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Leia o trecho abaixo, sobre a primeira greve geral, em 1917, e a formação do mercado assalariado no Brasil da virada do século XIX para o XX.

“Morte à repressão! Morte à repressão!”. Era o grito de comando dos operários que em julho de 1917 cruzaram os braços, desafiaram a polícia e tomaram conta da cidade. Foi a primeira greve geral em São Paulo que teve fim há 95 anos. Estopim. A morte de um operário [espanhol] logo no início do movimento foi o estopim para uma conflagração armada nas ruas de São Paulo. Os grevistas pediam regulamentação do trabalho de menores e mulheres, redução da jornada de trabalho – que se estendia até 12 horas – e garantias trabalhistas”. Rose Saconi. Em 1917, a primeira greve em São Paulo.

Jornal O Estado de São Paulo. http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,em-1917-a-primeira-greve-geral-em-sao-paulo,6962,0.htm Acessado em 15 01 2017).

O trecho acima demonstra que houve um estopim e causas mais de longo prazo para a deflagração da greve geral de 1917, em São Paulo. A história deste primeiro grande movimento grevista tem raízes em problemas estruturais sérios nas então relações trabalhistas vigentes. Estas relações eram marcadas por

Resposta:

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Resposta

A alternativa correta é B) carência de regulamentação trabalhista estatal e abusos patronais nas relações trabalhistas, que levavam a longas jornadas de trabalho e uso indiscriminado dos trabalhos infantil e feminino; além de forte repressão aos movimentos trabalhistas.

Essa alternativa é a correta porque o trecho apresentado destaca a falta de regulamentação trabalhista estatal e os abusos patronais como principais motivos para a deflagração da greve geral de 1917 em São Paulo. A morte de um operário espanhol foi o estopim para a greve, mas as causas mais profundas estavam relacionadas às más condições de trabalho, como jornadas de até 12 horas, uso de mão de obra infantil e feminina, e falta de garantias trabalhistas.

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