7)

O prefeito da cidade de Lyon, na França, está se referindo a políticas culturais urbanas. No que diz respeito a esse tópico, o que pode ser dito sobre as realidades urbanas brasileiras?





Resposta:

A alternativa correta é E)

O trecho citado do prefeito de Lyon, Gérard Collomb, destaca a importância da cultura e do acesso à informação como elementos fundamentais para o desenvolvimento social e a superação das desigualdades. Ao refletir sobre as realidades urbanas brasileiras, é possível identificar desafios significativos na implementação de políticas culturais eficazes.

No contexto brasileiro, a alternativa E) apresenta uma análise coerente: as iniciativas culturais nas cidades são, em geral, tímidas e marcadas pela insuficiência de equipamentos públicos. Embora existam exemplos positivos, como centros culturais e bibliotecas em algumas regiões, a cobertura ainda é desigual, concentrando-se muitas vezes em áreas mais privilegiadas ou deixando de atender às periferias e zonas menos favorecidas.

Diferentemente da realidade francesa mencionada no texto, onde a cultura é tratada como um eixo central da gestão pública, no Brasil as políticas culturais urbanas frequentemente sofrem com a falta de investimento, planejamento de longo prazo e integração com outras áreas, como educação e segurança. Isso resulta em uma oferta fragmentada e incapaz de atender às demandas diversificadas da população.

Portanto, embora existam esforços isolados e projetos bem-sucedidos, a maioria das cidades brasileiras ainda carece de uma abordagem consistente e abrangente para democratizar o acesso à cultura, reforçando a necessidade de políticas públicas mais robustas e inclusivas.

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