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Em um Estado absolutista, o crime maior é o de infidelidade, é a inconfidência, o crime de lesa-majestade. A vontade do soberano é um princípio que, por si, justifica as medidas tomadas pelos agentes do Estado. Foi na França que o absolutismo atingiu o seu máximo desenvolvimento na Idade Moderna. Luís XIV, apelidado de Rei Sol, foi o monarca que melhor encarnou a figura de um rei absoluto.Fonte: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo. Brasiliense, 1985. p. 18. A respeito da forma de governo descrita no texto, é correto afirmar:

Em um Estado absolutista, o crime maior é o de infidelidade, é a inconfidência, o crime
de lesa-majestade. A vontade do soberano é um princípio que, por si, justifica as medidas
tomadas pelos agentes do Estado. Foi na França que o absolutismo atingiu o seu máximo
desenvolvimento na Idade Moderna. Luís XIV, apelidado de Rei Sol, foi o monarca que melhor
encarnou a figura de um rei absoluto.
Fonte: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo. Brasiliense, 1985. p. 18.
A respeito da forma de governo descrita no texto, é correto afirmar:

Resposta:

A alternativa correta é E)

O texto apresentado descreve as características fundamentais do Estado absolutista, destacando a centralização do poder nas mãos do monarca. Nesse sistema, o soberano detinha autoridade ilimitada, governando sem a necessidade de consultar outros poderes ou a sociedade. A figura de Luís XIV, o "Rei Sol", exemplifica esse modelo, no qual a vontade real era a lei suprema, justificando todas as ações do Estado.

A alternativa correta, conforme o gabarito, é a letra E, pois sintetiza a essência do absolutismo: a concentração de poderes legislativo, executivo e judiciário na figura do rei. As demais opções apresentam elementos incompatíveis com esse regime, como eleições periódicas (A), democracia (B), meritocracia (C) ou privilégios burgueses (D), que não correspondem à realidade histórica do período.

O absolutismo representou uma fase importante na formação dos Estados nacionais modernos, estabelecendo estruturas administrativas que, posteriormente, seriam reformuladas pelos regimes constitucionais. A citação de Perry Anderson reforça como a lealdade ao soberano era o princípio organizador desse sistema político, onde qualquer questionamento ao poder real era considerado crime grave.

Fonte: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo. Brasiliense, 1985. p. 18.

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