Questões Sobre Era Vargas (1930-1945) - História - concurso

A alternativa correta é letra D) do governo provisório de Getúlio Vargas, onde os governadores estaduais foram substituídos por Interventores sendo, em geral, tenentes oriundos do movimento Tenentista.

Gabarito: ALTERNATIVA D

Leia o trecho da composição abaixo e responda a questão a seguir.

"Tens um sabor bem do Brasil

Tens a alma cor de anil

Mulata, mulatinha, meu amor

Fui nomeado teu tenente interventor"

O trecho refere-se à marchinha carnavalesca "O Teu cabelo não nega Mulata, lançada no Carnaval de 1932, composta por Lamartine Babo e pelos Irmãos Valença. Pode-se afirmar que neste trecho temos a referência ao período:

• a)  do governo provisório de Getúlio Vargas, onde temos a substituição das lideranças municipais por interventores que geralmente eram dissidentes do coronelismo.

De fato, a marchinha exposta pertence ao momento do Governo Provisório (1930-1934) de Getúlio Vargas, que tomara o poder em 1930 e governou até 1934 sem uma Constituição em vigor. Nesse período, houve uma reorganização geral do quadro político à luz do triunfo da Revolução de 1930: o velho sistema de governabilidade das oligarquias sob a liderança paulista estava colapsado e os vitoriosos passavam a redistribuir o poder. Compondo uma exótica aliança entre o modernizante tenentismo e as oligarquias dissidentes da político do café-com-leite, Vargas equilibrava um jogo político que se refletiria na nomeação de interventores nos estados, os quais, por sua vez, nomeariam os prefeitos das principais cidades. Portanto, não é correto afirmar que o governo federal agia diretamente na nomeação de lideranças municipais, tampouco que essas trocas se baseavam numa oposição franca ao antigo coronelismo. Afinal, parte dessas lideranças coronelistas haviam aderido ao programa de Getúlio Vargas já na organização da Aliança Liberal para as eleições presidenciais de 1930. Alternativa errada.

• b)  da Revolução Constitucionalista de 1932, onde as lideranças do movimento paulista eram compostas basicamente por interventores que em sua maioria originaram-se do tenentismo.

Ora, o tenentismo foi a raiz da própria composição da Revolução de 1930, que estabeleceu Vargas no poder; ao passo que a Revolução Constitucionalista de 1932 foi a reação paulista à permanência provisória do novo presidente sem o restabelecimento da normalidade institucional-democrática no país. O processo revolucionário paulista foi basicamente local, inclusive pela grande insatisfação paulista contra a designação de interventores federais sobre o estado. Ou seja, não faz sentido atribuir a aliados de Vargas a organização de um movimento que exigia o restabelecimento da ordem constitucional no país contra o seu governo. Alternativa errada.

• c)  do Estado Novo, onde as lideranças estaduais compostas por interventores foram substituídos por governadores: nomeados por Vargas, que em sua maioria eram Latifundiários cafeicultores.

O Estado Novo só seria fundado em 1937; ou seja, cinco anos após o período que se tem em tela nesta questão. Além disso, o período varguista foi marcado pelo desmonte das estruturas de poder político dos latifundiários cafeicultores contra as quais a Revolução de 1930 se levantar. Bem como os interventores serviam ao governo federal para desarticular as lideranças estaduais anteriores a 1930: com interventores, os estados passavam a agir com lealdade às reformas e política pretendidas pelo governo central. Alternativa errada.

• d)  do governo provisório de Getúlio Vargas, onde os governadores estaduais foram substituídos por Interventores sendo, em geral, tenentes oriundos do movimento Tenentista.

Novamente, destaca-se o acerto sobre o período a ser tratado - o Governo Provisório. Na esteira da reorganização geral da política brasileira em 1930, Vargas lançou mão da nomeação de interventores para desarticular os pontos de resistência nos estados contra o seu movimento revolucionário. Na visão do tenentismo, era necessário consolidar, ainda que de maneira autoritária, o controle sobre o Estado para reorganizá-lo em direção ao progresso. Mas isso se dava num enquadramento em que as oligarquias tradicionais da Primeira República (1889-1930) eram diretamente associadas com o atraso e com a falha do projeto republicano; consequentemente, essas lideranças foram um alvo preferencial as ações varguistas. Entre os interventores federais enviados para os estados, destacavam-se antigos membros do tenentismo, movimento político-militar importante de contestação sobre as estruturas oligárquicas de poder da Primeira República. Por isso, popularizou-se a expressão "tenente interventor", que é reproduzida na música de Lamartine Babo. ALTERNATIVA CORRETA.

• e)  denominado de Estado Novo, onde o então presidente Getúlio Vargas substituiu todas as forças municipais por militares que em sua maioria eram oficiais de alta patente.

Como comentado acima, o Estado Novo foi fundado cinco anos depois do período que se tem em tela nesta questão. Além disso, os tenentes são jovens oficiais militares, e não membros de alta patente. Portanto, não faz sentido a construção da alternativa.

Sem mais, está correta a ALTERNATIVA D.

A alternativa correta é letra E) Integralismo.

Gabarito Letra E

Integralismo.

A Ação Integralista Brasileira (AIB), posteriormente transformada em partido (1936), surgiu a partir de um movimento iniciado em 1932, sendo oficialmente fundada em 1934, e fez parte do primeiro governo Vargas. Reuniu grupos e partidos ultranacionalistas e de extrema-direita.

Seduzido pelo nazifascismo, o movimento integralista foi profundamente influenciado pelo fascismo que crescia na Europa nesse período.

Defendiam, entre outras coisas, o combate ao comunismo e ao liberalismo, o nacionalismo extremado, um Estado poderoso que deveria ser dirigido pelo chefe da nação, disciplina e hierarquia social.

A AIB adotou como símbolo do movimento a letra grega sigma, seu lema era “Deus, pátria e família” e tinham como saudação a palavra indígena Anauê (“você é meu irmão” em tupi).

Por que as demais estão incorretas?

Letra A: Comunismo.

O trecho de texto apresentado pela questão descreve características do integralismo e não do comunismo. O comunismo era internacionalista e não nacionalista, possuía (e ainda possuí) forte conteúdo econômico, e não apenas cultural, e não tinha por lema "Deus, Pátria e Família".

Letra B: Anarquismo.

O trecho de texto apresentado pela questão descreve características do integralismo e não do anarquismo. O anarquismo era (e ainda é) contrário ao estabelecimento de um controle do Estado, defendendo o estabelecimento de uma autêntica comunidade humana baseada na autogestão, além disso o anarquismo não tinha por lema "Deus, Pátria e Família".

Letra C: Anarco-sindicalismo.

O trecho de texto apresentado pela questão descreve características do integralismo e não do anarcossindicalismo. O anarcossindicalismo era (e ainda é) contrário ao estabelecimento de um controle do Estado, possuindo caráter anarquista, defende o estabelecimento de uma autêntica comunidade humana baseada na autogestão feita por trabalhadores, na qual os sindicatos substituiriam a estrutura baseada no capitalismo e no controle do Estado. Além disso o anarcossindicalismo não tinha por lema "Deus, Pátria e Família".

Letra D: Trabalhismo.

O trecho de texto apresentado pela questão descreve características do integralismo e não do trabalhismo. O trabalhismo possui conteúdo econômico, pois está interessado na situação econômica dos trabalhadores e centra sua preocupação no bem-estar dos trabalhadores e na valorização do trabalho. Além disso, não tem por lema "Deus, Pátria e Família".

Referências:

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 3. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VAINFAS, Ronaldo et ali. História: o mundo por um fio: do século XX ao XXI, volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.

A alternativa correta é letra A) O governo nascido da Revolução de 1930 passou a centralizar as decisões a respeito da política cafeeira, retirando-as do âmbito do governo estadual de São Paulo.

Gabarito: Letra A

O governo nascido da Revolução de 1930 passou a centralizar as decisões a respeito da política cafeeira, retirando-as do âmbito do governo estadual de São Paulo.

O Governo Provisório instalado após a Revolução de 1930, sob a chefia de Vargas, buscou atuar na economia e, em especial, na produção cafeeira visando evitar o colapso do setor, estabilizar a cafeicultura, diversificar a produção agrícola e estimular o desenvolvimento industrial.

Entre as medidas tomadas em relação ao café, Vargas proibiu o plantio de novas mudas de café durante três anos e queimou milhões de sacas estocadas em depósitos do governo objetivando evitar uma nova superprodução e recuperar o preço do produto no mercado internacional. Além disso, criou o Departamento Nacional do Café, órgão federal que substituiu o antigo Conselho Nacional do Café, que tinha competências mais regionalizadas, atuando em favor dos proprietários de São Paulo, Minas e do Rio de Janeiro. 

Aos poucos o governo Vargas foi se mostrando centralizador e preocupado com a questão social e a defesa das riquezas nacionais. No plano político, havia a intenção de eliminar a força dos grupos políticos tradicionais ligados à velha política oligárquica e que opunham obstáculos ao aprofundamento do programa nacionalista e reformista.

Tudo isso despertou o receio dos grupos opositores, especialmente dos paulistas, que desejavam voltar as práticas existentes na Primeira República e não apoiavam as mudanças socioeconômicas propostas por Getúlio. Além disso, esses grupos passaram a reagir à decisão de Vargas de nomear um interventor militar pernambucano, identificado com o tenentismo, para administrar o Estado.

