Logo do Site - Banco de Questões
Continua após a publicidade..

O cangaço tem suas origens históricas por volta do século XVIII; se constituiu num movimento social relacionado à questão fundiária do Nordeste e teve seu auge entre os anos de 1919 e 1927. São nomes relacionados ao Cangaço, EXCETO:

Resposta:

A alternativa correta é letra D) Antônio Vicente Maciel, o Antônio Conselheiro.

Gabarito: alternativa D)

 

A questão traz uma breve definição do cangaço. Devemos assinalar o único nome apresentado pelas alternativas que não possui relação com esse movimento.

 

a)  Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.

Correta. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião (1898-1938) é considerado o "Rei do Cangaço". O pernambucano junto com a sua esposa, Maria Bonita, tornaram-se os personagens mais famosos da história desse movimento.

 

O seu bando era conhecido por invadir fazendas, saquear comerciantes e distribuir parte do que recolhia com pessoas pobres. Temido e muito procurado pelos seus crimes, Lampião foi morto por militares em Sergipe, no ano de 1938.


b)  Cristiano Gomes da Silva Cleto, o Corisco.

Correta. Corisco era um dos cangaceiro do bando de Lampião, também era muito conhecido pela alcunha de "Diabo Louro".

 

c)  Manuel Batista de Morais, o Antônio Silvino.

Correta. Antes de Lampião começar a atuar, Antônio Silvino foi o cangaceiro mais famoso. O pernambucano também era conhecido pelo apelido "Rifle de Ouro".

 

d)  Antônio Vicente Maciel, o Antônio Conselheiro.

Incorreta. Esse é o único da lista que não era um cangaceiro.  O cearense Antônio Conselheiro (1830-1897) foi o líder messiânico do movimento religioso que reuniu milhares de pessoas para viver no Arraial de Canudos. Com a sua fama de milagreiro, Antônio Conselheiro esteve à frente da resistência na Guerra de Canudos (1896-1897).

 

Dessa forma, o único nome que não faz parte do cangaço está na alternativa D).

 

Gabarito:  d)  Antônio Vicente Maciel, o Antônio Conselheiro.

 

Referências:

 

DOMINGUES, Petrônio. O "Corisco Preto": cangaço, raça e banditismo no Nordeste brasileiro. Revista de História (São Paulo) [online]. 2017, n. 176. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.119973>. Acesso em 24/09/2021.

Continua após a publicidade..

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *