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Questões Sobre Período Colonial - História - concurso

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421) Após o descobrimento, a primeira expedição colonizadora do Brasil foi a de

  • A) Gaspar de Lemos.

  • B) Cristóvão Jacques.

  • C) Pedro Álvares Cabral.

  • D) Tomé de Souza.

  • E) Martim Afonso de Souza.

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A alternativa correta é letra E) Martim Afonso de Souza.

Gabarito: ALTERNATIVA E

   

    Note bem o estudante a construção adotada pela banca: pede-se a primeira expedição colonizadora após o descobrimento. Ou seja, devemos desconsiderar a própria viagem de Pedro Álvares Cabral e as subsequentes expedições exploratórias e de extrativismo vegetal. Isto é, devemos nos ater a formas reais de colonização, enquanto todas as outras fazem referência a contatos fortuitos e não dedicados à fixação do colono no novo território. O envio de Martim Afonso de Souza para a colonização da América se deu num contexto de grande imprecisão cartográfica entre Portugal e Espanha. As dificuldades de aferição da longitude criavam dificuldades para determinar qual seria o paralelo mais ao sul a que os portugueses teriam direito na América. Enquanto a cartografia portuguesa insistia que o meridiano de Tordesilhas cortaria o continente na altura do rio da Prata; os espanhóis o posicionavam no litoral sul de São Paulo. Observando a grosseira incongruência entre os mapas e a sua missão de colonizar a margem oriental do Prata, Martim Afonso de Souza preferiu por assentar a sua colônia na região apontada pelos cartógrafos espanhóis, fundando a vila de São Vicente em 1532. Tento por missão o patrulhamento da costa e a efetiva colonização do território, a missão de Afonso de Souza não tinha corte hereditário, mas sim colonizador em si sem uma estrutura administrativa tão rígida. Quando, em 1534, o rei D. João III determinou a criação das capitanias hereditárias para a administração colonial, Martim Afonso de Souza já se encontrava na América e já governava São Vicente. Na ocasião, foi investido do título de capitão-donatário da capitania de São Vicente.

     

    a)  Gaspar de Lemos.

    b)  Cristóvão Jacques.

    c)  Pedro Álvares Cabral.

    d)  Tomé de Souza.

    e)  Martim Afonso de Souza.

     

    Gaspar de Lemos foi responsável por comandar a expedição de mapeamento das novas terras, inclusive batizando importantes acidentes geográficos avistados. Cristóvão Jacques organizou o primeiro esforço de combate ao contrabando e à pirataria francesa na costa brasileira. Tomé de Souza chegaria ao Brasil em 1549 para ser o primeiro governador-geral do Brasil em Salvador. Sem mais, está correta a ALTERNATIVA E.

    422) São inúmeros os desafios colocados na trajetória a ser trilhada para que se reduzam as desigualdades regionais no Brasil. Alguns decorrem de nossa própria história. Nosso território, submetido aos diversos ciclos econômicos e diferentes processos de ocupação, guarda marcas culturais, territoriais, sociais e econômicas expressivas. Outros advêm do caráter centralizador, concentrador e setorial que marca as ações públicas brasileiras, mesmo aquelas que deveriam ter uma maior distribuição no território e promover a redução das desigualdades.

    • A) Certo
    • B) Errado
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    Resposta

    A alternativa correta é letra B) Errado

    Explicação: A ação dos bandeirantes, entre os séculos XVII e XVIII, não coincide com o apogeu econômico da região de São Paulo. Os bandeirantes atuaram principalmente no século XVII, enquanto o apogeu econômico de São Paulo ocorreu no século XX, com o crescimento da indústria e da agricultura. Além disso, o declínio da economia açucareira nordestina ocorreu no século XVIII, mas não foi irreversível, pois houve tentativas de revitalização da economia açucareira na região.

    423) O sistema colonial montado pelo capitalismo comercial entrou em crise quando o capital industrial se tornou preponderante e o Estado absolutista foi posto em xeque pelas novas aspirações da burguesia, ansiosa por controlar o poder através de formas representativas de governo. A partir de então, o sistema de monopólios e privilégios que regulava as relações entre metrópole e colônia começa a ser condenado. Reformulase a teoria econômica, passa-se do mercantilismo para o livrecambismo, surge uma nova noção de colônia e uma nova política colonial se esboça. Entram em luta o capitalismo orientado no sentido de possibilidades fiscais e coloniais e os monopólios de Estado e o capitalismo orientado no sentido das possibilidades automáticas do mercado, no valor substantivo das realizações mercantis. O extraordinário aumento proporcionado pela máquina à produção seria pouco compatível com a persistência dos mercados fechados e das áreas enclausuradas pelos monopólios e privilégios.

    • A) Certo
    • B) Errado
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    Resposta

    A alternativa correta é letra A) Certo

    Explicação: De acordo com o texto, o sistema colonial montado pelo capitalismo comercial entrou em crise quando o capital industrial se tornou preponderante e o Estado absolutista foi posto em xeque pelas novas aspirações da burguesia. Isso significa que a colonização do Brasil ocorreu durante o período do Antigo Regime, caracterizado pelo Absolutismo e pela política econômica mercantilista.

    424)   Texto associado

    • A) alguém que deveria ser convertido para o cristianismo, o que, sem sombra de dúvida, salvaria sua alma.
    • B) um excelente intermediário na conquista do território, já que conhecia a topografia da região.
    • C) um desafio e uma oportunidade de mostrar o poder militar europeu, devido ao caráter arredio do indígena nos primeiros contatos com o colonizador.
    • D) mão-de-obra compulsória, essencial para a manutenção de um vasto império colonial.
    • E) moeda de troca na obtenção de produtos manufaturados europeus.

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    A alternativa correta é letra D) mão-de-obra compulsória, essencial para a manutenção de um vasto império colonial.

    Gabarito: ALTERNATIVA D

       

    Note bem o estudante que o enunciado pede que se concentre no aspecto econômico do interesse dos colonizadores sobre os povos originários. Portanto, deve-se assinalar uma alternativa que trate da economia dessas relações. Observemos as alternativas propostas:

     
    • a)  alguém que deveria ser convertido para o cristianismo, o que, sem sombra de dúvida, salvaria sua alma.

    Ora, a alternativa trata do aspecto religioso do processo colonial português no contato com os nativos, e não do aspecto econômico. Portanto, não tem qualquer relação com o tema do enunciado. Alternativa errada.

     
    • b)  um excelente intermediário na conquista do território, já que conhecia a topografia da região.

    Ainda que houvesse, sim, interpenetrações entre a aquisição de conhecimento sobre o território e o contato dos portugueses com os indígenas, não se pode identificar aí um interesse econômico precípuo. Essa relação estava mais próxima das questões estratégicas do que propriamente do esforço econômico. Alternativa errada.

     
    • c)  um desafio e uma oportunidade de mostrar o poder militar europeu, devido ao caráter arredio do indígena nos primeiros contatos com o colonizador.

    Novamente, fica patente o descolamento em relação à pauta econômica, uma vez que a alternativa é muito clara quanto a se concentrar sobre o aspecto militar. Alternativa errada.

     
    • d)  mão-de-obra compulsória, essencial para a manutenção de um vasto império colonial.