Foi assim que, frente ao descontentamento dos paulistas com a política Varguista, estes se lançaram numa campanha pelo fim do governo provisório e pela constitucionalidade do país, no qual as elites paulistas se uniram para exigir a volta do regime constitucional e a autonomia dos estados.

Por que as demais estão incorretas?

Letra B: A perda de poder de São Paulo em nível nacional foi decorrente da revolução de outubro de 1930, mas sobretudo da sua contundente derrota quando do movimento constitucionalista de 1932.

Não é correto afirmar que a perda de poder de São Paulo em nível nacional decorreu sobretudo da sua derrota no movimento constitucionalista de 1932. Primeiro porque, a nível nacional, o poder de São Paulo foi retirado com a Revolução de 1930 que rompeu com a dominância desse Estado sobre o governo federal. Depois, porque apesar de derrotados militarmente na Revolução Constitucionalista de 1932, os paulistas detinham grande poder socioeconômico e o Governo Vargas procurou não se indispor novamente com as elites desse Estado. Assim, atendeu a principal reivindicação formal do Movimento Constitucionalista instalando a Assembleia Nacional Constituinte em novembro de 1933.

Letra C: A maior conquista política do tenentismo só viria a ocorrer mesmo com a constituição liberal e democrática de 1934, condizente com as suas mais importantes bandeiras políticas desde o ano de 1922.

A maior conquista política do tenentismo viria já com a Revolução de 1930, que contou com a participação de militares ligados ao tenentismo, e com a instalação do Governo Provisório, no qual ocorreu a indicação de militares ligados ao movimento para atuar como interventores nos governos estaduais, bem como o início das reformas defendidas pelo movimento tenentista.

Letra D: Tendo perdido espaço político nessa fase, cada vez mais isolados, os tenentes que ocupavam o poder em São Paulo lograram consolidar urna sólida aliança com as classes agrárias desse Estado, destacadamente a cafeicultora.

Os tenentes ganharam (e não perderam) espaço com a Revolução de 1930 e a instalação do Governo Provisório sob a chefia de Vargas. Além disso, se opunham aos cafeicultores políticos e, portanto, não estabeleceram nenhuma aliança com as classes agrárias desse Estado.

Letra E: Um grande espaço político foi conquistado nessa fase inicial do governo provisório de Vargas pelos anarco-sindicalistas e pelos comunistas, sobretudo devido ao seu apoio à ascensão da Aliança Liberal.

Não houve um grande espaço político sendo conquistado pelos anarcossindicalistas e comunistas durante o Governo Provisório de Vargas. As leis trabalhistas que começaram a ser criadas nesse período foram realizadas dentro do trabalhismo varguista e não por comunistas ou anarcossindicalistas. Além disso, esses grupos não apoiaram a ascensão da Aliança Liberal.

Referências:

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 3. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VAINFAS, Ronaldo et ali. História: o mundo por um fio: do século XX ao XXI, volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.

A alternativa correta é letra A) Os tenentes e a Igreja Católica.

Vamos analisar cada alternativa, para identificar quem apoiava Getúlio Vargas no início dos anos 30.

A) Os tenentes e a Igreja Católica.

CORRETO. O movimento tenentista, que teve papel crucial na Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, continuou apoiando-o durante o Governo Provisório. Os tenentes, que eram militares de baixa e média patente, tinham uma visão nacionalista e progressista e viam em Vargas a possibilidade de modernização do país. Quanto à Igreja Católica, ela também apoiava Vargas, pois via nele um líder capaz de manter a ordem social e evitar o avanço de ideologias consideradas perigosas pela Igreja, como o comunismo.

B) O Partido Comunista do Brasil e a Igreja Católica.

INCORRETO. O Partido Comunista do Brasil (PCB) não apoiava Getúlio Vargas. Pelo contrário, o PCB era um dos principais opositores de Vargas, especialmente por sua política de repressão aos movimentos operários e sindicais. Quanto à Igreja Católica, como já mencionado, ela apoiava Vargas.

C) Os tenentes e o Partido Comunista do Brasil.

INCORRETO. Como já mencionado, os tenentes apoiavam Vargas, mas o Partido Comunista do Brasil não.

D) O Partido Democrático e o Partido Comunista do Brasil.

INCORRETO. O Partido Democrático, que era um partido político de São Paulo, participou da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, mas logo se tornou um dos principais opositores de seu governo. O Partido Comunista do Brasil, como já mencionado, também era opositor de Vargas.

Portanto, a alternativa correta é a LETRA A.

A alternativa correta é letra B) a Ação Integralista Brasileira e a Aliança Nacional Libertadora.

Vamos analisar cada alternativa, para identificar as duas organizações políticas não partidárias referidas no texto.

A) a Ação Integralista Brasileira e a Aliança Libertadora Nacional.

