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Questões Sobre Grécia Antiga - História - concurso

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1) Ajudaram os espartanos a vencer os atenienses na Guerra do Peloponeso, mas não foram eles que acabaram por conquistar toda a Grécia. Pelo contrário, posteriormente, eles foram também conquistados e integrados a um novo império. Trata-se dos

  • A) egípcios e do Império Romano.

  • B) fenícios e do Império Cartaginês.

  • C) persas e do Império Helenístico.

  • D) siracusanos e do Império Siciliota.

  • E) macedônios e do Império Babilônico.

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A resposta correta é a letra C) persas e do Império Helenístico.

O Império Helenístico foi um período da história grega que começou após a morte de Alexandre, o Grande, em 323 a.C. Nesse período, os generais de Alexandre se dividiram em diferentes reinos, e o Império Helenístico foi formado por um deles, os persas.

Durante a Guerra do Peloponeso, os espartanos venceram os atenienses, mas não conquistaram toda a Grécia. Posteriormente, eles foram conquistados e integrados ao Império Helenístico.

O Império Helenístico foi um período de grande cultura e desenvolvimento na Grécia, e foi caracterizado por uma mistura de culturas grega e persa. Foi um período de paz relativa, que permitiu o desenvolvimento de artes, ciências e filosofia.

Portanto, a resposta correta é a letra C) persas e do Império Helenístico, pois os persas foram os conquistadores que integraram os espartanos ao Império Helenístico.

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2) Entre as temáticas da tragédia grega Édipo Rei, destaca-se:

  • A) roubo;
  • B) genocídio;
  • C) terrorismo;
  • D) reencarnação;
  • E) incesto.

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Resposta: A alternativa correta é letra E) incesto.

A tragédia grega, especialmente a obra de Sófocles, "Édipo Rei", é rica em temas que exploram a natureza humana e seus conflitos. Entre esses temas, destaca-se o incesto, que é o cerne da trama da peça.

O incesto, nesse contexto, não é apenas um tabu ou uma transgressão moral, mas sim uma consequência trágica das ações de Édipo, que, sem saber, mata seu pai e se casa com sua mãe. Essa tragédia familiar é o que move a história e faz com que Édipo descubra a verdade sobre sua identidade.

O incesto, portanto, é um elemento fundamental na tragédia grega, pois serve para explorar questões como a culpa, o destino, a identidade e a moralidade. Além disso, é um tema que permite ao autor fazer críticas à sociedade e à política da época, mostrando como as ações humanas podem levar a consequências trágicas.

As outras opções não são temas centrais na tragédia "Édipo Rei". O roubo, por exemplo, não é um tema explícito na obra, embora haja uma cena em que Édipo é roubado por uma banda de salteadores. Já o genocídio e o terrorismo não são temas presentes na tragédia. A reencarnação também não é um tema relevante, pois a obra se concentra mais na realidade humana do que em crenças religiosas ou metafísicas.

3) “Vendo Sólon [que] a cidade se dividia pelas disputas entre facções e que alguns cidadãos, por apatia, estavam prontos a aceitar qualquer resultado, fez aprovar uma lei específica contra eles, obrigando-os, se não quisessem perder seus direitos de cidadãos, a escolher um dos partidos”.


Aristóteles, em A Constituição de Atenas


A lei visava

  • A) diminuir a participação dos cidadãos na vida política da cidade.
  • B) obrigar os cidadãos a participar da vida política da cidade.
  • C) aumentar a segurança dos cidadãos que participavam da política.
  • D) deixar aos cidadãos a decisão de participar ou não da política.
  • E) impedir que conflitos entre os cidadãos prejudicassem a cidade.

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Here is the completed text in Portuguese:

Para responder a essa questão, é importante entender o contexto histórico em que Aristóteles escreveu "A Constituição de Atenas". Nesse livro, Aristóteles descreve a situação política de Atenas na época e como a cidade se dividia pelas disputas entre facções e como alguns cidadãos, por apatia, estavam prontos a aceitar qualquer resultado, fazendo aprovar uma lei específica contra eles, obrigando-os, se não quisessem perder seus direitos de cidadãos, a escolher um dos partidos.

