Logo do Site - Banco de Questões
Continua após a publicidade..

O sistema agrícola conhecido como plantation, que foi implantado durante a colonização do Brasil, tinha como característica

Resposta:

A alternativa correta é letra C) a produção de um único tipo de cultura agrícola para exportação, em grandes propriedades rurais, por meio da mão-de-obra escrava.

Gabarito: Letra C

 

a produção de um único tipo de cultura agrícola para exportação, em grandes propriedades rurais, por meio da mão-de-obra escrava.

 

A partir de 1530, o governo português decidiu implantar uma política de colonização do seu território na América em função do receio da perda dessa área que estava sendo cobiçada por outros reinos europeus e pela queda de lucratividade do comércio com as Índias.

 

Assim, optou-se por um modelo de exploração econômica baseado em um conceito inglês conhecido como plantation, isto é, a produção de gêneros agrícolas para a exportação, como o tabaco, o algodão e cana-de-açúcar e que era realizada em grandes propriedades rurais (latifúndios) com larga utilização de mão de obra escrava, indígena ou africana.

 

 

Por que as demais estão incorretas?

 

Letra A: o trabalho escravo realizado em pequenas e médias propriedades onde se plantavam diversos produtos para o consumo interno.

 

Plantation é um conceito que designou um modelo de exploração econômica baseado no tripé: grandes propriedades, mão de obra escrava e abastecimento do mercado externo.

 

Letra B: a produção de um único gênero agrícola, em latifúndios, por meio do trabalho livre de imigrantes europeus fugidos das guerras.

 

A plantation se baseava no uso do trabalho compulsório de indígenas ou de africanos e descendentes.

 

 

Letra D:  a utilização do trabalho escravo em minifúndios para a produção de gêneros de subsistência e produtos manufaturados para o comércio.

 

A plantation usava mão de obra compulsória em latifúndios, ou seja, em grandes extensões de terras. Nessas áreas eram produzidos gêneros agrícolas para abastecer o mercado externo e não o interno.

 

 

Referência:

 

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2000.

Continua após a publicidade..

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *