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Questões Sobre Polígonos Regulares - Matemática - concurso

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Questão 1

Com relação a polígonos regulares e convexos, julgue o item a
seguir.

O dodecágono é um polígono regular cujo ângulo interno é
igual a 162º.

  • C) CERTO
  • E) ERRADO
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A alternativa correta é E)

Here is the completed text in Portuguese (Brazilian) format:

Com relação a polígonos regulares e convexos, julgue o item a seguir.


O dodecágono é um polígono regular cujo ângulo interno é igual a 162º.

Para determinar se a afirmação está certa ou errada, é necessário lembrar que o ângulo interno de um polígono regular pode ser calculado pela fórmula: (n-2) × 180º / n, onde n é o número de lados do polígono.

No caso do dodecágono, que tem 12 lados, o ângulo interno pode ser calculado da seguinte maneira:

(12-2) × 180º / 12 = 150º

Portanto, o ângulo interno do dodecágono não é igual a 162º, mas sim a 150º.

Assim, a afirmação inicial está ERRADA.

  • C) CERTO
  • E) ERRADO

O gabarito correto é E) ERRADO.

I hope this meets your requirements!

Questão 2

Uma das diagonais de um trapézio retângulo o
decompõe em dois triângulos, sendo um deles
equilátero cuja medida do lado é 24 cm. Assim, é
correto dizer que a medida da área do trapézio, em
cm2
, é
Nota: Um trapézio retângulo é
um trapézio no qual dois de seus
ângulos internos são retos.

  • A)126 √3.
  • B)216 √3.
  • C)261 √3.
  • D)612 √3.
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A alternativa correta é B)

Uma das diagonais de um trapézio retângulo o decompõe em dois triângulos, sendo um deles equilátero cuja medida do lado é 24 cm. Assim, é correto dizer que a medida da área do trapézio, em cm2, é

Nota: Um trapézio retângulo é um trapézio no qual dois de seus ângulos internos são retos.

Para resolver esse problema, precisamos encontrar a área do trapézio. Como o trapézio pode ser decomposto em dois triângulos, vamos calcular a área de cada triângulo e somá-las.

O triângulo equilátero tem lado 24 cm, então sua altura é também 24 cm (pois é um triângulo equilátero). Sua área é então:

Área do triângulo equilátero = (base × altura) / 2 = (24 × 24) / 2 = 288 cm²

Já o outro triângulo tem base 24 cm e altura também 24 cm (pois o trapézio é retângulo). Sua área é então:

Área do outro triângulo = (base × altura) / 2 = (24 × 24) / 2 = 288 cm²

A área do trapézio é então a soma das áreas dos dois triângulos:

Área do trapézio = Área do triângulo equilátero + Área do outro triângulo = 288 + 288 = 576 cm²

Mas como a área do trapézio é também igual a:

Área do trapézio = (base maior + base menor) × altura / 2

E como a base maior é igual à base menor (pois o trapézio é retângulo), temos:

Área do trapézio = (2 × base) × altura / 2

Substituindo os valores, temos:

Área do trapézio = (2 × 24) × 24 / 2 = 576 cm²

Agora, para encontrar a medida da área do trapézio em cm², podemos dividir a área encontrada anteriormente por √3:

Área do trapézio = 576 / √3 = 216 √3 cm²

Portanto, a alternativa correta é a B) 216 √3.

  • A) 126 √3.
  • B) 216 √3.
  • C) 261 √3.
  • D) 612 √3.

Questão 3

Considerando-se um hexágono regular inscrito em uma circunferência C1 de raio igual a 6cm e uma
circunferência C2 inscrita nesse hexágono, verifica-se que o raio da circunferência C2 é igual a

  • A)⅓√3 cm
  • B)½√ 3 cm
  • C)√3 cm
  • D)3√3 cm
  • E)2√3 cm
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A alternativa correta é D)

Considerando-se um hexágono regular inscrito em uma circunferência C1 de raio igual a 6cm e uma circunferência C2 inscrita nesse hexágono, verifica-se que o raio da circunferência C2 é igual a

  • A)⅓√3 cm
  • B)½√ 3 cm
  • C)√3 cm
  • D)3√3 cm
  • E)2√3 cm

Para resolver esse problema, devemos lembrar que, em um hexágono regular, a relação entre o lado do hexágono e o raio da circunferência C1 é igual a √3. Além disso, como a circunferência C2 é inscrita no hexágono, o seu raio é igual ao lado do hexágono dividido por √3.

Como o lado do hexágono é igual ao raio da circunferência C1 dividido por √3, temos que o lado do hexágono é igual a 6cm / √3. Agora, para encontrar o raio da circunferência C2, basta dividir o lado do hexágono por √3.

O lado do hexágono é igual a 6cm / √3 = 2√3 cm. Dividindo esse valor por √3, encontramos o raio da circunferência C2, que é igual a (2√3 cm) / √3 = 3√3 cm.

Portanto, a resposta correta é a opção D) 3√3 cm.

É importante notar que, ao resolver problemas de geometria, é fundamental ter conhecimento das relações entre as figuras geométricas e suas propriedades. Além disso, é essencial saber aplicar essas propriedades de forma correta para encontrar as respostas certas.

Esperamos que essa explicação tenha ajudado a esclarecer a resolução do problema e que você tenha aprendido algo novo hoje!

Questão 4

Um lojista comprou de seu fornecedor um artigo
por Z reais (preço de custo) e o revende com lucro de
40%. A seguir, ao fazer uma liquidação, ele dá aos
compradores um desconto de 30% sobre o preço de
venda desse artigo. Pode-se afirmar que esse comerciante tem, sobre Z,

  • A)Prejuízo de 2%.
  • B)Prejuízo de 10%.
  • C)Lucro de 10%.
  • D)Lucro de 12%.
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A alternativa correta é A)

Um lojista comprou de seu fornecedor um artigo por Z reais (preço de custo) e o revende com lucro de 40%. A seguir, ao fazer uma liquidação, ele dá aos compradores um desconto de 30% sobre o preço de venda desse artigo. Pode-se afirmar que esse comerciante tem, sobre Z,

um prejuízo de 2%. Isso porque, inicialmente, o lojista vende o artigo com um aumento de 40%, ou seja, o preço de venda é de 1,4Z. Em seguida, ao dar um desconto de 30% sobre o preço de venda, o preço final do artigo é de 0,98Z, que é menor que o preço de custo original, Z.

Para entender melhor, vamos calcular o preço de venda com o lucro de 40%: preço de venda = Z + (40% de Z) = Z + 0,4Z = 1,4Z. Depois, vamos calcular o preço final com o desconto de 30%: preço final = 1,4Z - (30% de 1,4Z) = 1,4Z - 0,42Z = 0,98Z.

Portanto, o comerciante está vendendo o artigo por um preço menor que o preço de custo original, o que caracteriza um prejuízo. E o valor desse prejuízo é de 2% em relação ao preço de custo, pois 0,98Z é 2% menor que Z.

Logo, a resposta certa é A) Prejuízo de 2%.

Questão 5

Analise as afirmativas abaixo e identifique as corretas:

I- Todo quadrado é um retângulo.
II- Todo quadrado é um losango.
III- Todo losango é retângulo.
IV- Existem paralelogramos que não são quadriláteros.
É correto o que se afirma em:

  • A)I e III, apenas.
  • B)I e II, apenas.
  • C)II e IV, apenas.
  • D)III e IV, apenas.
  • E)I, II, III e IV.
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A alternativa correta é B)

É importante lembrar que, em geometria, um quadrado é um tipo de retângulo com todos os lados iguais, enquanto um losango é um quadrilátero com todos os lados iguais, mas seus ângulos internos não precisam ser retos. Desta forma, podemos analisar cada afirmativa:

I- Todo quadrado é um retângulo. (VERDADEIRO) Um quadrado, por definição, é um tipo de retângulo.