A lei visava a controle da participação política dos cidadãos em Atenas. E, dentre as opções apresentadas, a alternativa correta é a B) obrigar os cidadãos a participar da vida política da cidade.

Essa lei foi criada para controlar a participação política dos cidadãos, pois, como mencionado anteriormente, a cidade se dividia pelas disputas entre facções e alguns cidadãos estavam prontos a aceitar qualquer resultado. Com essa lei, os cidadãos eram obrigados a escolher um partido e participar da vida política da cidade, o que ajudaria a manter a ordem e a estabilidade na cidade.

Portanto, a alternativa correta é a B) obrigar os cidadãos a participar da vida política da cidade, pois essa era a intenção da lei criada por Aristóteles em "A Constituição de Atenas".

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4) Na democracia grega, isonomia e isegoria significavam:

  • A) princípios de desigualdade entre os que eram considerados cidadãos.
  • B) direitos dados aos escravos nas Assembléias.
  • C) igualdade de direitos perante a lei, de que gozava o cidadão ateniense.
  • D) reconhecimento da condição de estrangeiro.
  • E) duas oligarquias que dominavam a democracia ateniense.

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A alternativa correta é letra C) igualdade de direitos perante a lei, de que gozava o cidadão ateniense.

Gabarito: Letra C

 

A questão quer saber qual das alternativas apresenta corretamente os conceitos de isonomia e isegoria. Vamos analisá-las a fim de encontrar a resposta.


a) princípios de desigualdade entre os que eram considerados cidadãos.


Incorreta. Isonomia e isegoria eram princípios de igualdade entre os atenienses considerados cidadãos. Lembrando que só eram cidadãos os homens livres maiores de 21 anos e nascidos em Atenas.

   

b) direitos dados aos escravos nas Assembléias.
 

Incorreta. Os escravos em Atenas não eram cidadãos, e, portanto, não tinham direito a ocupar as Assembleias e tomar decisões políticas sobre a pólis.

   

c) igualdade de direitos perante a lei, de que gozava o cidadão ateniense.
 

Correta. A democracia ateniense se baseava em alguns princípios fundamentais como o da isocracia, o da isonomia e o da isegoria. O princípio da isonomia era pautado pela ideia de que os cidadãos atenienses estariam respaldados pela mesma lei, ou seja, todos seriam iguais perante as leis elaboradas na Assembleia. Já a isegoria era o príncipio onde todos os cidadãos tinham igual direito de manifestar sua opinião política para todos os outros. Embora a alternativa pareça ter esquecido de mencionar o que era a isegoria, isso não invalida a questão, pois não está completamente incorreta.

   

d) reconhecimento da condição de estrangeiro.
 

Incorreta. Assim como os escravos, os estrangeiros (metecos) não eram cidadãos, e, portanto, não tinham direito a ocupar as Assembleias e tomar decisões políticas sobre a pólis.

   

e) duas oligarquias que dominavam a democracia ateniense.
 

Incorreta. Na democracia ateniense houve um declínio do poder exercido pelas oligarquias, pois com as reformas promovidas houve uma abertura à participação política de novos grupos sociais como os camponeses e os comerciantes, equilibrando as decisões políticas que antes eram executadas pelos grupos dominantes.

 


Referências:


FERREIRA, José Ribeiro. A Grécia Antiga: Sociedade e Política. Lisboa: edições 70, 2004.
 

FINLEY, Moses I. Democracia Antiga e Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

5) Atenção: Considere as características das esculturas e o item abaixo para responder à questão.

 

 

I. A escultura mostra a rigidez típica das representações artísticas da cultura helenística. Essa rigidez era intencional e tinha por objetivo destacar a posição dos deuses na hierarquia da sociedade e na do estado.


II. O rosto impassível, o tronco rígido, os braços descansados ao longo do corpo, as mãos fechadas, o pé esquerdo que avança são características que revelam a influência egípcia na fase inicial da arte grega.


III. Ordem, equilíbrio, harmonia, simplicidade eram, entre outros, os valores que os gregos do período clássico procuravam transmitir em suas obras.


IV. Nos tempos arcaicos a escultura grega procurava explicar a origem dos males no mundo através do confronto entre pais e filhos.


V. No helenismo a escultura e a pintura tornaram-se mais realistas, exprimindo a violência, a dor e, ao mesmo tempo, a sensualidade.


Os gregos alcançaram notável progresso no campo das artes, principalmente no campo da arquitetura e escultura. Considerando a evolução histórica grega e com base na comparação das figuras é correto o que se afirma APENAS em

  • A) I e II.
  • B) I e III.
  • C) II e IV.
  • D) I, IV e V.
  • E) II, III e V.

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A resposta correta é a letra E) II,<|begin_of_text|>201CIII e V.

Para entender por que essa é a resposta certa, é preciso analisar cada uma das características apresentadas nos itens I a V.

O item I destaca a rigidez das esculturas gregas, que era intencional e servia para destacar a posição dos deuses na hierarquia da sociedade e do estado. Isso é característico da arte grega arcaica.

O item II apresenta características que revelam a influência egípcia na fase inicial da arte grega, como o rosto impassível, o tronco rígido, os braços descansados ao longo do corpo, as mãos fechadas e o pé esquerdo que avança.

O item III destaca a busca por ordem, equilíbrio, harmonia e simplicidade que caracterizavam a arte grega do período clássico.

O item IV apresenta a característica da escultura grega arcaica de procurar explicar a origem dos males no mundo através do confronto entre pais e filhos.

O item V destaca a mudança que ocorreu na arte grega durante o helenismo, quando a escultura e a pintura tornaram-se mais realistas, expressando a violência, a dor e, ao mesmo tempo, a sensualidade.

Com base nessa análise, é possível concluir que a afirmativa que se refere apenas a II, III e V é a que melhor resume a evolução histórica da arte grega, desde a influência egípcia até o helenismo.

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6) Reflita sobre o texto.


Seus cidadãos levavam, dos 7 aos 30 anos completos, a vida de caserna, primeiro em organizações pré- militares e depois como soldados; dos 30 aos 60 anos a de reservistas constantemente em estado de alerta, prontos a responder no próprio dia ao apelo de mobilização.


(Andre Aymard e Jeannine Auboyer.

In: História geral das civilizações. Trad. São Paulo: Difel, 1955. p. 133)


No contexto histórico da chamada Antiguidade Clássica, o texto identifica as condições de vida de grande parte dos

  • A) espartanos.
  • B) atenienses.
  • C) romanos.
  • D) egípcios.
  • E) persas.

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A alternativa correta é letra A) espartanos.

Vamos analisar cada alternativa, para identificar a qual povo o texto se refere.

 

A) Espartanos.

CORRETO. O texto descreve uma sociedade militarizada, onde os cidadãos passam por treinamento militar desde a infância até a fase adulta, e mesmo após essa fase, permanecem em estado de alerta para possíveis mobilizações. Essa descrição se alinha com a conhecida estrutura da sociedade espartana, na qual a educação e o treinamento militar eram centrais. Esparta, uma das mais conhecidas cidades-estado da Grécia Antiga, era notória por sua estrutura social e político-militar. A partir dos 7 anos, os meninos espartanos eram retirados de suas casas e enviados para a agogê, uma espécie de escola militar, onde recebiam treinamento físico e militar rigoroso. Aos 20 anos, ingressavam no exército espartano, onde permaneciam até os 30 anos. Após esse período, tornavam-se cidadãos plenos, mas continuavam a servir como reservistas até os 60 anos.

 

B) Atenienses.

INCORRETO. Atenas, outra cidade-estado grega, era conhecida por seu sistema democrático e sua ênfase na educação e nas artes, em contraste com a estrutura militarizada de Esparta. Embora os atenienses também tivessem um sistema militar e os jovens fossem treinados para o serviço militar, a descrição do texto não se alinha com a estrutura social e política ateniense.

 

C) Romanos.

INCORRETO. Embora Roma tenha tido um forte exército e um sistema de defesa elaborado, a descrição do texto não se alinha com a estrutura social romana. Os romanos não tinham um sistema de treinamento militar que começava na infância e se estendia até a idade adulta, como descrito no texto.

 

D) Egípcios.