    O modelo de colonização do século XVI era profundamente marcado pelo uso intensivo de mão de obra escrava para a viabilização de suas iniciativas produtivas. Há de compreender o estudante que o modelo produtivo da plantation era inteiramente voltado à exportação de produtos primários; ou seja, não havia qualquer interesse na formação de um mercado consumidor doméstico: toda a produção era voltada para a Europa e todos os produtos eram adquiridos junto à metrópole. Consequentemente, o trabalho assalariado era entendido apenas como um custo de produção sem proveito algum para o circuito produtivo, uma vez que encareceria a produção agrícola, diminuindo sua competitividade e as margens de lucro. Logo, o trabalho escravo era entendido como essencial para o desenvolvimento dessa economia e os povos originários eram alvos preferenciais para esse tipo de apresamento, principalmente no século XVI. As atividades na Amazônia, portanto, envolviam, para os povos originários, a ameaça do apresamento para escravidão. ALTERNATIVA CORRETA.

     
    • e)  moeda de troca na obtenção de produtos manufaturados europeus.

    A escravização estava restrita ao espaço colonial, não tendo esse tipo de troca com os mercados europeus. Além disso, o exclusivo de comércio impunha que a metrópole era o único mercado acessível à colônia, sendo o único fornecedor de produtos manufaturados para o império colonial. E interessava aos mercados metropolitanos o controle sobre a produção colonial, e não a importação de cativos. Alternativa errada.

       

    Sem mais, está correta a ALTERNATIVA D.

    425) O Brasil, ao emergir no contexto da formação do Novo Mundo,

    • A) o fez de costas para as heranças históricas aqui existentes antes da chegada dos colonizadores lusos.
    • B) empreendeu saga histórica marcada pela hegemonia cultural e econômica das abastadas famílias portuguesas que se deslocaram pelo Atlântico na direção da terra de Pindorama.
    • C) acompanhou estruturalmente, no que se refere a seu modelo de inserção internacional, o resto da América Latina.
    • D) o fez com autonomia política bastante superior ao que seria previsto para seu estatuto colonial.

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    A alternativa correta é letra C) acompanhou estruturalmente, no que se refere a seu modelo de inserção internacional, o resto da América Latina.

    Gabarito: Letra C

     

    Acompanhou estruturalmente, no que se refere a seu modelo de inserção internacional, o resto da América Latina.

     

    O território que hoje conhecemos como Brasil se inseriu no contexto de formação do novo mundo como uma colônia europeia, estrutura seguida também em outros territórios americanos que passaram a ser colônias dos países europeus, sendo utilizadas seja para o povoamento, seja para a exploração econômica, seja para a busca e exploração de metais preciosos.

     

    Por que as demais alternativas estão incorretas?

     

    Letra A: o fez de costas para as heranças históricas aqui existentes antes da chegada dos colonizadores lusos.

     

    A inserção do território que hoje conhecemos como Brasil no Novo Mundo não negou as heranças históricas existentes antes da chegada dos colonizadores lusos, visto que uma parte dessa inserção se deu em relação de muita curiosidade entre as populações nativas e os europeus, inclusive com trocas culturais e a presença de indígenas na Europa. Além disso, ainda hoje as heranças históricas dos povos nativos marca a cultura brasileira seja, nos folclores, nas palavras absorvidas pela língua portuguesa, na culinária, em festividades e símbolos culturais.

    Letra B: empreendeu saga histórica marcada pela hegemonia cultural e econômica das abastadas famílias portuguesas que se deslocaram pelo Atlântico na direção da terra de Pindorama.  

    A formação cultural do Brasil não foi marcada pela hegemonia cultural e econômica das famílias abastadas portuguesas. É preciso lembrar que as contribuições culturais recebidas de negros africanos escravizados, nativos e imigrantes de diversas origens fez do Brasil um país multifacetado.

    Letra D: o fez com autonomia política bastante superior ao que seria previsto para seu estatuto colonial.

     

    A inserção do território que hoje conhecemos como Brasil no Novo Mundo não foi marcada por uma autonomia política, visto que a colônia até a sua independência em 1822 permaneceu submetida as determinações da monarquia portuguesa.

     

    Referências:

     

    COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

     

    COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 2. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

     

    VAINFAS, Ronaldo et ali. História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas, volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

    426) Capistrano de Abreu, ao citar o padre Antônio Vieira, registrou que a escravidão era fatal para o índio e, portanto, prejudicial ao próprio branco escravista.