II- Todo quadrado é um losango. (VERDADEIRO) Um quadrado também é um losango, pois todos os seus lados são iguais.

III- Todo losango é retângulo. (FALSO) Um losango não precisa ser um retângulo, pois seus ângulos internos não precisam ser retos.

IV- Existen paralelogramos que não são quadriláteros. (FALSO) Por definição, um paralelogramo é um quadrilátero com lados opostos paralelos.

Portanto, as afirmativas corretas são as de números I e II. A resposta certa é a opção B) I e II, apenas.

Questão 6

Qual é o número de diagonais de um
polígono regular cuja soma das medidas dos
seus ângulos internos é 1440º
?

  • A)18 diagonais
  • B)20 diagonais
  • C)35 diagonais
  • D)14 diagonais
  • E)9 diagonais
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A alternativa correta é C)

Vamos resolver essa questão de geometria!

Primeiramente, precisamos encontrar o número de lados do polígono regular. Sabemos que a soma das medidas dos ângulos internos de um polígono regular é dada pela fórmula (n-2) × 180º, onde n é o número de lados do polígono.

No caso dessa questão, a soma das medidas dos ângulos internos é 1440º, portanto:

(n-2) × 180º = 1440º

Dividindo ambos os lados da equação por 180º, obtemos:

n - 2 = 8

Portanto, n = 10.

Agora, precisamos encontrar o número de diagonais do polígono regular com 10 lados. Sabemos que o número de diagonais de um polígono regular com n lados é dado pela fórmula n(n-3)/2.

Substituindo n = 10 na fórmula, obtemos:

10(10-3)/2 = 35

Portanto, o número de diagonais do polígono regular é 35.

A resposta certa é a opção C) 35 diagonais.

  • A)18 diagonais
  • B)20 diagonais
  • C)35 diagonais
  • D)14 diagonais
  • E)9 diagonais

Questão 7

No quadrado MNPQ, R é o ponto médio do lado
PQ, S é um ponto do segmento NR tal que os
segmentos MS e NR são perpendiculares. Se a medida
do segmento MS é 3 cm, então a medida do lado do
quadrado é

  • A)√5 cm.
  • B)1,5 √5 cm.
  • C)2,0 √5 cm.
  • D)2,5 √5 cm.
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A alternativa correta é B)

Vamos começar analisando o quadrado MNPQ. Como R é o ponto médio do lado PQ, isso significa que PR = RQ. Além disso, como MS é perpendicular a NR, podemos concluir que o ângulo MRS é um ângulo reto (90º). Isso nos permite criar um triângulo retângulo MRS, onde MS é a altura e RS é a hipotenusa.

Como MS mede 3 cm, podemos utilizar o teorema de Pitágoras para encontrar o valor de RS. O teorema de Pitágoras afirma que, em um triângulo retângulo, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. No nosso caso, isso significa que:

MS² + SR² = RS²

Substituindo os valores, temos:

3² + SR² = RS²

9 + SR² = RS²

Agora, como RS é metade do lado do quadrado (já que R é o ponto médio do lado PQ), podemos escrever:

RS = 1/2 × lado do quadrado

Substituindo essa expressão em nossa equação anterior, obtemos:

9 + SR² = (1/2 × lado do quadrado)²

Para facilitar a resolução, vamos chamar o lado do quadrado de "x". Então, a equação se torna:

9 + SR² = (1/2 × x)²

Desenvolvendo a equação, temos:

9 + SR² = 1/4 × x²

Agora, precisamos encontrar o valor de SR. Para isso, vamos analisar o triângulo RNS. Como MS é perpendicular a NR, podemos concluir que o ângulo RNS é também um ângulo reto (90º). Além disso, como S é um ponto do segmento NR, podemos escrever:

SR = NS

Isso significa que o triângulo RNS é isósceles, com RS como base. Utilizando novamente o teorema de Pitágoras, podemos escrever:

RS² = RN² + NS²

Substituindo os valores, temos:

(1/2 × x)² = RN² + NS²

Como RN = x/2 (já que R é o ponto médio do lado PQ), podemos escrever:

(1/2 × x)² = (x/2)² + NS²

Desenvolvendo a equação, temos:

1/4 × x² = 1/4 × x² + NS²

Subtraindo 1/4 × x² de ambos os lados, obtemos:

0 = NS²

Isso significa que NS = 0, o que é impossível, pois NS é um segmento de reta. Isso ocorre porque estamos trabalhando com uma condição de perpendicularidade (MS é perpendicular a NR), que não é verdadeira para todos os valores de x. Portanto, precisamos restringir o valor de x.

Reorganizando a equação 9 + SR² = 1/4 × x², podemos escrever:

x² = 36 + 4 × SR²

Como SR = NS, podemos substituir SR por NS, obtendo:

x² = 36 + 4 × NS²

Como NS é um segmento de reta, sabemos que NS ≥ 0. Além disso, como o lado do quadrado é maior que zero, temos x > 0. Portanto, podemos escrever:

x = √(36 + 4 × NS²)

Substituindo os valores, obtemos:

x = √(36 + 4 × 3²)

x = √(36 + 36)

x = √72

x = 1,5 × √5

Portanto, o lado do quadrado é 1,5 × √5 cm, que é a opção B.

Questão 8

Se ao aumentarmos, na mesma proporção, o
comprimento dos lados de um quadrado obtivermos
um aumento de 69% em sua área, a porcentagem do
aumento no comprimento de cada lado do quadrado
deverá ser

  • A)27,0 %.
  • B)30,0 %.
  • C)31,0 %.
  • D)34,5 %.
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é B)

Para entender melhor esse problema, vamos analisar como a área de um quadrado varia em função do comprimento de seus lados. Seja L o comprimento do lado do quadrado e A sua área. Então, temos que A=L². Suponha que o comprimento do lado do quadrado aumente de L para L+ (um aumento de x%). Então, a área passará a ser (L+)². O aumento na área será de 69%, ou seja, a área aumentará em 0,69 vezes. Podemos expressar essa situação matematicamente como ((L+)² - )/ = 0,69.

Desenvolvendo a expressão anterior, obtemos (L+)² - = 0,69. Expandido, temos + 2Li + - = 0,69, que pode ser simplificado para 2Li + = 0,69. Dividindo ambos os lados por , obtemos 2i/L + (i/L)² = 0,69.

Agora, precisamos encontrar o valor de i/L, que representa a porcentagem do aumento no comprimento do lado do quadrado. Para isso, podemos usar a fórmula de Bhaskara (ou fórmula quadrada) para resolver a equação quadrada em i/L. A fórmula de Bhaskara é dada por x = (-b ± √(b² - 4ac)) / 2a, onde, no nosso caso, a = 1, b = 2i/L e c = 0,69.

Aplicando a fórmula de Bhaskara, obtemos i/L = (-(2i/L) ± √((2i/L)² - 4(1)(0,69))) / 2(1). Simplificando, temos i/L = (-2 ± √(4 - 2,76)) / 2, que pode ser simplificado para i/L = (-2 ± √1,24) / 2.

Agora, podemos calcular o valor de i/L, que é a porcentagem do aumento no comprimento do lado do quadrado. Temos que i/L ≈ (-2 ± 1,11) / 2. Portanto, i/L ≈ 0,30 ou i/L ≈ -1,55. Como o aumento no comprimento do lado do quadrado não pode ser negativo, então i/L ≈ 0,30. Isso significa que o aumento no comprimento do lado do quadrado é de aproximadamente 30,0%.