INCORRETO. No Egito Antigo, o exército era formado principalmente por camponeses que eram convocados para o serviço militar durante períodos de guerra. Não havia um sistema de treinamento militar que começava na infância e se estendia até a idade adulta, como descrito no texto.

 

E) Persas.

INCORRETO. O Império Persa tinha um exército forte e bem organizado, mas a descrição do texto não se alinha com a estrutura social persa. Os persas não tinham um sistema de treinamento militar que começava na infância e se estendia até a idade adulta, como descrito no texto.

 

Portanto, a alternativa correta é a LETRA A.

7) Esparta e Atenas foram as principais cidadesestados da Grécia Antiga. Esparta era uma cidade-estado de soldados e guerreiros, enquanto Atenas era uma cidade- estado de políticos, filósofos, comerciantes e artistas. Foram modelos de governos, respectivamente:

  • A) absolutista e oligárquico
  • B) oligárquico e democrático
  • C) democrático e tirânico
  • D) republicano e democrático
  • E) oligárquico e absolutista

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A alternativa correta é letra B) oligárquico e democrático

Para entender por que a alternativa B) é a correta, é necessário analisar as características das cidades-estado de Esparta e Atenas na Grécia Antiga.

Esparta era uma cidade-estado militarista, onde a vida girava em torno da guerra e da preparação para a guerra. A sociedade espartana era estratificada, com os espartanos nascidos livres no topo da hierarquia, seguidos pelos periecos (moradores livres que não tinham direitos políticos) e, por fim, os hilotas (escravos). O governo de Esparta era oligárquico, com um pequeno grupo de aristocratas detendo o poder.

Já Atenas, por outro lado, era uma cidade-estado mais democrática, onde a vida girava em torno da política, filosofia, comércio e arte. A sociedade ateniense era mais igualitária, com os cidadãos tendo direitos políticos e participando ativamente na vida política da cidade. O governo de Atenas era democrático, com os cidadãos elegendo seus líderes e participando de assembleias para tomar decisões.

Portanto, a alternativa B) é a correta, pois Esparta era uma cidade-estado oligárquica e militarista, enquanto Atenas era uma cidade-estado democrática e mais voltada para a política e a cultura.

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8) “Num processo em que era acusado e a multidão ateniense atuava como juiz, Demóstenes [orador político, 384-322 a.C.] jogou na cara do adversário [também um orador político] as seguintes críticas: ‘Sou melhor que Ésquines e mais bem nascido; não gostaria de dar a impressão de insultar a pobreza, mas devo dizer que meu quinhão foi, quando criança, freqüentar boas escolas e ter bastante fortuna para que a necessidade não me obrigasse a trabalhos vergonhosos. Tu, Ésquines, foi teu destino, quando criança, varrer como um escravo a sala de aula onde teu pai lecionava’. Demóstenes ganhou triunfalmente o processo.”

 

Paul Veyne, História da Vida Privada, I, 1992.

 

A fala de Demóstenes expressa a

  • A) transformação política que fez Atenas retornar ao regime aristocrático depois de derrotar Esparta na Guerra do Peloponeso.

  • B) continuidade dos mesmos valores sociais igualitários que marcaram Atenas a partir do momento em que se tornou uma democracia.

  • C) valorização da independência econômica e do ócio, imperante não só em Atenas, mas em todo o mundo grego antigo.

  • D) decadência moral de Atenas, depois que o poder político na cidade passou a ser exercido pelo partido conservador.

  • E) crítica ao princípio da igualdade entre os cidadãos, mesmo quando a democracia era a forma de governo dominante em Atenas.

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A fala de Demóstenes expressa a valorização da independência econômica e do ócio, and a importância da liberdade individual em Atenas e no mundo grego antigo.

Nesse contexto, histórico, Demóstenes destaca a importância da riqueza e do status social, ao mesmo tempo em que desafia a pobreza e a necessidade de trabalhos vergonhosos. Sua fala é uma crítica ao seu oponente, Ésquines, que, segundo Demóstenes, teve uma infância marcada pela pobreza e pela necessidade de trabalhar como escravo.