INCORRETO. A Ação Integralista Brasileira (AIB), de fato, foi uma organização política não partidária de expressão nacional que surgiu na década de 1930, representando a extrema direita. No entanto, a Aliança Libertadora Nacional não existiu. O nome correto da organização de esquerda desse período é Aliança Nacional Libertadora (ANL). Portanto, essa alternativa está incorreta.

B) a Ação Integralista Brasileira e a Aliança Nacional Libertadora.

CORRETO. A Ação Integralista Brasileira (AIB) e a Aliança Nacional Libertadora (ANL) foram, de fato, as duas organizações políticas não partidárias de expressão nacional que surgiram na década de 1930. A AIB, liderada por Plínio Salgado, representava a extrema direita e tinha como objetivo a instauração de um Estado forte e centralizado, inspirado no fascismo italiano. A ANL, por outro lado, representava a extrema esquerda e tinha entre seus líderes o comunista Luís Carlos Prestes. A ANL defendia a reforma agrária, a nacionalização das empresas estrangeiras e o fim do latifúndio. Ambas as organizações foram extintas pelo Estado Novo em 1937.

C) a Aliança Libertadora Nacional e a Ação Católica.

INCORRETO. A Aliança Libertadora Nacional não existiu. O nome correto da organização de esquerda desse período é Aliança Nacional Libertadora (ANL). Além disso, a Ação Católica, apesar de ter tido uma atuação política, era uma organização religiosa ligada à Igreja Católica e não se enquadra na descrição de "organizações políticas não partidárias" mencionada no texto.

D) a Ação Católica e o Partido Comunista Brasileiro.

INCORRETO. A Ação Católica, como mencionado anteriormente, era uma organização religiosa e não se enquadra na descrição de "organizações políticas não partidárias". O Partido Comunista Brasileiro (PCB), apesar de ter tido um papel importante na política do período, era um partido político e, portanto, também não se enquadra na descrição.

Portanto, a alternativa correta é a LETRA B.

A alternativa correta é letra A) o fim do Governo Provisório e a imediata reconstitucionalização do país.

Gabarito: Letra A

O fim do Governo Provisório e a imediata reconstitucionalização do país.

A Revolução Constitucionalista de 1932 mobilizou intelectuais e setores ligados ao café, à indústria e às classes médias do Estado de São Paulo contrários ao governo provisório de Getúlio Vargas. 

Caracterizou-se como uma reação paulista ao fato de Vargas excluí-los do governo, especialmente os ligados ao Partido Democrático (PD), que nas eleições de 1930 tinham apoiado a sua candidatura. Tal atitude de Vargas foi motivada pelo interesse de tenentes e grupos civis que o apoiavam em aprofundar o programa nacionalista e reformista e o empecilho que parte das oligarquias paulistas representavam para a execução dessas reformas.

O movimento foi ainda uma reação à nomeação de um interventor militar pernambucano identificado com o tenentismo para administrar o Estado.

Frente ao descontentamento dos paulistas com a política Varguista, lançaram-se numa campanha pelo fim do governo provisório e pela constitucionalidade do país, assim, as elites paulistas se uniram pela volta do regime constitucional e a autonomia dos estados.

Por que as demais estão incorretas?

Letra B: o fim do Governo Provisório e a nomeação de um militar para o governo de São Paulo.

O fim do Governo Provisório era um dos objetivos da Revolução Constitucionalista de 1932, mas não a nomeação de um militar para o governo de São Paulo. A Revolução Constitucionalista buscava justamente o contrário. Queria a nomeação de um interventor civil e paulista para o Estado de São Paulo, se contrapondo à nomeação de um interventor militar realizada por Vargas.  

Letra C: a permanência do Governo Provisório e a legitimação da legenda do PRP (Partido Republicano Paulista).

A Revolução Constitucionalista de 1932 queria o fim (e não a permanência) do Governo Provisório.

Letra D: a redemocratização do país e o cancelamento das dívidas do governo de São Paulo contraídas durante a Primeira Guerra Mundial.

A Revolução Constitucionalista de 1932 não objetivava o cancelamento de dívidas do governo de São Paulo, mas sim a volta de um governo constitucional e da autonomia dos estados.

Letra E: o fim do federalismo e o fim do movimento cívico denominado MMDC (iniciais dos nomes de quatro jovens que participaram das manifestações contra o governo de Vargas).

A Revolução Constitucionalista de 1932 não objetivava nem o fim do federalismo nem o fim do movimento cívico denominado MMDC (sigla que se tornou o símbolo do movimento constitucionalista do estado paulista), mas sim a volta de um governo constitucional e da autonomia dos estados.

Referências:

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 3. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VAINFAS, Ronaldo et ali. História: o mundo por um fio: do século XX ao XXI, volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.