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Leia o trecho da matéria jornalística abaixo:

 

Deutsche Welle

06.02.2018

Autor: Peter Hile

 

 

Atropelada pelo cavalo do rei após invadir hipódromo, a sufragista Emily Davison causou comoção nacional

 

Coragem e desespero devem ter agido juntos no momento em que Emily Davison andou alguns passos para a frente. Naquele 4 de junho de 1913, ela passou por baixo de uma barreira e entrou na pista do hipódromo do Epsom Derby – exatamente no momento em que um cavalo do rei George 5º chegava numa galopada estrondosa e veloz (…) O animal atropelou a mulher. Enquanto caía, segundo testemunhas, ela gritou: “Sufrágio!” (…)

 

Quatro dias depois, Davison morreu e se tornou a mártir das mulheres que se autodenominavam “As Sufragistas”, protagonistas do movimento pelo direito ao voto feminino na Grã-Bretanha. Uma marcha fúnebre por Londres virou uma demonstração de poder.

 

Cinco anos depois da morte de Emily Davison, em 6 de fevereiro de 1918, finalmente chegou o momento: em Westminster foi aprovada uma lei que dava a mulheres acima de 30 anos e com um determinado patrimônio o direito de participar de eleições. Dez anos depois, os direitos de voto das mulheres foram igualados aos dos homens e elas passaram a poder votar com 21 anos (…)

 

Após o Reino Unido aprovara lei de fevereiro de 1918, mulheres de diversos países seguiram o exemplo das britânicas e conquistaram através de muita luta os direitos políticos.

 

No Brasil, essa conquista do voto feminino ocorreu apenas:

Resposta:

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Resposta

A alternativa correta é letra B) na Era Vargas, com o Código Eleitoral provisório de 1932, sendo consolidado na Constituição de 1934, que afirmava que os eleitores seriam "os brasileiros de um ou de outro sexo, maiores de 18 anos".

Explicação

O texto apresentado narra a história da luta pelo direito ao voto feminino no Reino Unido e sua influência em outros países. No Brasil, a conquista do voto feminino ocorreu na Era Vargas, com a promulgação do Código Eleitoral provisório de 1932 e sua consolidação na Constituição de 1934, que estabeleceu que os eleitores seriam "os brasileiros de um ou de outro sexo, maiores de 18 anos".

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