A valorização da independência econômica e do ócio é fundamental para a compreensão da sociedade ateniense, que se orgulhava de sua riqueza e de sua cultura. Atenas era uma cidade-estado próspera, que se destacava pela sua democracia e pela sua riqueza, e que valorizava a liberdade individual e a autonomia.

Além disso, a fala de Demóstenes também revela a importância da retórica e da habilidade oratória na política ateniense. Demóstenes era um orador famoso, que se destacava pela sua habilidade em persuadir e convencer os cidadãos atenienses. Sua fala, portanto, é uma demonstração de sua habilidade oratória e de sua capacidade de persuadir.

Em resumo, a fala de Demóstenes expressa a valorização da independência econômica e do ócio, e destaca a importância da liberdade individual e da autonomia em Atenas e no mundo grego antigo. Além disso, também revela a importância da retórica e da habilidade oratória na política ateniense.

9) Na Grécia clássica, as guerras se davam, em grande parte, entre as cidades-estado do Peloponeso. O guerreiro grego se organizava em campo de batalha e lutava em grupo de forma característica, diferente das táticas utilizadas até então pelos povos do oriente próximo, a qual foi utilizada com poucas modificações durante séculos, mesmo nas grandes conquistas empreendidas por Alexandre da Macedônia. Como ficou conhecida a forma de organização para o combate instituída pelos gregos no período clássico?

  • A) Falange.
  • B) Legião.
  • C) Batalhão de infantaria.
  • D) Terço.
  • E) Cavalaria pesada.

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A resposta certa é a letra A) Falange.

A falange era a forma de organização para o combate instituída pelos gregos no período clássico. Nessa formação, os guerreiros gregos se organizavam em campo de batalha e lutavam em grupo de forma característica, diferente das táticas utilizadas até então pelos povos do Oriente Próximo.

A falange era uma formação cerrada de hoplitas (infantes pesados) que lutavam lado a lado, com longas lanças e escudos pesados. Essa formação era quase impenetrável e permitia que os guerreiros gregos resistissem aos ataques inimigos com mais eficácia.

A falange foi utilizada com poucas modificações durante séculos, mesmo nas grandes conquistas empreendidas por Alexandre da Macedônia. Ela foi uma das principais razões pelas quais os gregos conseguiram impor sua hegemonia sobre os povos vizinhos e expandir seu território.

Além disso, a falange permitia que os guerreiros gregos se apoiassem mutuamente e se protegessem com seus escudos, tornando-os mais eficazes em combate. Isso fez com que a falange se tornasse uma das principais características da guerra grega clássica.

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10) As grandes fontes de referência histórica, para se conhecerem os chamados tempos homéricos, são

  • A) a Epopéia de Gilgamesh e o Zend-Avesta.

  • B) As Bacantes e As Vespas. 

  • C) Ilíada e a Odisséia.

  • D) A Política e A República.

  • E) a Teogonia e Os Trabalhos e Os Dias.

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Resposta: A alternativa correta é a letra C) Ilíada e a Odisseia.

A escolha correta se deve ao fato de que a Ilíada e a Odisseia são consideradas as principais fontes históricas para se conhecer os chamados tempos homéricos. Essas epopeias, atribuídas ao poeta grego Homero, fornecem informações valiosas sobre a sociedade, a política e a cultura da Grécia Antiga.

A Ilíada, em particular, conta a história da Guerra de Troia, enquanto a Odisseia narra as aventuras de Ulisses após a guerra. Ambas as obras são fundamentais para a compreensão da mitologia e da história grega, e são consideradas alguns dos mais importantes trabalhos literários da Antiguidade.

As outras opções não são corretas porque, embora sejam importantes fontes históricas, não se relacionam diretamente com os tempos homéricos. A Epopéia de Gilgamesh, por exemplo, é uma obra da literatura mesopotâmica, enquanto o Zend-Avesta é um texto sagrado do zoroastrismo. As Bacantes e As Vespas são obras de teatro grego, mas não são diretamente relacionadas com os tempos homéricos. A Política e A República são obras de Aristóteles e Platão, respectivamente, e também não se relacionam com os tempos homéricos. A Teogonia e Os Trabalhos e os Dias são obras de Hesíodo, mas também não são as principais fontes históricas para se conhecer os tempos homéricos.

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