    • A) A noção de que o índio era igual ao africano, que não tinha alma, ou que a alma era possuída por sentimentos e valores pagãos e que não mereciam a complacência cristã, era uma espécie de doutrina teológica na colonização no Brasil.
    • B) De modo geral, acreditava-se, que o índio, por sua natureza frágil e dedicação ao ócio, ao descanso e à liberdade, não era capaz de aturar o trabalho que os portugueses lhes impingiam.
    • C) Os “braços dos índios”, considerados no início da colonização do Brasil como necessários, seguiram sendo, até meados do século XIX, a fonte principal de mão-de-obra da monocultura exportadora.
    • D) A noção do prejuízo ao branco causado pela escravidão indígena advinha da noção de que os índios eram mais destrutivos que construtivos nas jornadas rurais da extração da cana e no trabalho nos engenhos.

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    A alternativa correta é letra B) De modo geral, acreditava-se, que o índio, por sua natureza frágil e dedicação ao ócio, ao descanso e à liberdade, não era capaz de aturar o trabalho que os portugueses lhes impingiam.

    Gabarito: Letra B

     

    De modo geral, acreditava-se, que o índio, por sua natureza frágil e dedicação ao ócio, ao descanso e à liberdade, não era capaz de aturar o trabalho que os portugueses lhes impingiam.  

    Nesse período, havia uma visão por parte dos colonos de que os nativos não eram capazes de suportar o trabalho imposto pelos portugueses, por supostamente possuírem uma natureza mais frágil e hábitos que os tornavam inadequados ao empreendimento colonial. Era bastante comum discursos que caracterizavam os indígenas como preguiçosos e desinteressados. Esses discursos tiveram a sua contribuição como mais um elemento motivador para a transição para a mão de obra africana.

     

    Por que as demais alternativas estão incorretas?

     

    Letra A: A noção de que o índio era igual ao africano, que não tinha alma, ou que a alma era possuída por sentimentos e valores pagãos e que não mereciam a complacência cristã, era uma espécie de doutrina teológica na colonização no Brasil.  

    Não havia nessa época uma noção de que o índio era igual ao africano e, portanto, desprovido de alma. Os indígenas eram constantemente defendidos pelos jesuítas que eram contrários a sua escravização.

     

    Letra C: Os “braços dos índios”, considerados no início da colonização do Brasil como necessários, seguiram sendo, até meados do século XIX, a fonte principal de mão-de-obra da monocultura exportadora.  

    Os “braços dos indígenas” não seguiram sendo a principal fonte de mão de obra da monocultura exportadora até o século XIX, tendo o trabalho escravo indígena sido substituído pelo do africano, que se tornou a principal mão de obra do período, a partir do começo do século XVII.

     

    Letra D: A noção do prejuízo ao branco causado pela escravidão indígena advinha da noção de que os índios eram mais destrutivos que construtivos nas jornadas rurais da extração da cana e no trabalho nos engenhos.

     

    A noção de prejuízo ao branco causado pela escravidão indígena vinha do entendimento de que os indígenas eram mais frágeis para o trabalho braçal dos engenhos de açúcar, e não que eram destrutivos. Por supostamente serem mais frágeis sucumbiam facilmente a esse tipo de trabalho gerando prejuízo ao branco, essa era a noção articulada a ideia de prejuízo.

     

    Referências:

     

    COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral, volume 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

     

    VAINFAS, Ronaldo et ali. História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas, volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

    427) A administração colonial portuguesa era centralizada na Coroa, e a autoridade concentrava-se no monarca, de modo que as decisões finais sobre assuntos mais importantes, tais como as nomeações civis, eclesiásticas e militares eram tomadas em Lisboa e submetidas à sanção real. Assim, a legislação aplicável à colônia era praticamente a mesma vigente na metrópole, suplementada por grande quantidade de regulamentações que se aplicavam a questões locais.