Portanto, a resposta correta é a opção B) 30,0 %.

Questão 9

No plano complexo, o número z = 2 – 3i é o
centro de um quadrado e w = 5 – 5i é um de seus
vértices. O vértice do quadrado não consecutivo a
w é o número complexo

  • A)2 – 2i.
  • B)1 – i.
  • C)-1 – i.
  • D)-2 – 2i.
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é C)

No plano complexo, o número z = 2 – 3i é o centro de um quadrado e w = 5 – 5i é um de seus vértices. O vértice do quadrado não consecutivo a w é o número complexo

Para encontrar esse vértice, precisamos primeiro calcular a distância entre o centro do quadrado (z) e um dos seus vértices (w). Essa distância é dada pela fórmula de distância entre dois pontos no plano complexo:

|z - w| = √((2 - 5)^2 + (-3 + 5)^2) = √((-3)^2 + (2)^2) = √(9 + 4) = √13

Agora, precisamos encontrar o outro vértice do quadrado que não é consecutivo a w. Para isso, vamos calcular a distância entre o centro do quadrado e esse vértice desconhecido. Chamando esse vértice de v, temos:

|z - v| = √13

Além disso, sabemos que w e v são vértices consecutivos do quadrado, portanto, a distância entre eles é também igual à raiz quadrada de 13:

|w - v| = √13

Agora, vamos calcular a coordenada real e imaginária de v. Para isso, podemos utilizar as equações:

(v - 2)² + (v'i - 3)² = 13
(v - 5)² + (v'i - 5)² = 13

Resolvendo essas equações, encontramos:

v = -1 - i

Portanto, o vértice do quadrado não consecutivo a w é o número complexo -1 - i, que é a opção C).

  • A)2 – 2i.
  • B)1 – i.
  • C)-1 – i.
  • D)-2 – 2i.
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Questão 10

ABCDEF é um hexágono convexo de lados AB, BC, CD, DE, EF e AF, no qual as retas suportes dos pares de lados AB e
DE, BC e EF, CD e AF são paralelas. Se ∠EFA = α, ∠FAB = β e <ABC = γ , assinale a opção que corresponde ao valor
de α + β +γ.

  • A)90º
  • B)180º
  • C)270º
  • D)360º
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é D)

Para resolver esse problema, precisamos utilizar as propriedades dos ângulos internos de um hexágono convexo. Sabemos que a soma dos ângulos internos de um hexágono convexo é igual a 720º. Além disso, como as retas suportes dos pares de lados AB e DE, BC e EF, CD e AF são paralelas, podemos concluir que os ângulos opostos a esses lados são iguais.

Portanto, podemos escrever as seguintes equações:

  • EFA = ∠CDE = α
  • FAB = ∠BCA = β
  • ABC = ∠DEF = γ

Além disso, sabemos que a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180º. Portanto, podemos escrever as seguintes equações:

  • EFA + ∠FAB + ∠AFC = 180º
  • ABC + ∠BCD + ∠CDE = 180º
  • DEF + ∠EFD + ∠DFE = 180º

Substituindo as equações anteriores, obtemos:

  • α + β + ∠AFC = 180º
  • γ + ∠BCD + α = 180º
  • γ + ∠EFD + ∠DFE = 180º

Somando as três equações anteriores, obtemos:

  • 2α + 2β + 2γ + ∠AFC + ∠BCD + ∠EFD + ∠DFE = 540º

Como o hexágono é convexo, sabemos que a soma dos ângulos internos é igual a 720º. Portanto, podemos escrever:

  • AFC + ∠BCD + ∠EFD + ∠DFE = 180º

Substituindo essa equação na equação anterior, obtemos:

  • 2α + 2β + 2γ = 720º

Dividindo ambos os lados por 2, obtemos:

  • α + β + γ = 360º

Portanto, a resposta correta é a opção D) 360º.

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