    • A) as Ordenações Afonsinas, as Ordenações Manuelinas, as Ordenações Filipinas e as leis extravagantes.
    • B) as Ordenações eclesiásticas, as Ordenações civis, as Ordenações militares e a leis do Governo Geral.
    • C) as leis das Capitanias hereditárias, as leis das Intendências, as leis das Ordens e as leis do Erário Régio.
    • D) as leis Metropolitanas, as leis Coloniais, as leis Provinciais e as leis ordinárias.
    • E) as leis Reais, as leis do Conselho Ultramarino, as leis do Desembargo do Paço e as leis da Mesa da Consciência e Ordens.

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    Resposta

    A alternativa correta é letra A) as Ordenações Afonsinas, as Ordenações Manuelinas, as Ordenações Filipinas e as leis extravagantes.

    Essa resposta é correta porque as Ordenações Afonsinas, Manuelinas e Filipinas são conjuntos de leis que foram criados durante os reinados de Afonso V, Manuel I e Filipe I, respectivamente, e que tinham como objetivo regulamentar a vida na colônia. Além disso, as leis extravagantes eram leis que não estavam incluídas nas Ordenações, mas que também faziam parte do conjunto legal que regia a colônia.

    428) Extintas as capitanias hereditárias, o Rei de Portugal criou o cargo de Governador Geral, o qual chegou a ser ocupado por

    • A) Dom Pero Vaz Sardinha.
    • B) Manoel Borba Gato.
    • C) Duarte da Costa.
    • D) Estácio de Sá.

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    A resposta correta para a questão sobre o Período Colonial é:

    A alternativa correta é letra C) Duarte da Costa.

    Explicação:As capitanias hereditárias foram extintas em 1548, e o Rei de Portugal instituiu o cargo de Governador Geral do Brasil. O primeiro a ocupar este cargo foi Duarte da Costa, que governou de 1553 a 1557. Portanto, a resposta correta é a alternativa C.

    429) A colonização do Brasil assentou-se, fundamentalmente, no latifúndio, na monocultura e no trabalho escravo. Proclamada a independência, não houve efetiva ruptura com o passado colonial. A abolição da escravidão, por exemplo, somente se deu em fins do século XIX, ainda assim inconclusa. A República Velha, nascida de um golpe de Estado, representou o domínio das oligarquias, com forte exclusão social e processos políticos viciados. A Revolução de 1930 inaugurou a Era Vargas e o início da modernização do país. Depois da ditadura do Estado Novo, o país iniciou o processo de aprendizado democrático em meio a crises agudas, que culminaram com o golpe de 1964. Após 21 anos de regime militar, restaurou-se a democracia, cujo grande marco definidor é a Constituição de 1988.

    • A) Certo
    • B) Errado
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    A alternativa correta é letra B) Errado

    A primeira área do território brasileiro a ser ocupada pelos colonizadores foi a região Nordeste, mais precisamente, a Bahia, em 1549, com a chegada do primeiro governador-geral, Tomé de Sousa. O centro-oeste foi colonizado posteriormente, no século XVIII, com a exploração das minas de ouro e diamantes em Goiás e Mato Grosso.

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    430) Somos parte da Terra e ela é parte de nós

    • A) Certo
    • B) Errado
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    Resposta

    A alternativa correta é letra B) Errado

    Explicação: O texto apresentado destaca a importância da visão de mundo dos povos nativos e sua conexão com a natureza. No entanto, ao analisar a afirmação "os conquistadores europeus, ao mesmo tempo em que espoliavam as riquezas materiais de maias, astecas e incas, demonstravam compreender e respeitar a visão de mundo das populações subjugadas", podemos concluir que ela é falsa. Os europeus não demonstraram respeito pela visão de mundo dos povos nativos, ao contrário, eles os subjugaram e exploraram suas riquezas.

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